Observatório Alviverde

05/05/2014

QUASE TODA A NAÇÃO VERDE TORCE PELA QUEDA DE KLEINA!

 
O palmeirense, antes de tudo, é um emocional incorrigível, e, em muitas situações, levado pela extremada paixão ao clube, torna-se irracional! 

A cada jogo, na vitória ou na derrota, -é impressionante-, o nosso torcedor manifesta esse comportamento em doses cada vez maiores e muito mais extremadas. 

Tudo começa por sua sacrossanta e insubstituível palestrinidade, fator que deveria ser altamente positivo, mas que acaba se tornando negativo, posto que, na maioria das vezes, é colocado acima da racionalidade e do bom senso!

O que é racionalidade? 

É tudo aquilo que se baseia, no raciocínio lógico, não na emoção e está -sempre- em conformidade com a razão

A nossa torcida -ressalvadas gloriosas exceções- não consegue ser assim, ou ter um comportamento assim! Fazer o quê?

Na postagem de ontem eu comecei dizendo:

(SIC)
Araújo, -ouso afirmar, sem vergonha ou receio de retaliações- é muito bom jogador e vai dar tudo de si (o que invariavelmente fazia quando vestia a nossa camisa) para fazer um bom jogo e mostrar a injustiça de que foi vítima por parte da maioria de nossa torcida.


Noves fora a colisão de raciocínio entre mim e inúmeros colegas palmeirenses (os compreendo e respeito), quanto a qualidade do jogador,  a minha sombria previsão configurou-se em sua plenitude. 

Menos pelo gol marcado, mais, muito mais, por sua atuação no contexto total do jogo, Araújo, (como negar?) constituiu-se -queiram ou não os seus inamovíveis e reiterados detratores- em um dos melhores e mais aguerridos jogadores do Fla. 

O gol que assinalou, representou o corolário de sua estupenda atuação, iguais a tantas que ele realizou (sem o menor ou o mais mínimo reconhecimento dos palmeirenses) quando vestia nossa camisa. 

À época, era assim. O Palmeiras vencia e ninguém lembrava que Araújo existia. Quem lembrava, dizia que o Palmeiras venceu e concluía com a ressalva, apesar de Araújo!

Mas, se o time perdesse, era ele, Araújo, sempre, o grande ,o maior ou o único responsável pela derrota, sobre quem recaiam todas as diatribes e críticas, como se fosse o maranhense um verdadeiro saco-de-pancadas!

En Passant: O maior vilão dos gols que o Palmeiras sofria na época de Araújo, Marcos Assunção, sequer é citado, pois sabia bater faltas, fazia alguns gols e tinha um bom relacionamento com a mídia. 

Para quem analisa os fatos com isenção, Assunção avançava, inconsequentemente, ao ataque, não tinha pernas para voltar e e, jamais, cumpria a sua obrigação de segundo volante de marcação, sobrecarregando -completamente- Araújo!

Marcos Assunção deixava a árdua e difícil tarefa da marcação com grau de dificuldade multiplicado, a um atleta que sempre foi desapegado de qualquer vaidade pessoal e extremamente obediente ao esquema. 

Tanto foi, que, apesar das críticas e do repúdio de que foi vítima, Araújo sobreviveu no Palmeiras com muita dignidade, na condição de titular!

Da mesma forma, passou, incólume, pela unanimidade das trocas de técnico realizadas pelo Palmeiras em seu período contratual, constituindo-se, sempre em um atleta exemplar, disciplinado e cumpridor de suas obrigações!   

Desde que comecei a acompanhar o Palmeiras na década de 50 jamais constatei semelhante rejeição a outro jogador de nosso elenco!

PS: Não voltarei, mais, a esse assunto, mas quero deixar uma pergunta aos bloguistas deste OAV. 
Solicito a fineza de responderem conscientemente, não em função da vaidade ou daquilo que já se disse ou disseram a respeito do atleta:
"Seria, o atual substituto de Márcio Araújo, Josimar, inegavelmente muito mais bem apessoado, mais caro e realçado pela a grife vermelha do Inter, mais jogador do que Araújo?  

