Observatório Alviverde

26/03/2015

ECOS DE UMA VITÓRIA SENSACIONAL! VOCÊS FALAM DO JOGO, EU, DAS REPERCUSSÕES!


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A arbitragem protegeu o Bambi!

Não tem jeito, mesmo! As arbitragens continuam ajudando, descaradamente, os bambis! Não há quem mude essa rotina de favorecimentos -interminável- ao arrogante time tricolor.

A mídia, com as exceções de praxe, infelizmente, é conivente e consegue conviver, tranquilamente, e, por sinal, muito bem, com a patifaria...

E o faz pela secular omissão dos fatos negativos que ocorrem naquele clube, ou, pelo constante eufemismo que empresta a todas as ações e transgressões provindas dos representantes dessa agremiação.

Ontem, mesmo, colocaram amortecedores em tudo o que ocorreu em relação ao estremecimento claríssimo entre Ganso (a quem consideram craque, Valdívia, não) e Murici, fato gravíssimo e, jornalisticamente, muito relevante, por sinal.

Da mesma forma, não valoraram, nas proporções devidas e ocorridas,  o flagrante aborrecimento de Pato em relação ao treinador, ao ser substituído, subavaliando o fato sem dar-lhe a mínima importância.

Mudaram, completamente, o foco do problema, sob a alegação (conversa mole pra boi dormir) de que Pato teria se aborrecido com Tolói em virtude da expulsão. 

Cante-me, por favor, Edith Veiga, aquele velho bolero "Faz-me Rir", que eu quero, preciso ouvir ! Como se diz no mais castiço e autêntico sotaque nordestino, "préciso e nécessito"... 

HAHAHAHAHAHAHAHAHA. 

Agora, falando sério, imaginaram esses fatos se ocorridos no Palmeiras, na relação entre Oswaldo e os jogadores? Os homens da mídia, certamente, fariam um escândalo de proporções descomunais! 

Certamente insistiriam em repetir o assunto tanto e quanto o repórter André Hernan (ele caiu, demais em meu conceito, pois o tinha como exceção) em relação a Dudu...

Insistiu (três o quatro vezes) em querer obter de Dudu uma confissão de que o palmeirense bateu em Tolói e que, também, deveria ser expulso. Será que nos breves intervalos entre as matérias ele tentou, também, obter por escrito? 

 Será que havia tanta necessidade, assim, de encontrar justificativas para um time que não jogou, absolutamente, nada, não viu a cor da bola e pouco passou do meio de campo?

Em suma, a maioria dos jornalistas parece acreditar no mito, no conto, na lenda, narrativa, na "estória" cabulosa e fantasiosa que a própria classe concebeu, um  factóide segundo o qual o SPFC, clube muito mais novo e de muito menor tradição, teria ultrapassado o Palmeiras e possui a segunda maior torcida do futebol paulista.

Isso contraria, frontalmente, a história do futebol e a lógica dos fatos, colocando, indevidamente, os bambis em posição privilegiada, mas, que, na realidade, eles não ostentam no cenário esportivo. A partir do falso mote, fazem tudo e vale tudo pela -fantasiosa- segunda audiência!

Os números recentes do novo Palmeiras, reagrupado e reciclado por Nobre, comprovam a deslavada mentira midiática de que o clube é vítima e, que, à boca da mídia, acabou virando mais do que uma "verdade", um dogma! 

É uma verdade tão verdadeira quanto aquela que o cronista palmeirense (?) PVC (vaza, tio) quis emplacar, segundo a qual a maior rivalidade do futebol paulista era entre Bambis e Curicas, no que foi desmentido, veementemente, na lata, na cara, por Vampeta e pagou um dos maiores vexames que já vi em TV!

