Observatório Alviverde

11/01/2014

FOLHA DE SÃO PAULO, PAPEL HIGIÊNICO DE MENDIGO!



Se a Folha deu, duvide que aconteceu!

Em 2008, em um Palmeiras x Bambis no Palestra, os homos denunciaram, mentirosamente, que a torcida do Palmeiras houvera atirado gás de pimenta em seu vestiário, no intervalo do jogo.

O abominável goleiro de hóquei fez um cinema impressionante e tentou culpabilizar a diretoria e a torcida do Palmeiras pelo suposto ocorrido.

Até Muricy que, tempos depois, viria a treinar o Palmeiras pegou a pilha e reclamou de uma situação criada, exclusivamente, com o objetivo único e exclusivo de desmoralizar o Palmeiras.

Porém tudo, conforme pesquisou e decidiu a justiça, não passou de uma farsa de muita criatividade, que visava a desestabilizar a SE Palmeiras que, não se sabe bem porquê, perdeu uma grande chance de abrir um processo por calúnia, difamação e por danos morais contra o SPFC.

Uma das testemunhas do ocorrido, segundo vi e ouvi na TV Band, à época, era um diretor ou funcionário graduado da Folha que acompanhara a delegação bambi no ônibus do clube até o Palestra.

Lembro-me que reagi àquela situação e, participando de vários blogs e sites, critiquei, violentamente, a relação espúria e antiética entre um veículo de comunicação tido como de primeira linha e grandeza, que se autodenomina, até hoje, o jornal de maior circulação no país, e um clube de futebol.

Só fui compreender a razão daquilo tempos depois, da mesma forma que entendi, também, o significado da linha editorial ilógica e mutante desse autêntico"papel higiênico de mendigo", quando do falecimento mais ou menos recente de seu fundador, que, segundo divulgou a própria mídia, teria dito, com muita franqueza aliás, que "fazia jornal para, simplesmente, ganhar dinheiro"!

Não o censuro por isso já que, no mundo capitalista, é importante ganhar dinheiro. Quem não ganha dinheiro não sobrevive no mercado!

Entretanto, a frase, sinceríssima, pode suscitar aos leitores, questões e perguntas a respeito da forma pela qual esse periódico ganhou, ganhava e ganha dinheiro.

De minha parte, não me interessa saber nada das relações comerciais desse jornaleco, seja com políticos, empresários, autarquias, repartições públicas, poderes constituidos, governo ou com quem quer que seja.

Mas a julgar pela ideologia do fundador e pela consideração que dedica ao Palmeiras, o Verdão não deve estar gastando nada com a Folha, não é mesmo? 

Nem anúncio de baile de carnaval, do balanço do clube ou qualquer outro deve publicar lá, com certeza!

Nunca vi em minha vida tanta omissão de noticiário, tanta notícia ruim e tanto comentário desairoso em cima de um único clube quanto a Falha de São Paulo -como diz sempre o Marco- faz com o Palmeiras. 

Aliás, para aqueles palmeirenses que ainda acreditam nesse jornaleco de sexta, categoria, fique claro que essa gente está trabalhando deliberadamente, há muitos anos, para subtrair do Palmeiras a condição de terceira maior torcida do país,
publicando, sistematicamente, pesquisas e estatísticas furadíssimas e sem a menor credibilidade...

Através do Data-Falha, afirmam que os bambis já têm maior torcida do que o Palmeiras, -o que não é verdade- mas não se contentam, apenas, com isso.

Pregam, sempre que podem ou lhes interessa, o derrotismo de nosso clube, ao afirmar que estamos declinando em prestígio e popularidade e que nos próximos anos seremos alcançados e ultrapassados, também, pelo Vasco e pelo Santos. É muita sacanagem!

Quero deixar claro que nem leitor sou mais desse pasquim. Não leio, sequer as manchetes quando passou em frente a uma banca.  

Da mesma forma, não gasto, rigorosamente, um único centavo para adquiri-lo há cerca de 40 largos e longos anos, em que pese continuar lendo outras publicações entre as quais o jornal "O Globo", muitos menos deletério.

Como assinante da uol -por respeito a iniciativa de minha mulher e de meu filho- tenho acesso à edição impressa da Folha, mas recuso-me a ler tal publicação ainda que esteja inclusa em meu pacote que envolve a Internet.

