PALMEIRAS JOGOU BEM, MERECIA ATÉ VENCER MAS A ARBITRAGEM, OUTRA VEZ, NÃO PERMITIU. ATÉ QUANDO SERÁ ASSIM?
O Palmeiras foi operado de novo, sem anestesia.
Até quando as arbitragens vão continuar interferindo em nossos resultados?
É gatunagem explícita, escancarada e vergonhosa que parece não ter mais fim.
Hoje, até um obscuro árbitro goiano vem a São Paulo e dá o serviço em cima do Palmeiras, impunemente.
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ERRAR CONTRA O PALMEIRAS PODE
Os árbitros aprenderam que errar contra o Palmeiras, que prejudicar o Palmeiras, não lhes traz nenhuma consequência.
Aprenderam que a mídia limita-se burocraticamente, a divulgar quando o erro é crasso, sem, no entanto, repercurti-lo, como manda o bom jornalismo, ou como acontece quando se trata de qualquer outro grande do futebol paulista.
Quando os erros, ainda que muito graves, podem suscitar discussões e existe algo que pode ser citado para salvar a banda dos árbitro ou dos bandeiras, os homens da mídia não exitam em fazê-lo.
É um tal de “é um lance muito difícil”, ou que “só com slow-motion ou com o tira-teima se pode ver”, ou “é um lance interpretativo”, ou ainda, “o palmeirense usou de força desproporcional (sempre é o palmeirense), ou “o toque não foi intencional” ou, ainda, o abominável termo “usou a mão mas não foi intencional, ou, . ainda, “usou a mão mas não foi suficiente para deslocar ou derrubar o adversário e etc.
Como diz o meu irmão, o Palmeiras, hoje é vítima de um covarde caso de “bullying” por parte da imprensa paulistana, a mais facciosa, a mais tendenciosa, a mais mentirosa, a pior do Brasil, salvo raras exceções.
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ARBITRO FRACO E MAL INTENCIONADO ESSE GOIANO
O soprador de apito que veio de Goiás, André Luiz de Freitas Castro, arrebentou com o Palmeiras ontem à noite no Canindé e foi um dos grandes responsáveis pelo empate.
Com a cumplicidade do bandeira que correu pelo lado oposto ao das cabines do estádio, validou descaradamente o gol do Bahia em lance visível de impedimento.
Aliás não houve, apenas, impedimento, mas um duplo impedimento, porque eram dois os jogadores em situação irregular, o que agrava o delito da arbitragem.
Convém frisar que o zagueiro Titi, autor do gol, sequer deveria estar no jogo àquela altura.
Um pouco antes de fazer o gol, havia sido protagonista de uma jogada violenta em que, se houvesse critério e seriedade da arbitragem, receberia o segundo cartão amarelo por uma entrada violentíssima sobre Valdívia e seria expulso, sumariamente.
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ARBITRAGEM FACCIOSA
Meus amigos, eu não quero questionar os cartões aplicados sobre Kléber e Valdívia, por reclamações.
Estavam pendurados, sabiam que se fossem amarelados ficariam fora do clássico contra os bambis, mas, mesmo assim, insistiram em reclamar. Isso tem nome e chama-se falta de consciência profissional.
O cartão recebido pelo Gérley também foi merecido, mas poderia ter sido evitado. Foi infantilidade de nosso jogador aceitar a provocação de Carlos Alberto e querer dar uma de machão..
O que se questiona, após outro jogo em que ficamos no prejuízo, é a falta absoluta de critério da arbitragem que, visivelmente, poupou os jogadores do Bahia.
O cartão amarelo incompreensível aplicado de cara a Thiago Heleno evidenciou que o árbitro entrou em campo determinado a ser rigoroso com o time do Palmeiras.
Acho que só Paulo César de Oliveira seria capaz de amarelar Heleno na circunstância daquele lance banal em que não houve, sequer, a falta, quanto mais violência ou qualquer desrespeito à regra que justificasse a punição com cartão.