Plantada e cultivada, anos a fio, essas mentiras estiveram, sempre, respaldadas e justificadas por pseudopesquisas, todas elas parcialíssimas, dirigidas, nenhuma confiável, cujos resultados, repetidos à exaustão em consonância com os ensinamentos e as recomendações nazi de Joseph Goebells geraram o ambiente atual do futebol paulistano e paulista.

Infelizmente, a maior parte dos jornalistas e dos meios de comunicação continuam tratando o Palmeiras como clube pequeno e inexpressivo, uma espécie de "patinho feio" do futebol paulista. 

Em razão disso, o clube continua sendo alvo de um tratamento vil, discriminatório e persecutório, indigno, e, incompatível com a sua grandeza.

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Ontem, tão logo começou o "choque-rei", os bambis já roncavam grosso, dispostos a dar as ordens no terreiro.

De cara, arreganharam os dentes e mostraram as unhas, pondo em prática a melhor tática, digo, prática de Murici, a violência!  Lembram-se de Pirulito e Miranda, que tinham "habeas corpus" para bater? 

Toda a mídia sabe que isso existe -sempre existiu- mas não tem peito e coragem de denunciar ou criticar! Passa, sempre e como de hábito, em branco! 

Acontece que o São Paulo tem por norma reclamar dos profissionais da imprensa que o criticam e muitos temem pelo próprio emprego.

Escorregadios, convenientes, omissos, para que não os chamemos de tíbios, inseguros, medrosos e covardes, os jornalistas que ouvi, ontem, mais uma vez, comentaram o efeito, mas omitiram as causas pretéritas do lance que precipitou, a expulsão do violento zagueiro Tolói, logo aos cinco minutos.

A onze segundos de jogo (vou repetir, porque é muito importante, onze segundos), os bambis inauguravam o clássico com uma falta desclassificante sobre Dudu, digna de ser transcrita no "Livro dos Recordes".

Jogador franzino, de 1,66 m, os bambis sabiam, que o velocíssimo Dudu poderia ser ou fazer a diferença no clássico. Estavam certos. 

Talvez por isto procuraram fazer dele o Valdívia da vez, tentando anulá-lo através da  atemorização, das botinadas e da violência.

Menos de trinta segundos após a primeira entrada, criminosa, que exigia um cartão, ao menos amarelo (naturalmente não aplicado), o mesmo Dudu era, novamente, vítima de outra entrada cavalar, sem que o árbitro, novamente, sequer se  manifestasse ou a mídia denunciasse.  

Concluí, então, que tudo aquilo estava reservado a Valdívia, houvesse, ele, entrado em campo para jogar o clássico! 

Menos mal que ele tenha viajado com a Seleção Chilena e ficado fora do tatame, digo, do gramado da Allianz Arena que os bambis transformaram em um autêntico ringue!

Era a vetusta e manjada tática da atemorização, rotina, na carreira do festejado Muricy Ramalho, glorificado pela imprensa por ser o técnico que inaugurou todas as temporadas da covarde caça ao chileno...

Com o apoio e sustentação do "microfone amigo" (ele existe, também e seu maior adepto é o próprio criador da expressão congênere, "apito amigo"), Murici continua posando de bom moço, de ético, de profissional...

Seu trabalho é realçado, exaltado e celebrado pela unanimidade da crônica paulistana, que fecha, propositalmente, os olhos à realidade de fatos gravíssimos, mais na cara do que barba ou bigode, que nunca são divulgados. 

Cadê, eu pergunto, a personalidade e o profissionalismo dos narradores, comentaristas e repórteres da televisão para repudiar, ontem, no ar, o início feroz, desequilibrado e truculento do time de Muricy? 

Deixaram-na em casa ou o gato a comeu? Nem registrar a violência dos bambis, tiveram coragem de fazer!

Ninguém disse nada, absolutamente, nada, que condenasse as duas faltas violentas de início de jogo, que, aliás, deram o "start" à onda de violência tricolor, diante da "blitz" inicial do Palmeiras.

