Observatório Alviverde

15/06/2020

OLAVO DE CARVALHO ESTÁ CERTO! BOLSONARO TEM DE PROCESSAR QUEM O CHAMA DE GENOCIDA!



Bolsonaro é homem inteligente e preparado, mas no aspecto que vou citar de se defender e defender o governo, repito para que fique bem claro, nesse aspecto é um m-e-r-d-a! 

Age por impulsos, dá satisfação demais aos inimigos, fala o tempo todo desnecessariamente em constituição e não consegue se defender da horda que o acua, temeroso que anda em agredir A, B ou C que pela vez deles, insistem em acuá-lo,

Cadê uma TV 24 hs dia e noite noite e dia, repelindo os ataques covardes da esquerdalha podre, da Globolixo, da Falha de São Paulo et caterva? 

Circunscrito ao mundo contraditório e pulverizado da Internet, ele fica jogando conversa pela rede afora, acirrando cada vez mais os adversários, fornecendo-lhes munição para devastadores contra-ataques. 

Já chega, passou da hora de Bolsonaro parar de falar tanto o tempo todo, ele que (digo na forma, não no conteúdo em que é ótimo) não é um grande orador.

Ele precisa delegar mais essa tarefa aos porta-vozes e só entrar em cena nas horas mais necessárias ou nas mais delicadas.

Chega de banalizar o cargo que ostenta pois esta é a hora de o presidente dar-se valor e evitar o populismo, pois além de não ser esta a hora mais adequada, o mar não está pra peixe e nem a maré pra caranguejo. 

Não sei como anda a situação no teatro de operações e nos bastidores dessa guerra que se trava contra os proprietários do Brasil, mas na refrega de bastidores a derrota de Bolsonaro, por sua rejeição ao apoio de uma TV ou de uma rede televisiva tem sido fragorosa. 

Bolsonaro insiste em fazer uso de arma-branca (Internet) ainda que sabendo que o adversário porta e utiliza um autêntico arsenal atômico quando usa a televisão, que massifica a notícia e constrói ou destrói reputações e opiniões. 

O que disse o Olavo de Carvalho é certo, é correto, pois é a mesma voz da lógica, do bom senso e da razão. 

Bolsonaro precisa, SIM, processar quem o chama de GENOCIDA pois, se não fizer além de assumir o epíteto vai dar uma de holandês, isto é, pagar pelo que não fez! (AD)