Observatório Alviverde

09/09/2011

O FATOR ESPIRITUAL


Vivemos numa era em que, apesar do o materialismo que grassa, os seres mais esclarecidos sabem que a vida é produto da dicotomia corpo e espírito, ligados por uma substância intermediária denominada períspirito.

Negar essa evidência em decorrência de convicções religiosas é o mesmo que negar que o vento existe, simplesmente por não poder enxerga-lo.

Mas, mesmo para os que negam ou para os que não aceitam, a ciência vem desenvolvendo aparelhos e equipamentos, através dos quais, se entra em contato material com as dimensões espirituais. A fotografia de Kirlian é o exemplo maior.

Ora, se o mundo material pode perscrutar e agir sobre o espiritual, por que o mundo espiritual não interagiria com o mundo material?

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Em minha turbulenta vida profissional, cumprindo de forma absolutamente isenta e independente a difícil missão de falar a verdade, custasse o que custasse no mundo podre e mentiroso do futebol, obtive sucesso material.

E obtive com o orgulho de nunca explorar os clubes, de viajar a custa deles,, de tomar patrocínio de diretores de clubes ou de criar intimidades e amizades com eles para explora-los ou solicitar favores, como era recorrente entre muitos profissionais da mídia em minha época.

Jamais usei a força de minha palavra para empresariar jogadores ou para  encaminha-los aos clubes mediante comissão, como muitos faziam e fazem até hoje. 

Essa prática, desenvolvida simultaneamente à profissão, usando a influência da profissão, é, para mim, ultrajante, muito mais do que falta de ética, uma desonestidade.

Jamais me liguei a clubes ou federações para ser “relações públicas” e perceber salários paralelos, embora, tenha recebido centenas de convites.

Neste aspecto, porém, jamais condenei companheiros que o fizessem, desde que soubessem separar as atividades, porque muitos havia em minha época que ganhavam pouco, insuficientemente para prover as demandas da família. Embora antiético, era questão de sobrevivência.

Em uma palavra, tenho o subido orgulho de não ter, jamais, vendido a minha palavra e de ter tido absoluta independência no exercício de minha função.

Tudo isso é bonito mas as consequências decorrentes disso são indizíveis. Aprendi, por exemplo, que o ciúme provoca a inveja que provoca o despeito que provoca o ódio que provoca a violência.

Quando o indivíduo alcança o pico final dessa escala degradante ele, invariavelmente, parte para o desforço e quando não pode ou se sente tolhido para fazer uso da violência material, utiliza a espiritual em suas mais diversas formas;

Pela minha forma correta e honesta de ser e de agir, que incomoda outrem muito mais do que qualquer ostentação de riqueza ou poder, passei a ser vítima freqüente de trabalhos espirituais de muitas formas e matizes.

Interessante é que ninguém nunca me disse isso, mas eu próprio sentia que havia alguma coisa diferente me acompanhando e que era, negativa. Descobri, então, um mundo que jamais imaginava existir, mas essa é uma outra conversa.

Concluí, então, por própria experiência, que essas coisas existem, mesmo, quer queiramos ou não, quer acreditemos ou não e interferem de uma forma impressionante em nossas vidas.

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Não vou dissertar sobre as minhas experiências pessoais que só a mim interessam, mas calco-me nelas, a fim de que ninguém esteja imaginando que estou escrevendo coisas vazias ou querendo fazer proselitismo para alguma seita ou religião.

Antes de mais nada, esclareço. Em matéria de religião sou um livre pensador e não freqüento nenhum templo que não o de minha consciência. Sinto-me a vontade e com a devida autoridade para escrever o que escrevo.

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Há anos que os clubes de futebol, leia-se os homens que os dirigem, vivem e convivem com mundo espiritual um relacionamento espúrio, na proporção exata do tamanho do materialismo que os move.

Quem já não ouviu falar dos trabalhos espirituais do Inter de Porto Alegre, que jamais escondeu de ninguém que os realiza, haja vista que muitos deles são realizados até dentro do estádio, na hora do jogo?

