PALMEIRAS JOGOU COMO CAMPEÃO E DESPACHOU O GRÊMIO DA LUTA PELO TÍTULO DO BRASILEIRÃO!X GRÊMIO NO PACAEMBU!
PRIMEIRO TEMPO PALMEIRAS 1 X 0.
O Palmeiras começou o jogo de maneira demolidora e atordoou completamente o Grêmio, anotando bem cedo o gol de abertura.
O Grêmio jamais imaginou que o Palmeiras fosse tomar todas as iniciativas do jogo da forma como tomou e acabou sucumbindo, incapaz de reagir à altura.
Marcando forte e partindo pra cima, o Palmeiras esteve avassalador e dominou completamente o jogo, abrindo a contagem com Deyverson logo aos 7 minutos do primeiro tempo.
No entanto, poucos minutos após o gol de abertura, o Palmeiras, como de hábito e no melhor estilo de Felipão, mudou a tática e trancou-se na defesa à espreita só de contra-ataques para tentar ampliar o marcador.
Em razão disto, o Grêmio reteve a bola quase que o tempo todo mas sem encontrar brechas para penetrar na sólida e muito bem posicionada defesa palmeirense.
Apesar de o time gaúcho ter tido 61% de posse de bola, contra 39% do Palmeiras, pode-se dizer que o Palmeiras ditou as regras e mandou completamente no jogo, estando, sempre, muito mais perto do segundo gol do que, propriamente, o Grêmio do empate.
Na verdade, o tricolor gaúcho não criou, no primeiro tempo, nenhuma chance efetiva de gol enquanto o Palmeiras, no mínimo, criou três.
Só nesta primeira etapa, o Verdão esteve a pique de marcar por três vezes.
A primeira numa falta batida por Diogo Barbosa em que o goleiro fez uma grande defesa.
A segunda aos 26 depois de grande jogada de Deyverson e Dudu, quando a bola sobrou para Bruno Henrique que chapou e Cícero salvou sobre a linha.
A terceira, aos 39 quando Dudu chutou fraco e proporcionou a defesa ao goleiro gremista.
O resultado em si foi justo porque, ao menos neste primeiro tempo, premiou o melhor time em campo, o Verdão.
A injustiça estampou-se no fato de o Palmeiras não ter estabelecido um placar maior e mais elástico, computadas as chances criadas por ambas as equipes nesta primeira fase.
(AD escreveu, no intervalo do jogo)
SEGUNDO TEMPO
O transcorrer da partida não se alterou na etapa complementar.
O Palmeiras continuou recuado porém administrando o jogo e, a exemplo do primeiro tempo, continuou fechado para defender a vantagem e, na medida do possível, beliscou, procurando contra-atacar forte e definir o jogo.
O Grêmio, embora tenha ficado muito mais tempo com a bola, exerceu o apenas o chamado domínio territorial mas sem conseguir criar nenhuma situação efetiva de gol.
O Palmeiras, recuado, deixava o Grêmio tocar e chegar até o limite da sua intermediária, quando a marcação mista (às vezes por zona e outras vezes individual) era exercida com força e determinação, sem deixar que os gaúchos criassem absolutamente nada.
Mais uma vez faltou (falta) ao Palmeiras uma ligação defesa/ataque rápida e segura...
Conquanto o Verdão houvesse até criado algumas situações efetivas dessa natureza e outras apenas relativas (numa delas Dudu perdeu gol feito), isso foi (é) muito pouco no contexto do jogo.
A ausência de Felipe Melo, apesar do esforço, abnegação e até da superação do esforçado Thiago Santos foi muito sentida.
Thiago, em meu entendimento, é, muito mais, um quarto-zagueiro do que, propriamente um volante.
Estupendo no combate, no desarme e no quesito "atrapalhar os adversários" ele, porém, tem dificuldades na entrega de bola.
Hoje, porém, esteve iluminado e anulou Luan, o craque gremista, mas não conseguiu, definitivamente, ser o elo entre a defesa e o ataque.
Era jogo, muito mais, para Felipe Melo, fora do confronto contra os gaúchos por suspensão,
Sou convicto de que, houvesse ele jogado, o Palmeiras não teria tantas dificuldades para armar os contra-ataques e não teria sofrido tanto para vencer um jogo teoricamente difícil mas que, na prática, pode-se dizer que foi relativamente fácil.