CONCLUSÃO: 
Por favor, não digam que estou me aproveitando da derrota elástica de ontem para enaltecer Araújo.

Eu tinha a convicção plena e antecipada de que tal ocorreria e, de fato, ocorreu! Apenas isso!

Fica a lição de que não se deve menosprezar ninguém por mais humilde que seja. 

A forra de Araújo sobreveio, ontem, com estilo, domínio, virada goleada, olé e tudo o mais que queiram!

Creiam, não torci (jamais torceria) por isso, mas tive a premonição de que ia acontecer. 

Os evangelhos não dizem que os humilhados serão exaltados? 

SOBRE O JOGO: 

Pelo primeiro tempo, p-r-i-m-o-r-o-s-o, do Palmeiras, ontem,  -que a mídia define, simples e singelamente, como um mau momento do Flamengo- eu imaginei que iria afirmar que este não é o momento certo para a demissão de Kleina.

Pouco importava se o Flamengo jogava errado, se entrou com cinco atacantes para explorar as conhecidas falhas no costado do eterno titular, Juninho, que, além de não guardar posição, transforma-se em meio campista na hora de apoiar... 

O que importava, mesmo, é que o Palmeiras fazia (fez) um grande jogo e era (foi) melhor, muito melhor do que o adversário na etapa inicial.

Quer queira ou não a mídia, o Palmeiras realizou um estupendo primeiro tempo, aplicou 2 x 1 nos cariocas (foi pouco) e levou a vantagem para o vestiário, no intervalo do jogo.

Essa vantagem poderia ter sido muito mais ampla, não fosse o fato de o fraco e tendencioso árbitro catarinense Paulo Godoy Bezerra ter deixado de marcar dois pênaltis claríssimos contra o Flamengo.

Como se isto não bastasse, ele permitiu, também, a pancadaria flamenguista, que rolou, solta, principalmente sobre Valdívia, sem a coibição verbal ou, principalmente, pelos cartões! Como bateu - selvagem e impunemente- o time do Flamengo!

E a mídia, quero crer, sem exceções, como agiu em face de tudo? 

Após negar, ou, minimizar a existência dos pênaltis (claríssimos) e sem nada mencionar sobre a funesta arbitragem catarinense, não economizou pejorativos em relação ao Palmeiras, em flagrante desrespeito às nossas cores, tradições e a nossa coletividade.

Exemplifico:

Passando pela blogosfera da Uol, deparei-me com dezenas de manchetes negativas referentes ao Palmeiras, mas, entre todas, realço uma, sádica e cínica, do abominável milton neves, eterno presidente da Yellow Press do Brasil!

O que é Yellow Press? Em bom português, Imprensa Amarela? 

O que é Imprensa Amarela?

Simplesmente, "aquela de pouco ou nenhum conteúdo, sem seriedade, caracterizada pelo sensacionalismo, exagerando no relato dos fatos, em rádio, jornal e TV, tendo apenas o objetivo comercial de atrair, cada vez mais, ouvintes, leitores ou telespectadores!"

Tem cabimento a manchete sensacionalista de neves -a quem todos conhecemos muito bem- a respeito do Palmeiras? Aliás, melhor seria se disséssemos, contra o Palmeiras!

Maquiavelicamente, ele pinçou e usou uma frase do novo presidente bambi, a fim de bater no Palmeiras e fingir que não bateu, usando a mão alheia! 

Leiam o que ele escreveu, simplesmente, revoltante!

Após novo vexame, palavras do presidente são-paulino vão se confirmando: o Palmeiras virou time pequeno!!! Será que o “centenada” do Verdão se confirmará?



Outra vez, milton neves -com iniciais em minúsculo, do tamanho de suas imparcialidade e isenção (?)- a quem não ouço, leio ou vejo, há cerca de dois anos, se superou, mostrando, novamente, total aversão e completos desrespeito e consideração pelo Palmeiras e pelos palmeirenses. 

