Observatório Alviverde

19/03/2015

OUTRA VEZ A REDE ESCROTO, PREJUDICA O PALMEIRAS!


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Não adianta a mídia palestrina revoltar-se e atacar a "Rede Engaloba Bobo", digo, a rede Globo, pelo o tratamento injusto, discriminatório, e, persecutório, que essa empresa impõe ao Palmeiras.

Nada se conseguiria de prático, também, mesmo se os donatários de blogs e de sites palmeirenses ofendessem a organização com os maiores xingamentos e com as corruptelas do mais baixo calão, porque as "empresas não são seres humanos. Logo não pensam e não sentem, embora existam".

Achincalhar a RGT, como acabei, propositadamente, de fazer, só serve, mesmo, como desabafo, para a descarga da adrenalina decorrente dos inevitáveis ódio e ira que nos invadem, em face de tanta sordidez e canalhice que sufocam as nossas emoções, apagam os nossos sonhos e destroem as nossas alegrias.

O tratamento desigual que essa empresa ordinária e devassa dedica ao Palmeiras em relação aos demais clubes da elite do futebol brasileiro, nivelando-o à importância da Chapecoense e de outros clubes de menor estatura, é estranho, inexplicável e, numa palavra, revoltante.

O consolo do palmeirense é que a audiência global despenca a cada dia, tanto e quando a força, o prestígio e a credibilidade deles. A internet comprova o fenômeno.

Tudo reflete a decadência que toma conta de toda essa rede televisiva, cuja programação, desinteressante, vazia e desprovida de conteúdo de qualidade é, cada dia e cada vez mais, apelativa, varzeana, marginal e medíocre, retrato fiel dos panacas despreparados, deslumbrados, autossuficentes, quase todos trouxas, que a dirigem.

Quem diria que, com o passar dos anos, a decantada e iluminada "Vênus Platinada" transformar-se-ia em um barulhento e autêntico "penico de ágata", concorrente direta de canais pornográficos da pior estirpe e repositório de tanta imundície.

Quando me dizem que as "zonas de meretrício" já não existem mais, fico pensando e me pergunto: " não teriam, elas, se transferido para o Projac ou para os estúdios e coxias da Rede Globo"? A julgarmos pelas teor erótico das novelas e pelo conteúdo pornográfico e pornofônico BBB,  s-i-m! 

Na realidade, a Globo, fugindo da responsabilidade que deveria nortear os seus compromissos e as suas ações de veículo de comunicação mais importante do país, age de forma canalha, intolerável e irresponsável, na contramão da decência e dos bons costumes.

A ganância e a cupidez insaciável por grana dessa escrotíssima rede (a maior parte obtida no seio do poder público, através dos governos municipais, estaduais e federal), falam tão alto que, a obrigaram recentemente, a sofrer a maior humilhação, sem precedentes, mesmo,  já  imposta a qualquer veiculo de comunicação do planeta.

Em pleno ar, eu ouvi -custei a acreditar que ouvia e até belisquei-me para certificar-me de que não dormia-, os locutores dos telejornais da Globo afirmarem, reiteradas vezes, que "o enfoque editorial da empresa, ao tempo dos militares no poder, era equivocado"!

Trata-se, na história da mídia e da comunicação mundial, em todos os tempos, de um fato inédito e inaudito, conquanto extremamente grave e condenável, um veículo de comunicação pedir desculpas públicas, por algo ocorrido há quase cinquenta anos.

Sobretudo quando se sabe que não existe arrependimento algum, mas, exclusivamente interesses inconfessáveis por trás de um fato, que serviu para mostrar que o Marechal de Charles de Gaulle, investido na função de presidente francês estava, absolutamente, certo quando afirmou que "o Brasil não é um país sério!"  

Satisfazendo a sua sede de vingança e sua sanha por revanche, os antigos guerrilheiros, (amigos, comparsas e contemporâneos da presidenta) se vingaram terrivelmente.