Não houve qualquer observação ou crítica aos jogadores faltosos ou qualquer reprimenda à omissão do árbitro. A mídia tratou os fatos, gravíssimos, como dois lances normais de jogo. Não eram!

Na contramão da honesta, necessária e impositiva crítica aos dois primeiros transgressores do jogo, e ao árbitro, fraco disciplinarmente, taparam o sol com a peneira e, como de hábito,  mudaram, incontinenti, de assunto, somente porque a violência partiu de jogadores do "soberano".

O que eles não esperavam -nunca, jamais e em tempo algum- é que a atitude de violência dos são-paulinos, viesse a se tornar o estopim da bomba que seria detonada logo aos 6 minutos com a expulsão correta, justa, perfeita, e merecida do corpulento zagueiro Tolói.

Da mesma forma, eles também não esperavam que o Palmeiras entrasse em campo com tanta disposição para o jogo e nem que abrisse o marcador tão rapidamente.

Foi um golaço em que Robinho, inteligentíssimo, no melhor estilo do craque emergente que é, antevendo a perspectiva de gol pelo mau posicionamento do goleiro de hóquei, surpreendeu-o com um arremate distante e preciso. 

Assisti ao jogo pela Band, tendo o prazer de ouvir, finalmente, um bom relato de Téo José. 

Apesar de algumas pequenas recaídas de excesso de comentários em detrimento da identificação dos jogadores, parece que, finalmente, Téo está conseguindo parar de fazer rádio em TV. Será que, finalmente, aprendeu?

Mas, ao mesmo tempo, tive o desprazer de ouvir -compulsoriamente- analfaNeto, um madman antipático, incoerente e inconsequente, medíocre legado de Milton Neves a todos nós, pobres e indefesos espectadores.  

Pela importância exagerada que, inexplicavelmente, a Band empresta ao medíocre huno-comentarista (?) invasor da profissão -retrato fiel, nu e cru, da incompetência dos obscuros visionários filhos do brilhante Sr. João, o maior empresário do ramo no Brasil a sua época- ele deve estar vendendo muita publicidade. 

Só isso pode explicar semelhante fenômeno da insistência com um funcionário, cujo nível intelectual é inferior a 70% ou mais do público para o qual fala!  

Sou convicto de que Neto não é curintiano, mas, sãopaulino de corpo e alma, em função de seus visíveis incômodo e aborrecimento, muitas vezes dissimulados por mofa, quando essa equipe joga mal ou é derrotada. Ontem, outra vez, não foi diferente!

Em todas as suas participações, a partir da vantagem palmeirense e da expulsão de Tolói, fez questão de insistir e bostejar que Dudu (a vítima) deveria ter sido, também, excluído do jogo. 

Alegou uma cotovelada (de fato, houve, mas como eles adoram afirmar em lances semelhantes, quando favorece os bambis e gambás sem gravidade ou força suficiente para molestar o gigante Tolói) sem mencionar, nunca, o atropelamento e o castigo de que, desde o início do clássico, foi vítima o mignon jogador palmeirense.

Da mesma forma, ele, sequer, abordou a caça perpetrada, a partir da expulsão de Tolói, pelos jogadores são-paulinos a Dudu, despeitados e inconformados com a expulsão isolada do companheiro e a consequente permanência do palmeirense no campo de jogo.

A partir daí, a qualquer entrada mais firme de jogadores palmeirenses, ainda que direcionada à bola, ele reivindicava o cartão amarelo, agindo descaradamente e sem o menor pundonor, como se fora um torcedor ao microfone! E era!

Sem nenhum motivo aparente, desandou a criticar Valdívia usando de anteparo alguns elogios insinceros ao time, tendo agido assim, falsamente, de forma reiterada em várias participações. 

Chegou ao desplante de sugerir à diretoria do Palmeiras que não renovasse com o chileno, porque, segundo ele, o time está pronto e não precisa do Mago! Como ele e a maior parte da mídia sonham em ver Valdívia longe do Palmeiras!