TÉCNICO:
COMENTE COMENTE COMENTE
O Palmeiras começou o jogo de maneira demolidora e atordoou completamente o Grêmio, anotando bem cedo o gol de abertura.
O Grêmio jamais imaginou que o Palmeiras fosse tomar todas as iniciativas do jogo da forma como tomou e acabou sucumbindo, incapaz de reagir à altura.
Marcando forte e partindo pra cima, o Palmeiras esteve avassalador e dominou completamente o jogo, abrindo a contagem com Deyverson logo aos 7 minutos do primeiro tempo.
No entanto, poucos minutos após o gol de abertura, o Palmeiras, como de hábito e no melhor estilo de Felipão, mudou a tática e trancou-se na defesa à espreita só de contra-ataques para tentar ampliar o marcador.
Em razão disto, o Grêmio reteve a bola quase que o tempo todo mas sem encontrar brechas para penetrar na sólida e muito bem posicionada defesa palmeirense.
Apesar de o time gaúcho ter tido 61% de posse de bola, contra 39% do Palmeiras, pode-se dizer que o Palmeiras ditou as regras e mandou completamente no jogo, estando, sempre, muito mais perto do segundo gol do que, propriamente, o Grêmio do empate.
Na verdade, o tricolor gaúcho não criou, no primeiro tempo, nenhuma chance efetiva de gol enquanto o Palmeiras, no mínimo, criou três.
Só nesta primeira etapa, o Verdão esteve a pique de marcar por três vezes.
A primeira numa falta batida por Diogo Barbosa em que o goleiro fez uma grande defesa.
A segunda aos 26 depois de grande jogada de Deyverson e Dudu, quando a bola sobrou para Bruno Henrique que chapou e Cícero salvou sobre a linha.
A terceira, aos 39 quando Dudu chutou fraco e proporcionou a defesa ao goleiro gremista.
O resultado em si foi justo porque, ao menos neste primeiro tempo, premiou o melhor time em campo, o Verdão.
A injustiça estampou-se no fato de o Palmeiras não ter estabelecido um placar maior e mais elástico, computadas as chances criadas por ambas as equipes nesta primeira fase.
(AD escreveu, no intervalo do jogo)
SEGUNDO TEMPO
O transcorrer da partida não se alterou na etapa complementar.
O Palmeiras continuou recuado porém administrando o jogo e, a exemplo do primeiro tempo, continuou fechado para defender a vantagem e, na medida do possível, beliscou, procurando contra-atacar forte e definir o jogo.
O Grêmio, embora tenha ficado muito mais tempo com a bola, exerceu o apenas o chamado domínio territorial mas sem conseguir criar nenhuma situação efetiva de gol.
O Palmeiras, recuado, deixava o Grêmio tocar e chegar até o limite da sua intermediária, quando a marcação mista (às vezes por zona e outras vezes individual) era exercida com força e determinação, sem deixar que os gaúchos criassem absolutamente nada.
Mais uma vez faltou (falta) ao Palmeiras uma ligação defesa/ataque rápida e segura...
Conquanto o Verdão houvesse até criado algumas situações efetivas dessa natureza e outras apenas relativas (numa delas Dudu perdeu gol feito), isso foi (é) muito pouco no contexto do jogo.
A ausência de Felipe Melo, apesar do esforço, abnegação e até da superação do esforçado Thiago Santos foi muito sentida.
Thiago, em meu entendimento, é, muito mais, um quarto-zagueiro do que, propriamente um volante.
Estupendo no combate, no desarme e no quesito "atrapalhar os adversários" ele, porém, tem dificuldades na entrega de bola.
Hoje, porém, esteve iluminado e anulou Luan, o craque gremista, mas não conseguiu, definitivamente, ser o elo entre a defesa e o ataque.
Era jogo, muito mais, para Felipe Melo, fora do confronto contra os gaúchos por suspensão,
Sou convicto de que, houvesse ele jogado, o Palmeiras não teria tantas dificuldades para armar os contra-ataques e não teria sofrido tanto para vencer um jogo teoricamente difícil mas que, na prática, pode-se dizer que foi relativamente fácil.
