Observatório Alviverde

01/10/2015

ECOS DA CLASSIFICAÇÃO PALMEIRENSE!


PALMEIRAS CADA VEZ MAIS PERTO DA COPA DO BRASIL

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Um tsunami verde submergiu, ontem, o Inter, a Globo, a mídia e o tabu!

Só porque o time está chegando (ainda não chegou) os manchistas, digo, os oportunistas de plantão já começam a criticar quem defendia a permanência de Valdívia. 

Se o Palmeiras ganhar o título certamente dirão: "EU não disse? EU não falei? EU não garanti?

O hipertrofiado EU, isto é, o ego dos caras, é tão grande e inoportuno quanto o oportunismo manifestado. Sou convicto, porém, de que se o time perdesse a classificação para o Inter (esteve a pique de perder) ficariam, todos, quietos, recolhidos às suas insignificâncias vingativas de apedeutas da bola. 

Além de passar um atestado público de ignorância, esses caras evidenciam  um comportamento ridículo e inútil de competição e imposição pessoal dentro do próprio grupo a que pertencem, e, principalmente, de vingança, peculiares dos espíritos desprovidos de luz e, principalmente, de brilho.

Será que eles tomaram conhecimento das manifestações gratuitas de Valdívia via twiter contra a desclassificação dos curicas e a provocativa gozação sobre Ceni após o gol de Robinho? 

Se tomaram, ficaram, convenientemente, calados pois o sentimento negativo que nutrem pelo chileno é pessoal, como ocorrerá com qualquer atleta que ousar desafiar os trogloditas das organizadas.

Infelizmente, muitos só conseguem pensar pelo cérebro de outros!

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1) Como eu disse em postagem anterior, Amaral subiu de produção, mas o que mostrou até agora, é insuficiente para que ele seja titular no Palmeiras. Ontem ele salvou um gol. Foi o caso típico de alguém que suja e, em seguida, limpa. O causador do lance salvo por Amaral, segundos antes, não foi outro senão o próprio Amaral.

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2) Parte da mídia, a mesma, vai afirmar, com a infame desfaçatez de sempre (alguns até já o fizeram), que o lance que originou o pênalti para o Palmeiras não aconteceu. Leandro num primeiro momento se embaralhou com Alex e na sequência foi seguro pela cintura e impedido de prosseguir no lance. Foi um pênalti claríssimo sobre o qual não deveria ocorrer nenhuma reclamação. Até Noriega viu! 

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3) O que Noriega (ele esteve muito bem, ontem) não viu foi o pé, literalmente, no rosto de Lucas (falta claríssima) que antecedeu o primeiro gol do Inter. Não, Lucas não se colocou em perigo pois não baixou a cabeça abaixo da linha da cintura, e,  muito menos, de encontro ao pé do adversário. Anderson, sim, levantou, exageradamente o pé, muito além do permitido e cometeu a infração não assinalada pela arbitragem.

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4) Em relação ao gol de empate do Inter não se pode culpabilizar o árbitro ou o bandeira pela omissão da marcação do impedimento em face da possibilidade de detecção do lance, só eletronicamente, ressalvando, porém, que lances idênticos são, milagrosamente, registrados se o ataque é do Palmeiras.

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5) Marcelo Oliveira, mais uma vez, optou pelo esquema, quando, conforme antecipei, deveria ter optado pelas melhores individualidades. Embora tenha sido um volante de contenção (Andrei Girotto) quem decidiu, a opção por Amaral em detrimento de Allione, adstrita ao imobilismo de Barrios (o Palmeiras jogou com dez e às vezes com nove, em decorrência também do mau rendimento do garoto Jesus) , o sofrimento alviverde foi enorme, indizível, muito além do necessário.

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6) Uma crítica forte ao preparo físico do Palmeiras. Embora não sejam todos, o Palmeiras tem vários atletas de preparo inssuficiente para aguentar 90 minutos com a mesma intensidade de jogo. Querem os nomes? Gabriel Jesus, Rafael Marques, Barrios, Egídio, Lucas e Zé Roberto, este, como se sabe, com capacidade físico-aeróbica para, no máximo, meio tempo de jogo. Quem corre por si e por eles? Jackson, Vitor Hugo, Arouca, Allione (quando entra) e, principalmente Dudu.

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7) Gostei das atuações extracampo de Mattos e de Marcelo, findo o jogo, mesmo com a classificação, criticando a arbitragem e, finalmente, marcando posição (já não era sem tempo) do Palmeiras em relação ao esbulho que o time, via de regra, sofre em todas as competições das quais participa, sempre quieto e sem nunca esboçar reação. A essa reação chama-se, profissionalismo, matéria em que o Verdão sempre foi carente pela visão estreita e conformada da maioria de seus dirigentes!

