Observatório Alviverde

19/01/2014

ARBITRAGEM ERRA DE NOVO MAS O MISTO DO VERDÃO CONSEGUE VENCER O LINENSE!






Não, meus amigos, não foi uma vitória daquelas de fazer tremer a coroa do rei, mas daquelas, simplesmente, de se tirar o chapéu!

Não pelo rendimento do time em si, normalíssimo, ainda longe, das expectativas de Nobre, de Brunoro e da própria torcida, mas anos-luz à frente das perspectivas de Kleina e, principalmente, do grupo da preparação física que nem esperavam tanto.

Comoveram-me, ontem, o novo espírito do time, a atitude vencedora , o mútuo respeito e, principalmente a manifestação visível e explícita de uma união entre os boleiros, como há muito não se via.

Impressionaram-me, da mesma forma, a entrega e a aplicação dos jogadores, que fizeram, das tripas, incontáveis corações que bombearam forte o bravo sangue palestrino  e nos levaram a um triunfo espetacular, de virada!

Aliás, ontem, na emoção indescritível da vitória, eu pude entender porque Osvaldo Maciel, o narrador da voz mais bonita do rádio brasileiro, sempre diz "- de virada é mais gostoso!"

Comovido, embora, - não por pouco como hão de dizer uns- quero confessar-lhes que eu já esperava que as coisas assim fossem e assim decorressem. Mais à frente vou lhes dizer porquê.
 

Ainda que inferiorizado fisicamente -a preparação física, queiramos ou não, é um grande diferencial- ainda assim o Verdão foi o dono do jogo e o patrão reconhecido da bola!

Deu gosto ver e muito me sensibilizou o espírito de luta de um time, superior, tecnicamente, mas que precisava impor seu jeito e sua técnica sobre um time também motivado e que chegava ao Pacaembu com mais outra credencial, o sentido de conjunto, fator este que o Verdão teria de superar se almejasse a vitória.

Mas o que se viu e o que prevaleceu de forma tranquila e absoluta, ontem no Pacaembu, foi a técnica do melhor time -o Palmeiras, claro-, e  não o esforço do outro mais bem preparado.

A vitória palmeirense foi justa, perfeita, insofismável e irretratável com a imposição da equipe que sabe jogar sobre aquela que, apenas,  pretendia jogar.

Ademais, o Palmeiras foi, como de hábito, assaltado pela arbitragem e, desta vez, de forma sequencial. 


Leonardo Bizio Marinho e seu auxiliar de fundo de campo erraram, seguidamente, consecutivamente em dois lances, que podem ser descritos como gêmeos, em duas bolas alçadas sobre a área do Palmeiras. Num deles o Linense abriu o marcador!

Nas duas oportunidades o brutamontes Alex Moraes -no tamanho, no tamanho, no tamanho, repito, já que ele não se revelou, em momento algum, um jogador violento- cometeu falta.

No primeiro lance, aproveitando a sua maior estatura, Alex empurrou Prass quando ambos estavam no alto. Em vez de agarrar a bola, o goleiro palmeirense apenas triscou nela e cedeu córner. Se a falta fosse marcada incontinenti, o gol não teria ocorrido!

Na cobrança do córner, Alex saltou, agora, contra o corpo de Tiago Alves que fez um "strike" com Prass desviando a bola até onde estava Tóbi. Caprichosamente, a bola ricocheteou nele e sobrou -livre- para Anselmo, que girou o corpo e estufou a rede. Linense 1 x 0 . 


Assim terminou o primeiro tempo, com o Palmeiras perdendo um punhado de oportunidades:

1ª - 36 minutos - jogada de Serginho com Wesley que limpou e girou cruzado, rente o poste esquerdo antagônico à posição do goleiro.

2ª - 39 minutos - Marcelo livre pelo meio precipitou-se e chutou por cima do travessão.

3ª - 45 minutos - Diogo fez jogada individual e tocou para Mazinho que ajeitou e chutou forte e torto.

