GALO 1X1 PALMEIRAS. FOI UM GRANDE RESULTADO, MAS O ARBITRO BRAULIO MACHADO FERROU NOVAMENTE O PALMEIRAS!
Meus amigos
São 2,33 H da madrugada e acabo de perder o texto que, com enorme trabalho e sacrifício há bem pouco eu produzi.
Como não sou um expert em computadores, desisto de recuperar a postagem e peço-lhes o favor de aprimorar os comentários pois os meus terão de ser bem restritos.
Abordem por favor, todas nuances táticas, técnicas e até as policiais de um jogo em que o Palmeiras, outra vez, foi extremamente prejudicado. Desta feita pelo árbitro catarinense e aspirante à Fifa, Bráulio Machado.
Refiro-me aos dois pênaltis pro Verdão, lances cruciais e claríssimos, que, como de hábito, não foram marcados, impedindo que o Palmeiras obtivesse a vitória.
Como se tudo não bastasse, a permissividade arbitral concedeu licença aos jogadores atleticanos para bater e até para agredir, com bola ou sem bola os jogadores palmeirense, sem a aplicação legal dos cartões.
Comandados por um Robinho agressivo, louco, descontrolado e disposto a tudo para derrotar o time que ele parece mais odiar no futebol brasileiro, o Galo abriu a caixa de ferramentas desde o início do jogo.
Seguiu assim até que uma solada maldosa de Donizete Amorim em Gabriel Jesus em que o garoto palmeirense reagiu à altura, deu origem a uma briga generalizada entre os atletas, que durou uns cinco minutos.
No entanto, entre mortos e feridos, salvaram-se todos, a partir de um cartão amarelo para os dois primeiros brigões.
Lembram-se quando eu disse esta semana que malas brancas poderiam rolar nos bastidores do jogo?
Pois essas malas brancas podem ter dado azo à briga e sido o pano de fundo de toda a confusão.
Na verdade, ninguém conseguiria se alterar , da forma como se alteraram os jogadores atleticanos que chegaram ao paroxismo da ira!
Jogador algum chegaria ao extremo do pugilato, fosse pela luta pela classificação, pela rivalidade entre os times, pela luta pelo título, de graça ou por qualquer disputa...
Por tudo isso estou convicto de que havia algo mais valioso em disputa, que atende por nomes como grana, l'argent, plata, real e outros.
Em relação ao jogo o melhor de todos foi Cuca que adotou e pôs em prática uma conduta tática definida e teve sensibilidade para escalar os melhores jogadores.
Quando colocou em campo Thiago Martins no lugar de Thiago Santos, substituindo um meio campista por um zagueiro de miolo de área, mostrou que conhece -muito- de futebol!
Para mim o melhor jogador em campo foi Jean, que marcou Robinho com empenho, dedicação e muita eficiência.
Dracena, e Egídio também estiveram muito bem, tanto e quanto Jailson que provou novamente que todo o grande time começa por um grande goleiro.
Vitor Hugo e Thiago Santos iniciaram o jogo confusos e pode-se dizer que só se acertaram a partir de quando o Palmeiras abriu a contagem.
Moisés e Dudu estiveram ótimos, mas sabem mesmo o que eu senti, a propósito do desenho tático do jogo?
Senti demais a ausência de um armador lançador e enfiador de bola que não temos e tive, então, saudades de Valdívia!
Róger Guedes anulou-se individualmente em prol do time e desempenhou funções táticas importantíssimas.
Gabriel de Jesus, mesmo cansado e exaurido, mostrou que é um craque desequilibrante e que faz a diferença. Novamente a fez!
Alecsandro e Eric entraram tarde, respectivamente nos lugares de Gabriel Jesus e Dudu e, embora longe da condição técnica dos dois companheiros empenharam-se bastante e ajudaram a manter um empate que por pouco, muito pouco mesmo não virou vitória.
Aos 48 minutos do segundo tempo Vitor Hugo, livre, na entrada da pequena área, com o gol aberto, limpo e liberado conseguiu fazer o mais difícil e cabecear a bola por cima do gol de Vitor.
Que venha, agora, o Botafogo naquele que pode ser o jogo da conquista do Brasileirão/2016!
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