O que Neto se esquece é que tudo o que ele "sugere e aconselha". no ar ou fora do ar, de viva voz ou por escrito, o Palmeiras terá, sempre, de agir na contramão. Afinal, o Palmeiras não irá, nunca, fugir do inferno se der ouvidos a Satanás!

Quando Ganso, aos 31 minutos, simulou ter sido agredido por Dudu (o palmeirense era a bola da vez) Neto ficou calado e não propôs nenhum cartão ao ou tipo de punição sãopaulino.

Aos 42, quando foi desarmado -na bola- por Vitor Hugo, Alan Kardec também simulou ter sido agredido. O que disse Neto? Simplesmente, nada!

O auge do torcedor Neto, sinal revelador de seu, literalmente, "sãopaulicinismo", ocorreu quase que ao final do primeiro tempo quando ele, contrariado e irritado proferiu a seguinte "pérola": "o que me deixa incomodado é que Paulo Ganso está jogando atrás, como se fosse beque. Assim não vai fazer gol, nunca! De fato...

Aos 45, Dudu desarmou, limpamente, Kardec e ao sair para o jogo, foi seguro, por trás em lance passível de cartão, mas, Neto, simplesmente, ignorou! Sequer tocou no assunto! 

Aos 9 do segundo tempo, Dudu, equivocadamente, montou em Edson e até merecia o cartão amarelo, mas Neto estava tão anestesiado e revoltado com o resultado do jogo que passou em branco e nada registrou! Quanta incoerência!

Aos 21 minutos, Neto teve a hombridade de registrar o pênalti escandaloso de Edson sobre Dudu que o árbitro, a três metros do lance, covardemente, fingiu que não viu. Se foi para o Palmeiras e Neto admitiu, então foi, muito, pênalti!

Quando Michel Bastos entrou com violência desproposital contra Arouca e foi expulso, ele não contestou. Era só o que faltava! Mas, da mesma forma, ele não carregou nas críticas à atitude criminosa do sãopaulino. Mudou logo de assunto, como sói, sempre, acontecer!

A partir daí, não houve mais audio na transmissão da Band, porque virou uma espécie de tribuna particular, um feudo de Neto. Em vez de Téo narrar o jogo, passou a atender supostos telespectadores que faziam perguntas sobre o jogo. 

Coincidentemente, depois de tudo o que Neto já houvera falado contra Valdívia, um despropósito, um exagero, inexplicavelmente, a produção ainda selecionava perguntas sobre o Mago.

Isso permitia a Neto continuar lançando as maiores e mais inconsequentes diatribes sobre o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro, que deixa de sê-lo a partir do momento em que comete o crime e a leviandade de jogar no Palmeiras. 

Num determinado momento, Neto falou, por quase três minutos, que o Palmeiras não pode depender só de Valdívia,  e redescobriu a fórmula da pólvora, com a qual quer explodir o chileno. 

Como se dizia à época dos militares e se pode dizer, igualmente, nos dias de hoje, "a crise é de caráter!"

Para encerrar, como acreditar na seriedade ou na competência de Neto, que, num determinado momento da transmissão, teve a coragem de dizer em rede nacional: 
 "Alô Ceará, alô Fagner, o maior cantor deste país"!  Nem em altura!

Depois dessa, só, mesmo, desligando o televisor! (AD)
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FALE, AGORA, VOCÊ,  SOBRE O CLÁSSICO E A RESPEITO DO TIME! 

Quem assistiu ao jogo no Pay-Per-View ou na "Soberana", isto é, pela Globo, comente sobre a atuação dos seus profissionais.

Tenho a impressão de que voltaram para a casa desacoroçoados e, como se diz no interior, "vendendo azeite"!

Amanhã falo sobre o time!

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PS: Desculpem-me. Por problemas pessoais, só pude postar agora!