Estas oportunidades foram claras, mas outras surgiram, embora  menos esclarecidas. 


De qualquer forma, servem para mostrar, de forma definitiva, que o Palmeiras, embora perdendo, jogava mais do que o Linense. Muito mais!

Para o
segundo tempo, o Palmeiras voltou "enfuguetado"  e com menos de um minuto quase empatou, com Diogo, escorando um cruzamento de Serginho, mas parou por aí.
                                                                                                                Até os 12 minutos, o Verdão só tocou a bola, enquanto o Linense recuou e colocou os atacantes para marcar a saída de bola na tentativa de descolar um contra-ataque que lhe proporcionasse um resultado mais elástico e mais confiável, a fim de garantir a sua vitória.

Mas o Palmeiras acabou empatando quando menos se esperava, numa jogada que envolveu os dois melhores jogadores em campo, o lateral Serginho e o atacante Mazinho.
 

Serginho, apoiando o ataque pela direita, cruzou. O objetivo era alcançar Alan Kardec, na pequena área, mas a bola passou por ele e sobrou para Mazinho, que fingiu cruzar ou arrematar enganando o seu marcador, e, ajeitando a bola para o pé direito, desferiu um chute alto, cruzado, indefensável -verdadeiro míssil- estabelecendo o empate.

O gol veio em excelente hora, num momento em que a torcida aumentava o tom das vaias que haviam começado já aos 8 minutos e que haviam recrudescido em razão do time só tocar para os lados, sem nenhuma objetividade, embora errando pouco os passes.

O gol nada mais era, senão justiça ao time que se apresentava melhor, tinha mais volume de jogo, mas que tinha dificuldades de penetrar na couraça defensiva montada por Bruno Quadros, muito bem postada, aliás.

A partir do empate, pairava no ar uma dúvida sobre quem haveria de prevalecer: o preparo físico e o entrosamento do Linense, ou a melhor técnica palmeirense?

O jogo, então tornou-se eletrizante, haja vista que o Elefante da Noroeste passou a ir pra cima do Palmeiras, a atacar mais e a tentar a vitória contra o time de Kleina, que, agora cauteloso, encastelava-se na defesa, esperando condições para um contra-ataque que o levasse ao triunfo.

A essa altura o jogo estava mais pegado, com sucessivas faltas, pouco acima de um limite normal, tanto em quantidade quanto em gravidade, mas longe de ser violento.

O lance mais preocupante envolveu Diogo -ele tem de aprender a se controlar um pouco mais- que ao sofrer uma falta mais forte de Tóbi ameaçou revidar ao levantar, mas para a sorte dele e do Palmeiras o árbitro fez vistas grossas à tentativa de Diogo em fazer justiça com os próprios pés.

O gol da vitória palmeirense veio através de Kardec cuja participação na partida não era lá tão convincente, até então.

Ele recebeu de Mazinho, invadiu a área, contornou Tóbi na velocidade e com o tronco inclinado desviou a bola do alcance do goleiro para as redes. Um golaço!


Ressalte-se, porém, que Kardec fez o gol com uma certa dificuldade porque era lance para ser concluído com o pé esquerdo, que ele parece ter somente para equilíbrio e composição de silhueta!

A partir da virada palmeirense, o Linense mudou a forma de jogar, colocou em campo o atacante Branquinho e passou a forçar ofensivamente.


Entretanto encontrou o Palmeiras muito bem postado e fechado na defesa, jogando ao melhor feitio de uma equipe em estado de calamidade física, plantada atrás para destruir e atacando só numa boa!

O Linense desfrutou de uma chance para empatar aos 34 em uma das muitas bolas alçadas contra a área palmeirense e ameaçou, novamente, também aos 41 em um chute longo de Ferreira que Prass defendeu bem.

Para não dizer que não falei de emoções, o Linense perdeu um gol quase feito em bola cruzada pela direita que Branquinho, com o gol aberto e ao seu dispor, voleou por cima do gol de Prass, arrancando um uuuuuhhhhh das duas torcidas que ainda permaneciam nas arquibancadas.