"En passant", quero frisar que quando nos venderam o tal pacote, afirmaram que teríamos direito à leitura do jornal impresso via web, para o que seria necessária, apenas, uma senha.

Ocorre que a tal senha só é aceita para a leitura do jornal após o meio-dia, pois eles têm a vã esperança de que os leitores passarão nas bancas pela manhã para comprar o jornal campeão de salga no Brasil, mas isso jamais foi mencionado na hora da venda do embrulho, digo, do pacote.

A minha antipatia total em relação à Folha vem desde os tempos em que residi em São Paulo na década de 80.

Nessa época pude constatar, em várias coberturas, que os "focas" -a Folha tinha centenas deles, todos principiantes, talvez para não ter de pagar nem o piso salarial devido aos repórteres- pareciam induzidos a pesquisar as chamadas matérias podres do Palmeiras, isto é, aquelas que suscitavam notícias e comentários negativos.

Havia, naquela época, um "japonês" que detinha uma coluna diária na Falha, que, pelos seus textos, paupérrimos em ideias, parecia nada entender de futebol. 

No entanto ele era o editor de esportes de um jornal que, em termos de esportes falava de tudo, de NBA a hóquei sobre patins, de bicicross a handebol se orgulhando e jactando disso.

Entretanto, a respeito do que realmente interessava à população, o futebol, era econômico e omisso.

Pouco ou nada divulgava sobre o Palmeiras, embora sempre houvesse matérias do Cu-rintia, dos bambis e umas poucas do Santos FC. Assim caminhava a mediocridade!

Muitas vezes abri o jornal, sem acreditar -mas era verdade- que não existia, sequer, escrita nas páginas de esportes, a palavra Palmeiras, embora as baboseiras de esportes de inverno dos EUA e de outros esportes exóticos do mundo inteiro dos quais pouco ou nada se sabia, fossem estampadas diariamente em extensas matérias e letras garrafais. Seria matéria paga?

Esse japonezinho, -sem discriminação, sem discriminação, só para efeito de identificação por dedução-, cujo nome faço questão de não divulgar por sua completa insignificância no meio jornalístico, também usou e abusou de criticar injustamente o Palmeiras, seguidor que era da pior escola de jornalismo de São Paulo e do Brasil, a "Juca's School".

Juca's School?

Sim, a escola jornalística que arrasou e sepultou as estruturas regionais do futebol brasileiro em nome de uma estúpida retificação e redução a uma elite privilegiada de clubes.

Foi ela que fechou vários clubes de tradição e renome, arrebentou a profissão de jogador de futebol, disseminou o  desemprego e a miséria, liquidando com a renovação de valores exuberante e farta que sempre existiu neste nosso país de dimensões continentais e de tantas regiões e cidades prósperas, hoje sem condições de manter, sequer, um time de futebol profissional.

Essa gente vaidosa, porém tacanha e desprovida de visão, trata um país de dimensões continentais, o Brasil,  como se fosse um país do tamanho da Itália, de Portugal ou outros de menor extensão territorial. É o fim da picada!

Eu não diria que esse caras são burros, mas afirmo, sem medo de errar que são, todos, subservientes entreguistas metidos a atualizados.

A característica comum entre eles é que têm, sempre, na ponta da língua como argumento "panacéia universal" a palavra, globalização, tachando-a de irreversível. Por isso o futebol brasileiro não tem tido renovação e, quem não vê, está no fundo do poço. 

Aliás, o tal nissei, péssima pena, obscuríssimo vem lançando amiúde, segundo apurei, sucessivos livros sobre, principalmente, aquilo que ele não conhece, sabe ou domina:o futebol e o esporte. É brincadeira... Que herança maldita para as futuras gerações...

Lembro-me, então, de Rui Barbosa autor daquela peça literária imortal que todos conhecem de cor e salteado, mas que vale a pena repetir para que nunca a percamos de vista:

" De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto".

Obs: Dedico o poema, também, ao "indefectível" mentor do nissei, Juca do Brás, digo, o  Juca de Higienópolis, coincidentemente colunista do mesmo jornal e coveiro mor do futebol brasileiro.

Vejam que a campanha sórdida da Falha de São Paulo vem desgastando o Palmeiras há mais de 30 anos, e muito palmeirense sem vergonha continua assinando e prestigiando essa autêntica " Folha do Brega, mero boletim de ocorrências, boatos e fofocas". 

