ESPN DEMITE FÁBIO SORMANI POR MOTIVO DE SOMENOS IMPORTÂNCIA!

Acabo de tomar conhecimento da demissão do comentarista Fábio Sormani da ESPN, profissional  pelo qual eu não nutria respeito no ofício, embora o considerasse, potencialmente, um profissional muito acima da média. 

Santista assumido, desses de defender o clube em pleno ar, Sormani pecou por deixar de lado todos os preceitos de imparcialidade que têm de marcar a posição de qualquer analista, tornando-se um "torcedor de microfone".

Radicalíssimo em seus posicionamentos gosta de impor as suas opiniões e de ser o dono da palavra final em todas as demandas. 

Eu que o conheço de perto, posso dizer que, pessoalmente, ele decuplica o radicalismo internético e vai ao extremo em sua posição para ser, sempre, o "dono da verdade".

Aliás, é extremamente difícil manter qualquer tipo de diálogo com ele, sobretudo se o tema for futebol e acima de tudo se envolver o Santos F.C.

Em resumo,:

"não fosse Sormani o fanático santista que é, e, respeitasse, ele, um pouco mais os demais clubes, mormente o Palmeiras (a quem mais castiga), ele poderia ser colocado, a exemplo de Facincani, o outro demitido desta semana,  entre os melhores do país. 

Em resumo, ele, próprio Sormani optou por não ser! Preferiu ser santista!

Sua demissão, segundo li na Internet, teria ocorrido pelo fato dele ter contado numa roda de amigos uma piada homofóbica e ter sido denunciado à direção da emissora.

Não creio que esse tenha sido o fator determinante da saída de Sormani,  mas, apenas, o pano de fundo de uma demissão que, a julgar também pela demissão recente de Facincanni  deve ter ocorrido em  razão de outro$ motivo$...

De minha parte quero dizer que a dispensa de Sormani tem de ser lamentada, até porque a ESPN já deve estar preparando outro ex-jogador para o lugar dele, e vai matando, pouco a pouco, a profissão.

Eu fui o ÚNICO profissional do Brasil que teve peito e coragem para criticar muito forte os sempre aplaudidos Luciano do Vale, Osmar Santos. Milton Neves e outros famosos do rádio e da TV.

Todos eles,  sempre foram tidos como deuses da profissão e como ninguém os ousasse critica-los, não hesitaram em fazer média com a boleirada, ainda que soubessem que iriam prejudicar muitíssimo classe e os novos formandos das faculdades.

Mais do que isso, também sabiam que estavam liquidando com a atividade ao ponto de colocá-la em risco quando criminosamente escancararam as portas do jornalismo esportivo para gente sem habilitação para o exercício da mesma, principalmente ex-jogadores, desde que não houvessem sido ídolos do Palmeiras.

E foi assim até a lamentável decisão do ministro Gilmar Mendes que legalizou uma ilegalidade em prol  dos milionários da bola que, não obstante ter feito fortuna, ser milionários e ter tudo o que têm, continuam invadindo a profissão de jornalista, mesmo sem qualquer qualificação para tal.

Mas num país onde condenados podem concorrer à presidência com apoio de parte considerável da população, tudo pode acontecer! 

Chegamos ao fim  da picada!

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