TODAS AS HONRAS, TAMBÉM, A GAGLIOTTE, A BELUZO E A PAULO NOBRE!
Digam eles, todos eles, o que disserem, mormente os nossos críticos da mídia, quem ganhou novamente a Liberta foi o maior de todos, o Palmeiras! Podem vir ainda mais títulos por aí!
Outra vez, mais uma vez, o gloriosíssimo alviverde do Parque Antártica (Allianz Park) foi fiel ao seu hino.
Assim:
"... e o Palmeiras no ardor da partida, transformando a lealdade em padrão, sabe (soube) sempre levar de vencida e mostrar que, de fato, é o campeão".
Não para por aí.
..."Defesa que ninguém passa, linha atacante de raça. Torcida que canta e vibra. É o nosso alviverde inteiro, que sabe ser brasileiro, ostentando a sua fibra."
Nosso hino, nosso mantran, nossa identidade, nosso DNA, nossa identidade...
Motivado por essa melodia mágica e pelas palavras de incentivo que contém em sua letra simples e, ao mesmo tempo, carismática e envolvente, o Palmeiras chegou ao topo, ao cimo, ao cume, ao ponto culminante de um futebol cada vez mais rasteiro dentro e for de campo.
É um raro exemplo da prevalência do bem sobre o mal nestes tempos "hecatômbicos" que vive o mundo dos homens, no qual o futebol -infelizmente- não se constitui em exceção.
Intermediando as relações do Palmeiras com o ambiente espiritual inóspito que vivemos e com a luta selvagem e desigual dos bastidores da bola, emerge, de imediato, a figura do presidente Gagliotte.
Com todos os defeitos, com a porção elevada de amadorismo que caracteriza a sua gestão, necessário se torna, neste momento de glória da equipe, que o presidente palmeirense também seja glorificado.
Ao menos de minha parte, crítico forte que fui da administração atual do Palmeiras, quero ser o primeiro a reconhecer, apesar dos erros que apontamos e das críticas acerbas que fizemos. as conquistas e o trabalho de Gagliotte.
Maurício Precivalle Galiotte como todos nós, não tem só defeitos e, tampouco, apenas virtudes.
Erra e acerta, acerta e erra e vida que segue no bamboleio constante de um clube que sob a sua gestão não deixou, entre acertos e desacertos, jamais de brigar pelos primeiros postos das competições que disputou.
Ainda que não conquistasse nenhum título, o fato é que eu estava preparado para elogiar Gagliotte por ter levado o clube onde chegou indo para as cabeças de todas as competições disputadas.
O Verdão ganhou o Paulstão e chegou Copa do Brasil e à Libertadores, noves-fora o Brasileiro onde, com tudo e por tudo e pelo fato de estar disputando o certame (é assim que se dizia antigamente) com um "mistão" o Palmeiras praticamente está fora da disputa do título.
Pela riqueza do pacote, parabéns ao presidente Gagliotte.
Mas antes de parabenizar quem quer que seja, até mesmo Gagliotte parabéns mesmo ao ex-presidente Paulo Nobre.
Não fosse ele e o Palmeiras teria retornado à antiga condição de mero coadjuvante dos torneios que disputava, como adorava a mídia corintiano-sãopaulina.
Depois dele, parabéns a Belluzo que peitou aquele turco inepto que adorava um Palmeiras sempre pequeno para que ele pudesse mandar e desmandar e que fez tudo para impedir a construção da nova Arena, a nossa redenção!
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