Observatório Alviverde

01/12/2015

O PARANAENSE HÉBER ROBERTO LOPES APITA PALMEIRAS X SANTOS, NA DECISÃO DA COPA DO BRASIL!


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 Héber apita seu primeiro jogo este ano na Copa do Brasil!

VAMOS FALAR DE ARBITRAGEM!

Em matéria de bastidores o Palmeiras, é mesmo um clube zero à esquerda. Seu diretor de futebol,  vive calado, esperando, certamente o salário de craque que recebe ao final de cada mês e nada mais.

Um diretor de futebol ativo e partícipe, que soubesse das coisas e que se interessasse por elas, reprovaria, com ênfase e veemência, a escalação do paranaense  Heber Roberto Lopes que, coincidentemente, não apitou nenhum jogo da Copa do Brasil. 


Mas o Palmeiras fez questão de permanecer calado,  se esquecendo de que, quem cala, consente!

Fôssemos catalogar os erros pretéritos de Héber,  outro apitador de saída de trem e o livro de anotações seria tão volumoso quanto uma lista de telefone da São Paulo de meu tempo.

Apesar de tudo, reconheçamos, Heber é um mal muito menor do que a família Oliveira, do que o santista declarado, faccioso e vergonhoso Ceretta de Lima e assemelhados. 


O Palmeiras que preferia o exigente gaúcho Daronco, infinitas vezes melhor e de muito maior personalidade do que Héber, deveria ter emitido uma nota oficial antes do sorteio e ir para os meios de comunicação e afirmar que a escalação do paranaense não era do agrado do clube.

A manutenção dos bandeirinhas paulistas  Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gassen e a aceitação de ambos, numa boa, como se nada houvesse acontecido no primeiro jogo da decisão, é uma jogada de mestre da cariocada que comanda a arbitragem brasileira.

Diante da aceitação passiva e sem reclamações por parte do Palmeiras, tem o poder de legitimar todas as patifarias arbitrais do último jogo, na medida em que no pênalti reclamado, se o bandeirinha houvesse corrido para a linha de fundo, o Oliveira "número dois" não teria como sonegar a marcação.

Dá pra perceber, então, o quanto o Palmeiras está ferrado nas mãos de ganhadores de dinheiro que se escondem e se omitem nos assuntos de importância vital para o Verdão, só interessados mesmo em corretagem de jogadores?

Mas vá lá saber se Heber agrada a diretoria do Palmeiras... De repente, sim. Tomara!

Eu, particularmente, não acredito em Heber!

E você?

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CALA A BOCA, MÍDIA! O SANTOS NÃO É MELHOR DO QUE O PALMEIRAS!


 Resultado de imagem para televisão 
 De que adiantam belas imagens se a Tv não tem conteúdo?


Ontem, empunhando o controle remoto, eu passeava pela tela de meu televisor que consegue sintonizar mais de 600 canais entre os nacionais e os estrangeiros.

Eu garimpava, como de costume, nem que fosse um, cuja programação me satisfizesse mas, também, como de costume, estava difícil de encontrar.

Clico em um canal, passo para outro e mais outro e outro e... nada!

Insisto em clicar uma, duas, três, dezenas e centenas de vezes mas só me deparo com lixo. Nacional e estrangeiro. Aqui e acolá algo interessante, mas insuficiente para ganhar a minha preferência.

Entretanto, não desisto mas insisto e saio para outro, ainda outro, mais outro e assim sucessivamente sem encontrar nada que viesse ao encontro de meus interesses e preferências de entretenimento. 

Aí eu tive saudade dos velhos tempos da TV brasileira em que as grandes cidades tinham,  no máximo, oito canais, e as pequenas dois ou três, suficientes, porém, para proporcionar ao povo tudo o que o povo desejava e necessitava em termos de notícia, informação, humorismo, música, arte, entretenimento e esporte, principalmente o futebol. 