FICHA TÉCNICA de PALMEIRAS 2 x 0 GRÊMIO
Data: 14/10 domingo
Local: Estádio do Pacaembu
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa) Fraco, não assinalou um penal sobre Dudu. NOTA 5.
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa) e Sidmar dos Santos Meurer NOTA 6
Cartões amarelos: Thiago Santos, Gustavo Gomez e Luan (PAL);
Local: Estádio do Pacaembu
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa) Fraco, não assinalou um penal sobre Dudu. NOTA 5.
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa) e Sidmar dos Santos Meurer NOTA 6
Cartões amarelos: Thiago Santos, Gustavo Gomez e Luan (PAL);
Bressan e Marcelo Oliveira (GRÊMIO)
PS - O Grêmio bateu o tempo todo e o árbitro conseguiu amarelar mais palmeirenses
Público: 32.015 pagantes
Renda: R$ 1.254.125,00
Gols:
Do PALMEIRAS: Deyverson (dois), aos 7' do primeiro e aos 33' do segundo tempo.
Gols:
Do PALMEIRAS: Deyverson (dois), aos 7' do primeiro e aos 33' do segundo tempo.
TIMES:
Grêmio: Paulo Victor;
Leonardo Gomes, Geromel, Bressan e Marcelo Oliveira; Cícero, Maicon,
Alisson, Luan (Thaciano) e Pepê (Marinho); Jael (André)
Técnico: Renato Gaúcho
Técnico: Renato Gaúcho
PALMEIRAS:
Fernando
Prass; Pouco exigido. Mal na reposição de bola. Bom no comando da defesa. NOTA 7
Mayke: Boa atuação. Marcou bem e apoiou bem. NOTA 7,5.
Luan: Melhora a cada jogo. Jogou para o time e ajudou nos contra-ataques. NOTA 7,5.
Gustavo Gomez: atuação quase perfeita. Um dos poucos bons na entrega de bola. NOTA 7,5
Diogo Barbosa: Obdiente tático, apoiou pouco e jogou muito. NOTA 7,5.
Thiago Santos: Jogou com raça, alma e coração. Foi o melhor destruidor: NOTA 7,5.
(Jean): Entrou no fim, só para que o cronógrafo corresse. SEM NOTA.
Bruno Henrique: Jogou para o time e muito mais para defender. Perdeu um gol feito. NOTA 7,5.
Dudu: Bem embora infeliz na puxada de contra-ataques e na decisão dos lances. NOTA 7,5
(Hyoran): Jogou 15 minutos no lugar de Dudu e ajudou sem comprometer. NOTA 6.
Willian: Defensivamente, nota 8, ofensivamente toralizando 15 dividido por dois, NOTA 7,5
(Lucas Lima) Entrou nos acréscimos, também para ganhar tempo. SEM NOTA.
A PERSONAGEM DO JOGO:
Moisés
Depois de Deyverson foi quem mais correu, mais lutou e mais rendeu NOTA 8.
O CRAQUE DO JOGO
Deyverson: Foi ele que mais correu, mais se esforçou, mais lutou e lutou e mais produziu.
Não obstante, marcou os dois gol que decidiram e foi o artilheiro do jogo. NOTA 9.
Não obstante, marcou os dois gol que decidiram e foi o artilheiro do jogo. NOTA 9.
TÉCNICO:
Luiz Felipe Scolari: Seu objetivo específico foi o de ganhar o jogo e manter a diferença de pontos sobre os adversários.
Fez o time marcar a saída de bola e pressionar o adversário até o gol de abertura.
Depois disso, em seu melhor estilo, recuou completamente o time, armou uma retranca impenetrável e só contra-atacou.
O maior defeito de seu time tem sido a falta de eficiência na armação dos contra-ataques, sobretudo quando o time atua sem a presença de Felipe Melo seu melhor armador do meio de campo para trás. NOTA 8. (AD)
Fez o time marcar a saída de bola e pressionar o adversário até o gol de abertura.
Depois disso, em seu melhor estilo, recuou completamente o time, armou uma retranca impenetrável e só contra-atacou.
O maior defeito de seu time tem sido a falta de eficiência na armação dos contra-ataques, sobretudo quando o time atua sem a presença de Felipe Melo seu melhor armador do meio de campo para trás. NOTA 8. (AD)
COMENTE COMENTE COMENTE