ABEL FERREIRA CUMPRIU ONTEM CONTRA O GALO, UMA DE SUAS PERFORMANCES MAIS FRACAS DESDE QIE ASSUMU O PALMEIRAS!

 

O Palmeiras, apesar do empate com o Galo Mineiro, deixou bem claro que tem mais time do que esse adversário com quem a mídia o compara, desfavoravelmente, dia e noite, noite e dia.

Ao falar sobre o clássico de ontem, quero ser franco, objetivo e econômico fazendo questão de citar apenas os aspectos que, em meu entendimento, impediram o Verdão de obter a vitória que o colocaria em primeiro lugar na classificação geral, e que acabou guindando o Corinthans para a ponta da tabela.

É óbvio que a cessão de cinco atletas para a Seleção Brasileira e outras Seleções que irão à Copa, alterou,  de forma radical o jeito de jogar da equipe e enfraqueceu bastante o time palmeirense.

O segundo aspecto foi a conduta facciosa e deletéria do árbitro Wilton Pereira Sampaio -de Goiás e da Fifa-, cuja atuação, outra vez, foi francamente favorável ao adversário palmeirense.

Prestem atenção nisto: 

"os times já descobriram que o Palmeiras é muito mais letal quando atua em contra-ataques"!

 Para contê-lo, o Atlético cometeu um número absurdo de faltas táticas em seu campo de ataque para impedir que o Verdão, na retomada da bola, contra-atacasse...

O que se viu, então, foi, praticamente, uma falta atrás da outra nos dois tempos do jogo,com o objetivo claro de impedir que o Palmeiras contra-atacasse e para permitir que a defesa atleticana se recompusesse, assim como já havia ocorrido no jogo contra o SPFC

Para que todos tenham uma ideia do quanto o time mineiro fez uso do expediente impunemente, basta dizer que o único cartão amarelo aplicado aos atleticanos (caberiam três ou quatro) só foi apresentado a Mariano por volta dos 35 minutos do segundo tempo, após N situações em que o time mineiro fez uso da tática da falta para eliminar as jogadas ofensivas do Verdão.

Para que eu não divague tanto na análise do confronto,  vou colocar meu último argumento, embora reconhecendo que ainda existam outros  providos de importância na construção do resultado, os quais prefiro não abordar.

Refiro-me à interferência direta negativa de Abel Ferreira no destino do jogo. 

Após a infelicidade da perda de Raphael Veiga, que deixou o campo contundido, Abel colocou em campo o fraquíssimo Rafael Navarro que vem provando (esperarei mais um pouco para emitir uma opinião final) não ter capacidade técnica para vestir a camisa mais importante e mais pesada do futebol brasileiro.

Naquele instante eu assistia ao jogo ao lado de meu irmão e quando Abel, equivocadamente, colocou Navarro no time eu disse a meu irmão "que o time palmeirense perdia muitíssimo (com a saída de Veiga) e não se recompunha (com a colocação de Navarro) por sua incapacidade total na feitura de gols, 

Pouco tempo após o Sr. Navarro, ao vivo, mostrou claramente porque não pode atuar no Palmeiras, perdendo um gol que, como se dizia em meu tempo, "até minha avó, sentada na cadeira de balanço, não perderia."

Mas cadê a coragem suficiente de Abel para tirar Navarro? Ele optou por jogar com dez em vez do início ao fim a ter de substituir o pior jogador em campo.

NOTAS:

Excelentes em campo estiveram: Lomba (8) Murilo (8)  Piquerez (8) e, surpreendentemente, até Gabriel Menino que vinha jogando mal (8).

Razoáveis estiveram Zé Rafael e Scarpa. A ambos, nota 7.

Discretos estiveram Dudu, Rôny, Veron e todos os que entraram cedo ou tarde, que ganham nota 6.

Abel Ferreira a quem não atribuo excelente nota, apenas 6,  ficou em baixa não só pela bobagem de escalar Navarro, abdicando completamente das jogadas de área e dos gols, mas, principalmente, de mantê-lo até o final do confronto... 

Foi aquilo que sempre se diz em situações análogas: "um tiro no pé"!

Muito fraco, bem abaixo da linha crítica, Navarro leva um pois precisa melhorar muito para jogar mal, quanto mais para jogar bem!  

O craque do Palmeiras e do jogo foi, inquestionavelmente, Marcos Rocha que leva nota 9 e a personagem, Luan!

Após tanto tempo de ausência por contusão, Luan, finalmente, retornou ao time para vigiar, marcar e acabar com aquele que vinha sendo considerado o melhor atacante do Brasileirão até então, Hulk.

Por falar em Hulk, a única coisa que fez, ontem, "apitar o jogo", como ficou claro de suas reclamações intermináveis durante todo transcorrer da partida. Nota 8,5 para Luan!

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