Foi uma vitória com justiça e merecida do Palmeiras. Exceção feita a Kardec que não jogou bem e à altura do que pode e sabe, mas que decidiu o jogo na hora certa, os demais jogadores palmeirenses, sem exceção estiveram. alguns, bem, outros muito bem e dois, excelentes!

Prass foi o de sempre, nota 8.

Tiago Alves saiu machucado mas deu o recado enquanto esteve em campo, nota 7.

Henrique, discreto, mas eficiente, 7

Juninho, Razoável, 6,

Renato bem, 7,

Diogo, muito bem, 7,5.

Marcelo Oliveira como armador 8, como defensor, 7, nota final, 7,5.
 

Wesley, ótimo, 8.

Vinicius, jogou pouco, 6. 


Felipe Menezes, 6, França 7, Kardec 6,5.

Personagem do jogo, Mazinho,8,5. Craque do jogo, Serginho, 9

Agora explico porquê eu esperava que o Palmeiras jogasse o que jogou e fosse em campo o que foi.

Resposta curta e direta:

Tudo em função do contrato de produtividade.


Vocês vão ver do que esse contrato é capaz. Quem viver, verá...
                                                                                                                            
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A TRANSMISSÃO DO PREMIÈRE!

Assisto via TV, em um Pacaembu só aparentemente vazio, ao Palmeiras x Linense, jogo que marca a abertura do Campeonato Paulista de 2014.

O jogo vai começar em dez minutos e, de pronto, assoma-me um pensamento que, faço questão de publicá-lo e dividi-lo com aqueles que conhecem a importância desse campeonato regional denominado Paulistão.

"Bem pensado e organizado, recebendo um tratamento isento e profissional da mídia, o Campeonato Paulista teria -tem- tudo para ser um entre aqueles tecnicamente melhores e mais rentáveis.

Do Brasil? 


É pouco! 

Do planeta, é claro! 

Em sã consciência e sem nenhum exagero!

Pena que não se tenha mais na mídia paulistana tantas cabeças sensatas e iluminadas como se tinha antigamente, da estatura de um Pedro Luiz, de um Mário Morais, de um Mauro Pinheiro, de um Loureiro Júnior, de um Orlando Duarte, de um Luís Noriega, de um  Milton Camargo, de um Carlos Aymard, de um Sérgio Cunha, de um Barbosa Filho de um Luis Augusto Maltone e de tantos outros entre os quais incluo um saudoso palmeirense, o inesquecível Milton Peruzzi.

Quase todos eles, sou convicto disso, estariam dispostos a levantar a bandeira, assumir e defender com eloquência a tese de um paulistão super, fortíssimo, muito mais rentável e lucrativo aos nossos clubes - os grandes, sobretudo- do que o próprio Brasileirão!

Nessa seletíssima lista, entrariam, entre os profissionais de hoje, , no máximo uns cinco em um universo de cinquenta ou mais, ao menos entre aqueles que conheço.

Ainda assim, ressalve-se o fato de que os cinco profissionais de hoje só serviriam, mesmo, para entrar na rabeira da fila da qualidade, onde se tem certeza de que os últimos jamais serão os primeiros, sob qualquer hipótese.

O fato, cru e nu é que, com todo o aparato de ensino, com todas as facilidades e faculdades, com Internet e o "escambau", já não se tem e nem se faz comentaristas como se tinha e se fazia antigamente! Creiam, o que digo não é fruto delirante de nostalgia, mas uma indesmentível realidade.

Por isso é que se diz, hoje, que, para a mídia de menor nível que atua hoje - com raras exceções - "o errado é que esta certo"! 


É isso aí...

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O que dizer da repórter (?) com que o pay-per-view nos brindou para o Palmeiras x Linense? 

Antes de começar o jogo, ela, que não sabe bulhufas da história do Palmeiras diz que "Áquiles", -com acento agudo no A inicial- e não Aquiles- com sílaba tônica no i- foi um jogador palmeirense do passado que seria homenageado "post-mortem" com um minuto de silêncio.