Hoje, em face da multiplicidade de canais e da especialização de cada estação, (nem sei se o termo é démodé)  está difícil encontrar uma programação que massifique a audiência de qualquer emissora ou rede. 

O noticiário, a dramaturgia (lixo cultural, fator de desagregação das famílias, da sociedade e da alienação do próprio povo) e o esporte, principalmente o futebol, ainda sustentam e concentram a audiência chamadas grandes redes televisivas.

Mormente a Globo, embora a pulverização daquilo a que eu chamo de "filé programação" através dos chamados canais alternativos tenha, senão destruído, mas reduzido a concentração de audiência em relação aos velhos tempos a que chamo de "o tempo dos oito canais".   

O fato é que em minha incessante busca por um programa que tivesse conteúdo, assisti, casualmente, a um excerto de programa que falava sobre duelos de guerreiros espadachins e  da vida dos samurais.

Uma frase em especial proferida por um expert, chamou-me bastante a atenção: ele disse "ser muito comum nas competições entre eles um lutador comum e de menor técnica, que enfrente várias vezes um outro mais bem dotado, adaptar-se ao seu modo de lutar e até vencê-lo".  

Muito longe de mim, considerar que a diferença técnica existente entre o time do Santos, apenas em melhor fase do que o Palmeiras, seja exorbitante e irredutível!

Ainda que fosse, o hábito dos enfrentamentos deste ano, fez com que Marcelo Oliveira e os jogadores do Verdão tomassem conhecimento da fórmula de jogo do time santista, das suas individualidades, de suas virtudes, de seus erros, vulnerabilidades e de seu modo de jogar.    

Por isso, atuando em casa, apoiado pelo entusiasmo reinante em seus bastidores e por 40 mil vozes de cidadãos comuns que, na qualidade de palmeirenses se transformam, todos, em cantores de ópera, acho difícil o jovem time santista não tremer na base e até amarelar a sunga.

Entendo que a pequena diferença técnica entre os times termina aí. 

Daí em diante esses fatores, todos, de ordem psicológica, têm, em meu entendimento, o poder de conduzir o Palmeiras, desde que faça um bom jogo, a uma vitória consagradora amanhã contra as sereias da vila e ao título de sua terceira Copa do Brasil.

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UMA HISTÓRIA REAL PARA O CONHECIMENTO E MOTIVAÇÃO DOS JOGADORES E TORCEDORES DO PALMEIRAS.

Em 1959 o Santos, com Pelé (não com Ricardo Oliveira) com Pagão (não com Gabigol) com Pepe (não com Marquinhos Gabriel) com um meio de campo de Seleção de todos os tempos, Zito e Jair da Rosa Pinto (não com Renato e Lucas Lima, time tido e havido como imbatível, era o grande favorito a conquistar o Paulistão, muito mais difícil do que os "nacionais" de hoje!

No primeiro jogo da série melhor de quatro pontos, 1 x 1.

No segundo jogo, 2 x 2. 
Sabem como ocorreram os dois gols do Santos? De pênaltis! Repito, os dois!
Essa história de marcar pênaltis contra o Palmeiras é mais velha do que o rascunho da bíblia e tão frequente quanto roubo de político.

No terceiro jogo (poderia acontecer um quarto jogo caso houvesse outro empate), o Palmeiras, de virada, venceu o melhor time do Santos de todos os tempos, ditou cátedra, esbanjou categoria e conquistou o Paulistão de 1959, repito, muito mais difícil do que qualquer Brasileirão. 

O Santos, time à época já conhecido e reconhecido mundialmente e considerado invencível, teve que se vergar diante de um Palmeiras gigante, forte, resoluto, absoluto e altaneiro, comandado pelo lendário Oswaldo Brandão, que a imprensa burra e desinformada, insiste em colocar num plano inferior a Tite. 

Seria por que Brandão treinou, também, o Palmeiras? (AD)