Mas o apitador de saída de trem André Luiz de Freitas Castro, teve o desplante e a cara de pau de fazê-lo, em detrimento do Palmeiras não só contra o Bahia, mas tirando um jogador importante do Verdão do “choque-rei” de domingo.
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OUTROS ABSURDOS DA ARBITRAGEM
A defesa do Bahia jogou os 90 minutos com excesso de virilidade e usou e abusou de fazer faltas o tempo todo, mas o goiano preferiu fazer vistas grossas e ignorá-las.
A maior parte das infrações dos baianos, sobretudo as cometidas sobre Kléber e Valdívia, não foram mais uma vez, assinaladas.
Além disso houve uma constante inversão de faltas e, também, da indicação da posse de bola em laterais, por parte do apitador, a maior parte das vezes em prejuízo do Palmeiras.
Enfim, foi um horror a arbitragem. Com um juiz mais imparcial e de maior personalidade, não teríamos empatado com o Bahia.
Vejam que entra jogo e sai jogo, e as arbitragens só nos prejudicam. Em vez de reclamar dos árbitros e de brigar pelo clube junto a comissão de arbitragem, muitos, no Palmeiras, parecem mais interessados em saber quando Felipão vai deixar o cargo e se vai fazê-lo por livre e espontânea vontade.
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FRIZZO DESCEU DO MURO
Finalmente o diretor de futebol do Palmeiras desceu do muro.
Ao menos pela mídia, deixou o seu protesto contra a arbitragem.
Disse Frizzo:
– Nunca vim na imprensa comentar arbitragem, porque sempre acho que é justificar maus resultados. Mas estamos notando um seqüência consistente de erros contra nós. A televisão mostrou com clareza o impedimento. O jogador deveria ser expulso por falta no Valdivia. O clube está vendo isso com preocupação, causando um prejuízo irrecuperável para nós
Disse mais:
- Peço à Comissão de Arbitragem que veja com atenção essa situação. Não quero que seja visto como justificativa, mas são erros abundantes. Gostaria que se tomassem providências com isso
Felipão reclamou:
- Pelo amor de Deus. Vocês não podem ser cegos. Eu posso, vocês não. Vocês viram como tudo foi organizado. Mas não falo, senão pego dois milhões de dias. Se eu falar, estou incentivando... O Valdivia recebeu a falta, era para ser expulso o atleta deles. O mesmo jogador que era para ser expulso fez o gol, um metro impedido. Não era um, mas eram dois. Mas não pode reclamar. Só reclama se fossem três. Não recrimino o Valdivia -
COMENTÁRIO
O Palmeiras tem de ir mais além e reclamar junto a própria comissão de arbitragem. Vocês se lembram do que eu disse ontem, da necessidade de o Palmeiras ir à mídia antes do jogo, como faz sempre o SPFW?
Se o Palmeiras não pressionar as arbitragens com antecedência, como fazem os adversários, vamos continuar no prejuízo.
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MERECEMOS VENCER
Sobre o jogo quero dizer que merecemos a vitória.
Foram duas bolas na trave e muitas situações de gol criadas por nossa equipe.
Mas quando a fase está ruim, tudo conspira contra.
Começou pela contusão precoce de Diney, que não nos permitiu ver como ficaria o time com um homem de referência.
Continuou pelo fato de nossas bolas baterem duas vezes na trave do Bahia e, caprichosamente, não entrarem, quando era nítida a nossa predominância tática, técnica e o nosso maior volume de jogo, conforme ocorreu em todo o primeiro tempo.
Passou pelos erros lamentáveis de uma arbitragem que sabia, perfeitamente, que se prejudicasse o Palmeiras, nada de ruim aconteceria, porque a mídia paulistana não cobraria, o Palmeiras não reclamaria e nada aconteceria.
