A INCRÍVEL E ELOGIÁVEL RECUPERAÇÃO DE GAGLIOTTE!
O processo que exponho é muito simples:
"se um presidente palmeirense erra, o critico na proporção exata do erro cometido, mas, se acerta, eu o elogio na proporção do acerto perpetrado . Simples assim!
Para este blogueiro tanto faz que, coincidentemente, o presidente seja Gagliotte, como tanto fez quando foram Paulo Nobre e até outros de menor expressão pessoal e intelectual.
O importante, fique bem claro, não é o nome do presidente ou quem seja o presidente, mas o trabalho do presidente, as realizações do presidente, a influência do presidente e, mais, muito mais do que ele, o Palmeiras...
Aqueles que, como eu, criticaram fortemente o atual mandatário palmeirense por suas tibieza, fraqueza e falta de força no episódio da marcação dos jogos das quartas de final do Paulistão, a partir do que ocorreu esta semana, têm a obrigação de mudar o discurso.
Não, não se trata de voltar atrás, mas, simplesmente, de ter isenção, caráter e dignidade para reconhecer méritos em Gagliotte pelo fato de ele, sim, ter tido grandeza de reconhecer que fora muito mal na chamada "batalha de bastidores" e assumido uma nova postura, muito mais firme, no trato do assunto.
É preciso que o clube, mais do que qualquer presidente, seja colocado sempre em primeiro lugar... É assim que procuro fazer, sempre!
Em face das circunstâncias do momento vivido pelo Palmeiras, forçoso se torna que nenhum de nós se deixe levar por simpatias e antipatias ao presidente, porém a maioria não consegue...
Em razão de tudo isto se faz mister que, principalmente, se reconheça, enalteça e elogie o trabalho do comandante visando a proporcionar um ambiente sadio e positivo nos bastidores que possa contagiar o ânimo dos jogadores e conduzir o Verdão ao título.
A mim pouco importa se Gagliotte assumiu as atitudes por indignação de D. Leila e de toda a turma da Crefisa...
Também não tem a menor importância se o presidente sentiu-se acuado pela reação forte da torcida ou pelo abaixo-assinado indignado de muitos conselheiros...
Da mesma forma, não estou nem aí se o presidente sentiu-se pressionado pelas manifestações em uníssono da mídia palestrina ou de quem quer que seja...
O que importa mesmo, na chamada ordem natural das coisas, é que o Gagliotte reagiu e tomou as atitudes que o cargo exige...
Bateu de frente com a curintianada desclassificada e clubista que toca a FPF e conseguiu alterar, drasticamente, o curso da situação, restabelecendo a importância, a grandeza e a influência da Sociedade Esportiva Palmeiras, no contexto do futebol paulista.
Este blogueiro e este blog sentem-se, neste momento, recompensados, agora com a certeza de que nem tudo está perdido.
Gagliotte de uma posição pusilânime reagiu e se reabilitou, indo do oito ao oitenta e chegando, nada mais nada menos, ao lugar que todos palmeirenses esclarecidos desejavam que ele fosse.
Foi assim que o presidente recolocou as coisas em seus devidos lugares e impôs, não apenas a força, o prestígio e a grandeza mas, principalmente os direitos adquiridos pelo Palmeiras dentro do campo de jogo, absolutamente intransferíveis e inalienáveis.
Estou atribuindo neste instante uma nota 8 (em segunda-época) ao presidente Gagliotte...
Quero dizer, porém, que lhe daria um 10 se ele viesse a público e deitasse as diatribes verbais fortes e merecidas contra as mesmas forças que costumeiramente tramam contra o título do Verdão: A Mídia, a Rede Globo, a FPF e.principalmente, o árbitro escalado, Flávio Rodrigues de Souza.
Com esse tal Flávio, indivíduo flagrantemente antipalmeirense, que tantas vezes já levou o Palmeiras à derrotas imerecidas no campo de jogo e tanto o prejudicou, o Verdão correrá enormes riscos de perder quarta-feira que vem em Novo Horizonte.
Gagliotte e diretoria têm de saber aquilatar o peso e a influência, enormes, de um árbitro na hora de uma decisão e, imediatamente, lançar no ar o descontentamento do clube e a sua desconfiança em relação ao árbitro escolhido, em face de tudo o que o clube já sofreu nas mãos desse fracassado soprador de apitos, em tantas oportunidades.
Por tudo isso, Gagliotte tem de ser o nosso porta-voz, tem de representar a torcida e dar divulgação e adiantar todas as preocupações que afligem a galera alviverde, cansada de ser roubada em face da inação, da omissão e da falta de tato e ousadia no chamado jogo dos bastidores de um time que não deveria ter a alcunha de porco, mas a de boi, porque, semelhantemente a esse animal, não sabe a força que tem.
Coincidentemente, Gagliotte, também!
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