Observatório Alviverde

01/10/2019

O VAR NÃO É CULPADO PELA ANULAÇÃO DO GOL DE DOMINGO CONTRA O INTER!!


Vocês se lembram do que escrevi no dia 28/09 a respeito da arbitragem de Inter x Palmeiras?

Eu, praticamente, antevi a situação que o Verdão viveria no Beira-Rio.

Não porque eu enxergue mais ou melhor que os outros, mas pelos antecedentes do jogo (muitos deles eu vivi) de maior rivalidade que o Palmeiras enfrenta fora de São Paulo todos os anos e em todos os Brasileiros.

Para quem não leu, escrevi isto:

(sic)

"A tarefa do Verdão neste domingo não será tão fácil. 
Jogará, novamente, em Porto Alegre enfrentando o tradicional ambiente inóspito, como de hábito,  criado por um dos adversários mais sujos que se enfrenta no Brasil, o Inter. 
Mais cadê algum diretor palmeirense (onde estão Gagliotte e Matos?) para denunciar antecipadamente os maus tratos de que o Palmeiras sempre é vítima quando atua no Beira-Rio e prevenir possíveis irregularidades e pressões?
O trio que apita amanhã no Beira-Rio, por coincidência, é todo catarinense.    
Arbitro central, Bráulio da Silva Machado (Fifa), auxiliares: Helton Nunes e Thiago Americano.
Sabem que comanda o VAR?  Wilton Sampaio, de Goiás.
O que eu acho curioso é que o trio escalado seja de um estado vizinho, muito afim do Rio Grande do Sul, onde grande parte da população cultiva a cultura sul-riograndense e torce por times gaúchos. Tomara que Bráulio não seja colorado, mas, tricolor, hahahahahaha.

Moral da história: Pelo visto ele é torcedor do colorado!

=================================================

Vamos, agora, à postagem de hoje, 3ªfeira, 01/10/2019.

Tenho visto, lido e ouvido as mais variadas opiniões acerca do lance que impediu a vitória do Palmeiras sobre o Inter, domingo passado em Porto Alegre.

O lance em si não foi decidido pelo despersonalizado árbitro(?) catarinense Bráulio da Silva Machado, um desclassificado"maria vai com as outras" que provou não ter gabarito, competência e classe para portar o escudo da FIFA.

Inepto e submisso, Bráulio deixou-se leVAR por argumentos de um colega técnica e moralmente inapto, que há longo tempo prejudica o Palmeiras quando apita os jogos do Verdão, o goiano Wilton Pereira Sampaio. 

Fosse o Palmeiras um clube de personalidade e de rápida ação, de há muito teria vetado esse indivíduo, como tantas vezes sugeri, e, por conseguinte, teria sido poupado da ação deletéria que sofreu domingo passado na capital gaúcha.

Se mal pergunto me perdoem, mas há quanto tempo reivindico, ao menos do departamento de relações públicas palmeirense, ações firmes contra tudo o que o clube vem sofrendo há tantos anos da parte dos árbitros, dos bandeiras, dos representantes e das próprias entidades que dirigem o futebol?

Houvesse o Palmeiras, conforme sugeri, reclamado antes, ainda que sem um motivo aparente (não é assim que os outros clubes fazem?) e o trio que apitou em Porto Alegre pensaria duas ou mais vezes antes de anular aquele gol legítimo que daria a vitória, de virada, ao Verdão! 

A reclamação de Gagliotte, posterior ao jogo, é tardia e me faz lembrar um velho ditado do interior de São Paulo que diz que "depois que a procissão passou, não adianta tirar o chapéu".  

De qualquer forma, ainda há tempo para que Gagliotte e o Palmeiras se previnam quando da passagem da próxima procissão.

Em termos práticos, o Palmeiras  deveria vetar  i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e os dois árbitros, o catarinense e o goiano, exigindo do Departamento de Árbitros que não os escale mais em seus jogos. 

Ainda que o veto não seja aceito,(certamente não será) terá efeito moral. 

 Entendo que CBF, a partir de então, evitaria escalar Wilton, Bráulio e tantos outros palhaços uniformizados que infestam a arbitragem brasileira. 

Ocorreria, também, que seus iguais ficariam ligados e respeitariam mais as cores do Palmeiras. 

No lance específico do gol palmeirense contra o Inter, apesar da falta em William, Bráulio foi muito bem dando a vantagem. 

Sua atitude pressupunha que ele decidira desconsiderar a irregularidade em aplicando a vantagem como determina o regulamento, em um lance normal e comum do qual nem os próprios jogadores do Inter chegaram a reclamar.  

Porém, da cabine do VAR, encaminhou-se aos ouvidos de Bráulio a maligna voz de seu colega de profissão de caráter dúbio, sobejamente conhecido no meio futebolístico como lesivo e letal aos interesses do Palmeiras, a quem Bráulio, político ou medroso, subservientemente sucumbiu.

Então,  de um árbitro que poderia ter saído do estádio consagrado após apitar um dos jogos tradicionalmente mais pegados e de maior rivalidade do futebol brasileiro, Bráulio fez história domingo passado como um árbitro parcial que cometeu um dos mais formidáveis erros do futebol em todos os tempos, em que deixou de beneficiar a vítima para beneficiar o infrator!

COMENTE COMENTE COMENTE