Humilharam a Globo, que ajoelhou-se e cedeu temendo não poder sobreviver com o fausto, com o poder, com a riqueza e com a ostentação de sempre.

Foi assim que os executivos globais entregaram a alma e as tradições da organização, renegando o passado de lutas da empresa, (não importa se de direita) em flagrante desrespeito a todas as convicções políticas, sociais e religiosas do homem que a tornou descomunalmente gigantesca, o Dr. Roberto Marinho.

Quem, em sã consciência poderia imaginar que os brasileiros sentiriam falta, na atual circunstância, desse senhor? E no entanto, sente! E como! Como dizia o velho Ataúlfo, de Miraí e de tantas canções, "o brasileiro era feliz e não sabia"!

Agora, uma empresa que age dessa forma, merece, porventura, algum crédito ou consideração? Quem me garante que aquilo que está divulgando e afirmando, hoje, nos noticiosos, nos comentários e nos telejornais, não será desmentido amanhã ou decorrido algum tempo?

Jornalismo cambiante, amorfo, indefinido e conveniente, o deles, que, a cada dia se supera colimando o pior, cuja cobertura dos eventos públicos e dos movimentos sociais em curso no país tem sido, vergonhosamente parcial, de meias verdades e direcionada a enfocar discretamente os fatos, minimizar ocorrências e aliviar a pressão popular sobre aqueles que infelicitam o país...

Em vez de contribuir para o desenvolvimento do Brasil, a RGT tem se esmerado, se esforçado, se aperfeiçoado e feito de tudo, no sentido, principalmente, de destruir o reduto final de moral de moral e dignidade que teima (graças a Deus) em prevalecer entre os brasileiros, não obstante os ingentes esforços globais por destruí-lo, a família.

Infelizmente, a sociedade brasileira, cujo tecido social, infectado, esgarçado e quase destruído pela ação nefasta e deletéria de ladrões, espertalhões e dos bandidos, tem de conviver, também, por acréscimo, com a conduta inconveniente, criminosa e impune desse meio de comunicação devasso e devastador, conivente e alinhado com o poder, malgrado a falsa postura que assume, de neutralidade e isenção.

No caso específico do Palmeiras, que ninguém imagine que a Globo esteja perseguindo o clube pelo simples prazer de persegui-lo. Há interesses descomunais em disputa nos bastidores dessa batalha, que, no momento político em que vivemos, são incontornáveis.

Preparem-se, pois, todos os palmeirenses, para uma longa abstinência de jogos na Tv aberta. Lamentavelmente, é isso o que nos espera!

O presidente Nobre, apesar de seus esforços, pouco ou nada vai poder fazer, tendo em vista de que encontra-se com os pés e mãos amarrados por contratos estapafúrdios, que jamais poderiam ter sido assinados, em função de colidirem com os interesses de nossa comunidade.

Essa questão de não transmitir os jogos do Palmeiras em TV aberta, sob a alegação de que a audiência (Ibope) do Palmeiras é pequena e irrelevante em relação aos outros clubes, é risível e de somenos importância. O Ibope, coincidentemente, há anos é assim, sempre registra o que é melhor e mais conveniente para Globo.

Essa alegação (menos audiência) é, simplesmente, a desculpa, a saída que encontraram para justificar a maldade perpetrada! Se vocês ainda não sabem, isso não existia, antigamente. Nunca existiu!

Só passou a vigorar após o molusco calamar, (lembra Calabar, o que mudou de lado e o traiu o Brasil e os brasileiros na Insurreição de Pernambuco, também chamada Guerra da Luz Divina -quanta coincidência-), tornar-se o grande ladrão dos sonhos do povo brasileiro.

Insatisfeito com os resultados em campo dos clubes, ditos, do proletariado, Calamar  resolveu interferir no futebol, a fim de favorecer os times com os quais se identifica, o Curica e o Flamengo. Poderiam ser outros? Cada qual, no seu quadrado!