O erro grosseiro da validação de um gol irregularíssimo, não trará nenhuma consequência ao conveniente trio de árbitros que já sabe que terá “habeas corpus” da mídia paulistana, da comissão de arbitragens e da corintiana CBF, sempre que vier a prejudicar a SE Palmeiras.
Nosso segundo tempo não foi tão bom quanto o primeiro, mas, ainda assim o time se portou bem. A queda de produção coincidiu com a falta de gás de Assunção, o insubstituível, ainda que se arraste em campo. Felipão precisa mudar
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ATUAÇÕES:
Marcos garantiu o bicho e o resultado com três ou quatro defesas importantíssimas. Confessou que falhou no gol do Bahia, mas quem falhou foi o arbitro e o bandeirinha
Cicinho melhorou muito em relação aos jogos anteriores e foi o autor intelectual de nosso gol. Mesmo sendo um exímio apoiador joga muito atrás no esquema de Felipão. É um erro!
Foi bem a nossa dupla de zagueiros, Heleno e Henrique.Heleno tem sido muito regular e Henrique começa a readquirir a velha forma.
Gelre também melhorou e, paulatinamente, vai ganhando mais lastro e confiança com a seqüencia de jogos que vem tendo, seqüencia essa que será interrompida domingo contra os bambis por ter recebido o terceiro cartão..
Não gostei, hoje, do rendimento de Araújo que chegou a ser substituído por Chico que entrou bem no jogo. Araújo não gostou de ser substituído e fez cara feia.
Assunção só foi bem no primeiro tempo, enquanto teve fôlego completo. Se fosse substituído o Palmeiras, com certeza, não teria caído tanto de rendimento como ocorreu no segundo tempo.
Luan caiu demais de produção, talvez abatido por tantas desconfianças, tantas cobranças e tantas críticas e não fez uma boa partida, do ponto de vista técnico. Foi substituído por Tinga que jogou o futebol de sempre, isto é, nenhum.
Dinei não teve tempo para aparecer, Kléber jogou com garra com empenho e disposição, sem ser brilhante.
Valdívia foi o jogador mais lúcido do time do Palmeiras. Além do gol que marcou, deu muito trabalho a defesa do Bahia e só foi contido à custa de muita botinada por uma defesa que teve habeas corpus concedido e garantido pelo árbitro goiano para bater à vontade e impunemente.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA
Estádio: Canindé, em São Paulo (SP)
Data/hora: 18/8/2011 - 21h (de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Thiago Gomes Brigido (CE)
Renda : R$ 188.695,00
Público:6.266 pagantes
GOLS: Valdivia, 8'/2ºT (1-0); Titi, 22'/2ºT (1-1)
PALMEIRAS: Marcos, Cicinho, Thiago Heleno, Henrique e Gerley; Márcio Araújo (Chico, 25'/2ºT), Marcos Assunção e Valdivia; Luan (Tinga, 35'/2ºT), Kleber e Dinei (Maicon Leite, 7'/1ºT). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
BAHIA: Marcelo Lomba, Marcos, Titi, Paulo Miranda e Ávine; Fahel, Marcone, Diones (Jones, 17'/2ºT) e Carlos Alberto (Ricardinho, 45'/2ºT); Jóbson e Júnior (Reinaldo, 13'/2ºT). Técnico: René Simões.
Cartões amarelos: Thiago Heleno, Gerley, Kleber, Luan, Valdivia (PAL); Carlos Alberto, Titi, Ávine (BAH)
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FELIPÃO NÃO SAI
Felipão garantiu na coletiva que continua no Palmeiras.
Afirmou que está com a vida programada e que cumprirá o seu contrato até o final em 2012.
Da mesma forma, Frizzo garantiu que, apesar de divergências que ele acha normais no relacionamento com o técnico, que a diretoria não tem nenhuma intenção de dispensá-lo.
Para garantir que a paz entre as partes está selada, Felipão disse ter esperança que esta semana o Palmeiras contrate Ricardo Bueno, centro-avante do Atlético Mineiro, artilheiro do Paulistão do ano passado.
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