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8) Gabriel Jesus sabe tudo de bola e tem muito futuro na profissão, mas tem de se preparar melhor fisicamente pois além da exigência extrema do futebol profissional (não basta, exclusivamente, saber jogar) é inadmissível que um jogador de sua idade canse tanto quanto ele se cansa e com muita precocidade. À torcida que o vaiou ontem quanto foi substituído solicitamos calma em relação ao jovem talento que desabrochou na base do Verdão. Já chega de queimar jogadores!

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9) Vaias, sim, muitas, cabiam à Lucas Barrios aquele que Mattos anunciou como uma espécie de sucessor de Valdívia. A atuação de Barrios, tanto e quanto ocorrera no choque-rei foi "ridícula, grotesca e estapafúrdia (HF)" e ele só não foi substituído pela saída prematura de Robinho e pela necessidade de substituição de Amaral (bendita necessidade), mas bem que merecia ter saído.

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10) O Allianz, ontem em noite de gala, recebeu mais de 35 mil pessoas e só não lotou completamente em razão de um certo trauma do torcedor palmeirense, descoroçoado por tantos resultados negativos em jogos decisivos e.sobretudo pela massiva campanha de esvaziamento da maior parte da mídia, sempre catastrófica em relação ao potencial e aos resultados do Palmeiras dentro de campo. (AD)

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PALMEIRAS 3 X 2 INTER. A MÍDIA VAI CONTINUAR FALANDO EM TABU?



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O Palmeiras, por muito pouco não decepcionou a sua torcida no jogo de volta pela Copa do Brasil, quando jogava por um empate de zero a zero ou por uma vitória simples sobre o Inter de Porto Alegre.

Ao estabelecer 2 x 0 no placar, o Palmeiras recuou em demasia e atraiu contra si o tinhoso time gaúcho que reagiu e reverteu o placar.

A reversão, isto é, os 2 x 2, por si só seriam suficientes para a classificação do colorado, mas o Palmeiras, dois minutos após sofrer o empate, fez o terceiro gol e voltou a comandar o placar.

Daí em diante sofreu demais até o fim do jogo a fim de manter o resultado que valia a passagem para as semifinais. Manteve!

O tal tabu que a mídia não cansou de badalar foi pulverizado. 

E o foi, com todos os méritos, através da extrema frieza e sensíveis arrojo, eficiência, categoria e comando de São Prass...

Nas atuações eficientes, conscientes e consistentes de Lucas e Jackson...

 Na categoria indesmentível de Vitor Hugo o melhor quarto zagueiro do país...

 Na experiência e no exemplo de Zé Roberto...

Na excelente performance do motorzinho Arouca...

No esforço do limitado Amaral, 

Na juventude e no empenho de Giroto, recompensados pelo gol que marcou e que decidiu o jogo...

Na luta inglória de Robinho precocemente contundido...

Na participação tática importantíssima de Rafael Marques enquanto fôlego teve...

Na falta de preparo físico (recorrente) de Gabriel Jesus...

Na ausência notória de Lucas Barrios, figura fraca e decorativa que conseguiu comprometer todo o esquema e que conseguiu tocar na bola apenas aos 44 do 1º tempo.

Na genialidade de Dudu, disparadamente, o melhor jogador em campo... 

Palmeiras 3 x 2 Internacional.

Dêm-me licença, agora, porque agora vou comemorar...

Até meio-dia, volto a postar com mais profundidade sobre o jogo!

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NA TV

Após a brilhante transmissão do "choque-rei" no domingo passado, Milton Leite voltou a cometer os recorrentes erros de outras transmissões.

O maior deles foi aquele de má emissão de voz. 

Na qualidade de tenor, engoliu a voz ao tentar usar o que ele não tem, isto é, o registro grave dos barítonos ou dos baixos e deixou a desejar no quesito vibração.

Outra vez abusou das estatísticas dos encontros Palmeiras x Inter que as emissoras de rádio, os jornais e os grandes sites divulgaram fartamente durante toda a semana.

O cara não se toca que chove no molhado e que enche o saco do telespectador, haja vista que todo mundo tem conhecimento prévio desses dados.

Em todo o caso, não foi de todo mal porquanto realizou um bom audiovisual e identificou bem os jogadores. 

Houvesse da parte dele um pouco mais de capricho na entonação vocal (quem sabe o sonoplasta do Sportv esteja abrindo pouco o volume do microfone) e a transmissão teria sido (muito) melhor!

Maurício Noriega (Aleluia) definiu objetivamente e de prima, sem a utilização de meias palavras o pênalti indiscutível cometido por Alex em Lucas, seguro pela cintura ao tentar reerguer-se após o choque inicial dentro da área em lance no qual não houve o penal.

Pela primeira vez desde que o acompanho em TV ele foi enfático e se definiu em relação a um lance pró Palmeiras. Parabéns! 

Essa ênfase só existia, antigamente, em relação aos lances desfavoráveis ao Verdão! 

Alguém sabe dizer o que disse a Globo matriz?

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