Já não é a hora de o Palmeiras e os palmeirenses romperem com eles? Para mim, faz tempo que passou da hora! Sou rompido com a Folha há mais de 40 anos!

A divulgação equivocada, ontem, da negociação de Barcos -reconheço, em parte e até certo ponto, de que não foi um negócio nota 10, nota 6, talvez- com a divulgação de números suspeitos, fantasmagóricos e muito longe da verdade, revela, claramente, a intenção desconstrutora e derrotista desse veículo e de toda a vasta rede de comunicação que lhe pertence, em relação ao Palmeiras.

Mas, desta vez, fiquei feliz porque a Falha não esperava pela reação do clube. Nota mil a Nobre, a Brunoro e aos demais dirigentes, mas, sobretudo e acima de tudo e de todos, a quem teve a ideia de contestar o insolente folhetim, pela medida profilática!

Conforme divulgou o site oficial do Palmeiras a diretoria contestou as notícias e contratacou com coragem denôdo e disposição, conforme todos poderão ler logo abaixo:

http://www.palmeiras.com.br/noticias/2014/01/10/15h20-id10994-nota+de+esclarecimento.shtml#.UtDLDLQ_qwU

VOCÊ CONSIDERA QUE A DIRETORIA AGIU CORRETAMENTE?

OU 

NÃO SERIA ACONSELHÁVEL DESAFIAR UM VEÍCULO DE MÍDIA IMPORTANTE COMO A FALHA, ISTO É, A FOLHA DE SÃO PAULO?

COMENTE COMENTE COMENTE

Copa São Paulo Palmeiras 1 x 1 São Carlos
 .Ontem, mesmo sem o mestre Jota Júnior, foi, novamente muito boa a transmissão do Sportv

Narrador: não anotei ou memorizei o nome, é novato, ao menos no Canal. Seria Henrique Bruni? 

Falaram pouco o nome dele na transmissão e eu posso estar enganado. Se alguém anotou, favor publicar!

Excelente transmissão, em cima do lance, procurando apenas identificar quem estava com a bola, como indicam os bons manuais da profissão. Boa voz!

Comentarista: o ex repórter Ivan Andrade. Como comentarista ele é, muito mais, um bom repórter. 

Não basta quem alguém se disponha a comentar ou argumentar:

Também não basta falar por falar, é preciso entender da matéria!

Uma discordância minha ao Ivan na análise arbitral: 

Aos 43 minutos, houve pênalti claro no centro-avante do Palmeiras que invadiu a área pela meia esquerda, no bico da área.

Como de hábito, o comentarista (?) do Sportv não reconheceu a existência da infração num primeiro momento e já foi dizendo que não existiu.

Logo depois, ao ver na reprise das imagens que existiu a falta não teve peito para voltar atrás da opinião emitida e saiu-se com esta:

"Não aconteceu o pênalti, mas, se foi falta, aconteceu fora da área..."

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Afinal, foi ou não foi pênalti, Sr. Ivan?

O atacante do Palmeiras foi derrubado por um zagueiro e puxado pelo braço por outro. No mínimo, carga pesada de dois sobre um.

Na realidade, pênalti!

Mas Ivan acertou, pouco depois, quando disse que o bandeirinha havia errado ao marcar um impedimento do bom centro-avante do São Carlos que penetrava livre e se preparava para fazer o gol.

Espero que o Sr Ivan, iniciando na função, não seja outro comentarista a distorcer os fatos quando analisar jogadas agudas contra ou a favor do Palmeiras, como ocorreu ontem. 

Prefiro acreditar que ele tenha, simplesmente, errado e ao verificar que houve o pênalti, preferiu não voltar atrás.

O time júnior do Palmeiras dormiu no primeiro tempo e perdeu por 1 x 0.

Quando acordou, no segundo tempo, esbarrou numa forte retranca e só fez um gol de cabeça em bola alçada para a área!

Quero destacar o excelente goleiro Vinícius que tem uma credencial diferente da maioria dos goleiros atuais: sabe fechar o ângulo quando os atacantes chegam livres e sabe sair muito bem do gol. È um goleiro precoce e, creio, vai arrebentar em futuro bem próximo!