O palhacíssimo, provincianíssimo e conhecido histrião-oportunista, (ele, sim, tradicionalmente um cronista pequeno e prosáico, mero analista de resultado), é quem se avilta e apequena a cada dia, cada vez mais, em proporções ainda maiores do que aquelas que ele alega estar se apequenando o Palmeiras. 

Fique claro que, por sectarismo, facciosimo, clubismo e por sua campanha eterna contra o Palmeiras, neves, de há muito não tem mais o meu respeito como cronista!

Certamente, ele só ocupa generosos espaços em rádio e TV, por sua condição de agente ou de garoto propaganda, espaços esses que, por meritocracia, não deveriam mais lhe pertencer, senão a tantos outros profissionais mais preparados, credenciados, talentosos,  carismáticos e isentos, dos pontos de vista artístico e jornalístico!

O abominável "homem das neves", simbolicamente, não passa de um abutre, que vive a bicar o fígado do Palmeiras, certamente porque este é um clube que não lhe proporciona nenhum lucro de audiência ou outros! 

Volto ao jogo

Estou levando em conta o primeiro tempo primoroso realizado pelo Palmeiras -como de há muito não se via- não importa se em função de uma atuação excepcional de Valdívia que, afinal de contas, faz parte do elenco.

Digo isso para antecipar-me a muitos palmeirense que, quando querem arrebentar o treinador alegam "que o time só jogou bem porque Valdívia jogou bem e que a nossa melhor tática é a dependência ao chileno". 

A esses eu pergunto, mas de quem o Palmeiras dependeria? De Ganso, de Pato, de Fabiano, de Ceni, de Elias, de Romarinho, de Dudu, de Ademir da Guia, de Rivaldo, de Edmundo?  

Tem de viver, sim, de Valdívia, que é contratado a peso de ouro, para isso. Ponto.

Kleina errou, ontem contra o Fla? Errou! 

Errou, sim, porque dormiu -literalmente- no banco e perdeu o bonde do jogo! 

Dormiu sem perceber que a retirada de um dos cinco atacantes do Flamengo, substituído por um meiocampista, visava a recuperar e impor o domínio carioca no setor, vital, como todos sabem, exceto Kleina, para que uma equipe chegue à vitória.

A partir da imposição de domínio no meio de campo, o Flamengo, com a ajuda às vezes visível e outras, invisível, da arbitragem liquidou o Palmeiras!

O Verdão, no segundo tempo, não teve marcação forte no meio de campo, haja vista que Josimar, tecnicamente limitado, ficou isolado na marcação, pouco ajudado por Wesley e por Serginho, jogadores de vocação estritamente ofensiva. 

A partir daí, foi aquele desastre que Kleina, mais do que conter, não soube prevenir, com outra derrota amaríssima que a LEAL (torcida do Palmeiras) vai ter de engolir. Terá mesmo?

O que Nobre precisa entender é que chegou a hora, -se for esse o seu pensamento e desejo- o momento exato de efetuar a troca de comando, pois os maus resultados e as derrotas caíram naquilo que se pode chamar de corriqueiros ou de "lugar comum".

Nobre tem de pensar que, como são poucas as probabilidades de o time reagir sob Kleina, e, como não se pode trocar todos os jogadores do time, troca-se, simplesmente, o comando. 

De minha parte (e este é um raciocínio muito pessoal, exclusivamente, meu), pelo brilhante jogo do Palmeiras no primeiro tempo contra o Fla, eu daria uma derradeira chance a Kleina, acompanhada de um ultimato que seria transmitido de forma particularíssima, (apenas e exclusivamente a ele), intramuros, de forma sigilosa, sem que ninguém mais tomasse conhecimento.

Sei que a derrota foi muito doída, mas não vejo -ao menos- os nossos torcedores, criticando ou, sequer, citando, a lamentável atuação do caricato árbitro catarinense que, como se previa,  arrebentou o Palmeiras, deixando de marcar dois pênaltis claros e visíveis, em atuação pra lá de comprometedora. 