 Começou pela vergonhosa doação de um estádio, construído com o dinheiro do povo e de todas as torcidas, ao Cu-rintia, como se fosse ele, calamar,  o proprietário do dinheiro e o Curica o único clube do Brasil.

Em um país sério, calamar seria, no mínimo, (não quero radicalizar) impedido de detonar o procedimento indevido e o dinheiro seria destinado a obras mais importantes e nobilitantes em prol da população, jamais a um clube de futebol inadimplente e irresponsável.

Para justiticar a patifaria, calamar esteve, pessoalmente, em Londres, locupletado com a CBF, com a Globo e com Ricardo Teixeira e submeteu-se, bovinamente, ao leonino caderno de encargos da FIFA a fim de realizar uma intempestiva e desproposital Copa do Mundo no Brasil.

A de 2014 foi a copa do atraso, competição absolutamente desnecessária e intempestiva, que engessou o país e a sua economia por vários anos, com reflexos seriíssimos aos meios produtivos do Brasil cujas consequências economicas deletérias se estendem até os dias de hoje.

E a tal copa não poderia terminar diferentemente de como terminou, isto é, com a renúncia dos impostos que deveriam ser pagos ao Brasil pela milionária Fifa, (alguém, além da Fifa levou vantagem com isso?) e com a derrota acachapante para a Alemanha por 7 X 1, na maior vergonha da história do futebol brasileiro em todos os tempos!
 
Não satisfeito com as tantas que aprontou, Calamar usou Andrés, o Flamengo  e a Rede Globo e explodiu o Clube dos 13.

Assim, calamar introduziu, irresponsavelmente, o "caos" também na elite do futebol brasileiro, ao estabelecer parâmetros irreais de importância na relação dos clubes, posto que, como se sabe, a importância de cada qual é, e tem de ser, sempre, relativizada pelas rivalidades regionais ou do intra-grupo. 

Antigamente havia o "jogo da televisão", acordado entre os clubes, a CBF, as federações e a TV detentora dos direitos, cuja definição ocorria, muitas vezes, antes mesmo do início das competições.

A isonomia era a marca registrada no relacionamento entre os clubes e sempre se privilegiava os jogos mais importantes, independentemente dos clubes que o protagonizassem. Deveria ser, até hoje, sempre, assim!

Para que eu não me alongue mais em relação ao assunto, o que a Globo está querendo é que a torcida do Palmeiras, cujo poder aquisitivo é o maior entre todas, tenha um gasto extra com o famigerado pay-per-view, no qual, além do telespectador ter de pagar para ver o jogo, é obrigado a tolerar os comerciais exibidos.

Ora, se o jogo é vendido ao telespectador, a Globo não deveria ter o direito de impingir-lhe os comerciais que agrega às transmissões, faturando de todo jeito!

Será que não existe nenhum deputado, que se digne a entrar com um projeto que proíba a venda, à parte, de programas de tv que contenham mensagens publicitárias?

Mas, creiam, o motivo que determina e impede a exibição de jogos do Palmeiras está ligado à subserviência global, moral e financeira, a Calamar e seus asseclas.

A Globo sabe que se exibir jogos do Palmeiras vai desagrada-los e, pior, perder a confiança daqueles que são os seus maiores clientes, o governo federal, alguns governos estaduais e muitas prefeituras.

A não ser que haja alguma reviravolta decorrente de negociações que, certamente, deve estar promovendo o presidente Paulo Nobre, o Palmeiras só voltará a ter prestígio e ter os seus jogos mostrados em TV aberta, se chegar às decisões.

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PS - Várias vezes eu publiquei neste espaço a foto do apedeuto global que tanto prejudica o Palmeiras. Gostaria e apreciaria muito, se os outros blogs e sites da mídia palestrina cujas audiências são maiores que este OAV fizessem o mesmo! A pancada na empresa, não dói, mas nos dirigentes da empresa, sim!