Nenhum repórter tem a obrigação de saber detalhes ínfimos ou minúcias da história de nenhum clube, mas tem, sim, -por obrigação- de checar os fatos, os nomes das pessoas envolvidas,  assim como os seus nomes e suas respectivas pronúncias!

Embora não possa acusá-la de nada, ela, Joana Assis, passa-me, subliminarmente, que nutre uma certa antipatia pelo Palmeiras. Tomara que eu esteja enganado!

Isso ficou evidenciado e bem caracterizado -desta vez, mais uma vez, entre tantas outras, diretas e indiretas contra o clube referente a outras jornadas- quando ela disse, em outras palavras, que o Palmeiras estava perturbado, sentindo o peso (?) do jogo e, literalmente, "preocupado com o fantasma do rebaixamento"! 


Rebaixamento? 

Brincadeira...O Palmeiras acabou de subir e o jogo e o próprio campeonato ainda mal haviam começado...

Além de acrescentar pouco conteúdo à jornada, choveu no molhado e só informou o que já estava na mídia e o que o palmeirense já sabia, de cor e salteado, deixando de informar o que realmente interessava, como público e a renda do jogo!

Até quando o Sportv vai brindar a torcida palmeirense com repórteres(?) de tão parcos conhecimentos, que pouco ou nada acrescentam às jornadas?

Não sei se é verdade, mas dizem que um (tal) Antão a teria levado para a TV! Se não foi o Antão, quem foi, então?

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Odiney Ribeiro, agora menos comentarista, embora ainda transite demais na seara opinativa- narrou bem o Palmeiras x Linense.

Como se ateve mais à bola e ao lance do que, propriamente,  ao comentário, agradou-me, embora esteja, ainda, muito longe da precisão da narração de Jota Júnior, hoje, seguramentre o melhor e mais completo narrador do núcleo paulista das filiais da Globo, sem nenhuma exceção.

Odiney, menos preocupado em opinar, está progredindo em TV, mas ainda, pelo seu jeito de narrar, faz muito rádio na telinha, a partir da própria empostação vocal.

De qualquer forma leva uma nota 7,5 pelo bom trabalho de hoje!

Carlos Eduardo Lino, parece que voltou à linha de frente das transmissões do Sportv e Première e já não era sem tempo, ele que, embora eclético e versátil, não consegue ser, no estúdio, o comentarista espetacular que é nas transmissões.

Da mesma forma que Jota, Lino -ele, hoje, é merecedor desse crédito- talvez seja o melhor comentarista da televisão fechada. Vou ficar de olho em todos para uma futura avaliação e definição, daqui até a Copa.

O catarinense bom de lata é objetivo, tem excelente improviso, fala muito bem e para fora, com dicção perfeita!

Mais importante do que isso, é franco, não enrola, não fica em cima do muro e não tem medo de afirmar, reprisar e repetir, quantas vezes for necessário, que o Palmeiras foi prejudicado, como ocorreu na tarde de ontem.

Ando de saco cheio com aqueles comentaristas mansos, reticentes, que demoram uma eternidade para se definir em qualquer lance mais polêmico e quando se definem ainda colocam dúvidas naquilo que acabaram de mencionar e que se supunha ser definitivo.

Lino mostrou hoje que tem personalidade forte e não tem medo de dizer se o lance tal ou qual aconteceu ou não, se foi ou não irregular, ainda que esteja comentando um jogo do Palmeiras, porque a maioria amarela -do verbo amarelar- e evita colocar ênfase na análise quando se trata de afirmar que algo aconteceu contra ou a favor do Verdão!

Espero que Lino continue agindo assim, independentemente de estar ou não analisando um jogo do Palmeiras.

O que se quer e, principalmente, se espera de um analista de televisão, sobretudo nos lances que envolvam arbitragem, é que, primeiro, ele defina se o lance ocorreu ou não e, depois, que ele aja de forma recíproca em lances da mesma natureza, partindo do justo princípio de que o direito do Didi é o mesmo do Dedé e vice versa!