Dá pra discutir o pênalti (carrinho por trás) em Wendel que atingiu o pé de apoio do lateral palmeirense dentro da área? 

Como negar o empurrão furtivo, porém muito visível sobre Henrique, desequilibrado pelas costas? 

Que jogador, ao partir para a bola em elevação, olhando para ela, e, com perspectivas visíveis de alcançá-la, vai atirar-se infantilmente ao chão para tentar cavar um pênalti, como pretendem os parlapatões da imprensa! 

Os que leram este OAV, ontem, viram que o bloguista e amigo Marco, lançando mão de seu indefectível banco de dados e com ampla antecipação, já houvera previsto que Paulo H Godoy Bezerra iria dar o serviço em cima do Palmeiras. Iria dar, vírgula! Deu! 

Sou convicto de que deu porque sabia que teria apoio de cima, e, mais do que isso, a condescendência e a cumplicidade da unanimidade da mídia brasileira por quaisquer erros que cometesse, por pior que fossem, desde que não fossem DE encontro, isto é, contrários, aos interesses do Fla! 

Além de deixar de marcar os dois pênaltis claríssimos para o Palmeiras, o árbitro catarinense não puniu o jogo violento dos cariocas e, de quebra, amarelou alguns jogadores do Palmeiras!

Assim, pode-se dizer, ele interferiu e interveio, tanto direta como indiretamente, no resultado do jogo. 

Porém, em vez de receber críticas e reprimendas, o árbitro foi, imerecidamente, elogiado e enaltecido, com loas e louvores por parte da crônica esportiva.

Recebeu, a aprovação de todos os "comentaristas"(?) de arbitragem, chegando a receber de uma emissora de rádio nota nove (9) pela atuação! Que mídia!!! 

No noticiário, o assunto dos penais que, em última análise seriam, ao menos, discutíveis, foi retirado, oportunisticamente, das pautas e dos debates. Nem no assunto a maioria dos narradores e comentaristas tocou mais. 

Os poucos que o fizeram, simplesmente, avalizaram e referendaram todos os erros de Paulo Bezerra, que, coincidentemente, atende, também, pelo nome de "Godoy!, mais um a atrapalhar a vida do Palmeiras !!!

Conclusão: para derrotar, mais do que simples adversários,  o sistema, (CBF, Globo, árbitros, STJD, mídia) o Palmeiras teria de ter, como sempre ocorreu quando venceu os campeonatos, equipes dez vezes mais, poderosas do que as rivais. Caso contrário, não chega.

Lamentavelmente, quero dizer que, este ano, sem querer, com isto, alarmar a nossa coletividade e sem exagerar na análise, estamos correndo seriíssimos perigos. 

Além de Kleina não ter conseguido definir um time principal à altura de nossas necessidades e tradições, existe a fragilidade do elenco (física e técnica) e, principalmente, estamos vivenciando uma situação de falta de confiança da equipe, carente de jogadores eficientes e convincentes para inúmeras posições! 

A diretoria tem de detonar ações fortes no futebol já a partir de agora, pois, se demorar muito, ou, se vacilar na implementação dessas ações, poderá ser muito tarde.

Nobre precisa compreender -isso é muito importante- que o futebol profissional é a única ferramenta com a qual o Palmeiras pode fazer dinheiro! Não existe outra!

Mais do que isso, que certas economias no futebol são deletérias e têm de ser evitadas, sob o risco de prejuízos ainda maiores do que os atuais!

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NA TV



Assisti, ontem, ao jogo pela Band e senti muita falta de Luciano do Valle ,"o Pelé da narração em TV", precocemente desaparecido. 

Gostei da transmissão do Téo José, embora ele continue fazendo rádio em TV. 

Téo precisa corrigir essa tendência pois, em caso contrário, vai ficar, sempre, em um lugar inferior a Nivaldo Prieto na nova segmentação hierarquica da Band.