O Corinthians que já teve o Pai Jaú, tem sob contrato, hoje, Pai Nilson, cuja ação em prol do clube, todos conhecem.

Os times nordestinos, eu os conheço muito bem, recorrem frequentemente a esse expediente.

Entretanto, poucos clubes brasileiros realizaram mais trabalhos espirituais do que o Cruzeiro, no tempo de seu maior presidente, Felício Brandi. Se alguém duvida de minhas palavras, pergunte a Nelinho, ex lateral do clube e da Seleção.

Hoje, pelo que eu sei, quem, de vez em quando, faz uma “firmeza” no Cruzeiro é um atleticano, o mestre Pacheco, meu conhecido, uma pessoa espetacular, com um trabalho positivo, exclusivamente da linha branca (que não aceita o mal e só promove o bem) denominado cromoterapia ou aplicação do fogo violeta..

Ao tempo da primeira academia, final da década de 50 e início da década de 60, o Palmeiras tinha ao seu dispor uma pessoa especial que orava pelo clube e desfazia trabalhos espirituais pesados, de nome Rafael, provavelmente um espirita kardecista pelo que pude depreender.

Tenho a revista “O Cruzeiro” com a reportagem em que ele disse que os adversários (os gambás) ofereciam a alma ao demônio a fim de que seu time vencesse.

Quando o Palmeiras teve um rezador, alguém que defendia o clube espiritualmente, vivenciamos o nosso período de maior fastígio e conquistas. De fato, Rafael não promovia o mal, mas, apenas, defendia o bem como exige a sua crença.

Muitos anos depois da longa fila o Palmeiras voltou a ganhar, sob a proteção espiritual de Robério de Ogun, então aliado de Luxa.

Quando voltamos a ganhar? Com Felipão que é um portento espiritual e que deve ter algum tipo de proteção especial que ele não revela, pois vive beijando a medalhinha que carrega no pescoço.

Depois isso, ganhamos um Paulista, mas com quem? Com Luxa que tem uma irmã que trabalha para ele e é dona de dezenas de terreiros no estado do Espírito Santo, conforme publicou a revista Veja.

Essa conversa de que se essas coisas valessem o campeonato baiano terminava empatado é uma tremenda bobagem pois em qualquer disputa, via de regra, prevalece o mais forte.

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Quem vê as coisas que acontecem com o Palmeiras passa, como eu, a acreditar que os problemas que vivemos são transcendentes., pois ultrapassam de todos os limites da lógica e da razão.Quem tem olhos para ver, veja!

Não, não quero que o Palmeiras seja reduto de crendices ou um repositório de ignorância com a contratação explícita de pais de santo ou de gente que promove o mal  e  vende a própria alma colimando vencer no esporte..

Eu viajei, certa feita, com o grande pesquisador Paul Louis, ligado á NASA, inventor de inúmeros aparelhos de cromoterapia e de inserção ao mundo espiritual, que me revelou o seguinte;

Nos áureos tempos do Atlético Mineiro, década de 80, foram feitos vários trabalhos experimentais sob a chancela da instituição americana, adstritos a trabalhos complementares de  neurolinguística que, segundo Paul, respondiam pelo sucesso em campo da equipe, várias vezes campeã mineira, que só não foi campeã brasileira em função de problemas de arbitragem. Quem não se lembra das decisões entre Atlético e Flamengo?.

Sei, perfeitamente, que tem de haver competência material e, acima de tudo muito trabalho, por parte de um time que queira ser campeão. Porém, se pudesse haver uma integração entre as partes material e espiritual, seria maravilhoso.

Creio que um rezador sério, não importando se ele fosse católico, evangélico, espírita ou alguém dotado de religiosidade elevada e muita força espiritual, voltado para o bem, com capacidade para desmanchar trabalhos espirituais (já imaginaram quantos existem contra o Palmeiras, a julgar por tudo o que acontece?) seria uma grande aquisição, principalmente pelo preço: É de graça

No mundo espiritual, quem cobra é um charlatão, é um farsante!

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PRECISAMOS, MESMO, DE UM GURU?

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