Nota 9 para Lino!

Levará um 10 se continuar assim! Espero que sim!

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DESTAQUES FINAIS
FRAQUÍSSIMA, TÉCNICAMENTE, A TRANSMISSÃO DO PREMIER.
VEJAM QUANTAS VEZES A TRANSMISSÃO FOI INTERROMPIDA:

A) 7,20 e 7,26 = 6 SEGUNDOS

B) 10 e 44 transmissão caiu até 2,11.= 27 SEGUNDOS

B) 16,44 transmssão parou. Voltou aos 17,10.= 26 SEGUNDOS

C) Saiu aos 18,14 e voltou aos 18 e 46 = 32 SEGUNDOS

D) 32 e 15  32 e 31 paralização = 16 SEGUNDOS

E) 5,008 A 5,12= 12 SEGUNDOS

F) 15,17  15,27 = 10 SEGUNDOS

Eu contei sete interrupções totalizando quase 3 minutos de congelamento de imagem.

Meu irmão que assistiu ao jogo pela Internet esteve à beira de um ataque  apoplético. Quase morreu de raiva! @@@@@@@@@@@@@@@
 

INACREDITÁVEL

A Globo, antes do jogo colocou câmeras fixas para mostrar a torcida palmeirense presente ao Pacaembu.

As câmeras, porém, apontavam para o setor localizado abaixo das cabines de rádio do interior, onde o ingresso é caríssimo e, normalmente, os lugares não são ocupados não apenas por isso, mas, também pelo sol que bate lá, fortíssimo, durante todo o jogo.

Parecia que o Pacaembu estava vazio e que a torcida não comparecera! Quem sabe não estivessem querendo mostrar que o Palmeiras não tem torcida?

Na Vila Belmiro mostraram a torcida santista de frente, de lado, de cima de baixo, sentada, em pé, agachada, deitada, de todo o jeito... Parecia que iria ocorrer quebra de recorde de público e de renda.

Na hora H, comparem os resultados:

Santos 1 x 0 XV de Piracicaba
Público: 7895
Renda: R$ 243.836,00

Palmeiras 2 x 1 Linense
Público: 10.717
Renda: R$ 400.755,00

E ainda tem torcedor palmeirense que não acredita que a mídia está querendo nos destruir.

Seria, mais uma vez, só uma grande coincidência?

Por que o Première mostrava a toda a hora a torcida do Santos durante toda a transmissão do jogo contra o XV e quase não mostrou a torcida palmeirense durante quase todo o jogo contra o Linense?


Pergunto mais:
 

Por que a Globo coloca no Sportv um jogo de juniores entre Bambis e Galo e pretere o jogo inaugural do Palmeiras no Paulistão?

Fosse o CU-rintia, os bambis, o Santos, a Ponte ou até a Lusa que inaugurassem a competição eu tenho certeza de que o jogo seria exibido em tv, no mínimo, semi-aberta!

Querem mais? O jogo terminou e eles encerraram em cinco minutos a transmissão sem o tradicional trabalho de vestiário e comentários. Teriam, eles, coragem e fariam isso com os nossos adversários? D-U-V-I-D-O!

Nobre precisa estar atento a essas minúcias, assim como em relação às arbitragens.

E se o nosso ataque não houvesse conseguido marcar iríamos perder de novo por causa de erros de arbitragem ? Esta é a hora de protestar! Amanhã pode ser que seja tarde!

Como se diz no enxadrismo, só existe uma forma de evitar o ataque dos cavalos, através da anteposição de uma peça de prevenção.

Nobre tem de ir a público e falar sobre essas coisas, ainda que muitos digam que não seja necessário.

TODO ANO É ASSIM, O PALMEIRAS NÃO FALA, AS ARBITRAGENS NOS ARREBENTAM E A GLOBO NOS REDUZ A UMA IMERECIDA INSIGNIFICÂNCIA!
 

SE REAGIR NÃO É PRECISO, É PRECISO REAGIR! (AD)