Esse irritante termo "danadinho" que Téo tanto menciona em TV, é típico de rádio, totalmente descabido, e, se ele o evitasse seria muito melhor! 

Trata-se de uma palavra exageradamente "brega" que depõe contra quem a utiliza, passando a impressão de que o narrador é um indivíduo ignorante e de poucas letras!

Da mesma forma, a expressão "jogo do caranguejo", isto é, jogada feita para trás, ninguém, que vê TV, sabe o que é. Aliás, esse termo, coincidentemente, eu lancei em rádio, ainda na década de 60! 

Acontece que o fiz porque o rádio precisa criar imagens para promover a melhor compreensão do ouvinte! 

O que Téo precisa aprender (creio que já sabe) é que a televisão já tem imagem e ela, em sua essência, é feita, principalmente, de imagem!

Para que Téo possa ter a dimensão exata do que afirmo, basta que ele compare o sucesso estrondoso de Osmar Santos no rádio, só comparável ao seu rotundo fracasso como narrador de TV. Moral da história: Rádio é rádio, e, TV é TV.

Ao menos Téo não fica comentando o tempo todo como o fraquíssimo Kléber Machado a quem, definitivamente, não dá para ouvir, porque ele (melhor aluno da escola de Galvão) não narra nada e não passa de mero argumentador em torno de um jogo!

A transmissão da Band, ontem,  caiu, de três a quatro vezes, ao menos aqui em BH! Isso costuma, coincidentemente, a ocorrer em grandes jogos nos quais a Band concorre com a Globo! 

Só por isso sintonizei -por alguns minutos- a Vênus. Esqueci que o pay-per-view tinha transmissão diferenciada e, em razão disso, acabei sendo obrigado a ouvir e deglutir o comentarista que pensa que narra, Kléber Machado por instantes que pareceram séculos, ainda que a contragosto! 

Em relação a Neto, o comentarista (?) da Band (ou seria melhor chamá-lo de animador de jornada?) não dá para analisar, em função de seu retardo e de sua infantilidade funcional. 
  
De um português absolutamente indigente, eu me pergunto, como pode um único indivíduo falar tanta bobagem em TV?

Exemplifico, para que não digam que se trata de implicância ou discriminação:

O que tem a ver a briga pessoal dele com Valdívia e a sua atuação como aprendiz, digo, como cronista esportivo? 

Por que ficar mencionando -inutilmente e o tempo todo- que não gosta, pessoalmente, de Valdívia, quando o teor de suas impropriedades de fala já o denunciam?  É desnecessário!

Por que elogia o chileno e o chama de craque num primeiro momento, para, logo em seguida, ao primeiro deslize do Mago, dirigir-lhe verbalmente cobras e lagartos? Essa atitude, das duas, uma: é parvoíce ou loucura!
 
Ele grita que é pênalti, faz um escarcéu tronitoante e, depois, se esquece do que disse e lá na frente, afirma que o pênalti não aconteceu. 

Ocorreu, duas vezes, apenas na jornada de ontem. Quando e como acreditar no que Neto fala e grita?

Seria ele um incoerente, um inconsequente, um apedêuta ou um louco?

As opiniões estão divididas! 

Quem tem a cara de pau e a coragem de dizer, em pleno ar, através de uma rede de televisão de alcance nacional, que o Cu-rintia (fenômeno essencialmente paulista) tem mais torcida do que o Flamengo (fenômeno brasileiro), está necessitando, urgentemente, de internação em um nosocômio, haja vista que, modernamente, acabaram com os manicômios. 

A propósito, sem ofensa, eu e todos gostaríamos de saber em relação a Neto, -não o cidadão a quem respeito-, mas ao comentarista, a quem, por óbvios motivos não posso e nem consigo respeitar: 

"quem terá sido o puto que o pariu como comentarista"? 

E pensar que a Band TV descartou Mauro Betting...
(AD)