Observatório Alviverde

11/01/2015

NOBRE E MATTOS CONTRATAM DUDU E DÃO UM "SOMBRERO" NOS BAMBIS, NO CURÍNTIA, E NOS FOQUINHAS AMESTRADOS DA UOL!


UM SOMBREIRO ALVINEGRO NO CURINTIA!










                                                                                          
UM SOMBREIRO VERMELHO NOS BAMBIS!




UM SOMBREIRO DE LUXO, ESPECIAL,
NOS REPÓRTERES E REDATORES DA UOL!











COMO SEI QUE OS REPÓRTERES E REDATORES FACCIOSOS E TENDENCIOSOS DA UOL NÃO TERÃO A HOMBRIDADE, A HUMILDADE E A DIGNIDADE DE DIVULGAR, NA RECÍPROCA VERDADEIRA,  QUE O VERDÃO DEU O  SOMBREIRO DO ANO EM SEUS ADVERSÁRIOS, FAÇO QUESTÃO DE PUBLICAR NESTE ESPAÇO!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
NÃO CONSIGO PARAR DE RIR
DO CURINTIA, DOS BAMBIS 
E
DA TCHURMINHA INFANTIL DA UOL

 
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

UM SINAL EVIDENTE DE QUE A CULTURA DEFENSIVISTA ESTÁ MUDANDO!


 

Quando Oswaldo Oliveira, ainda que com campanha razoável, foi demitido pelo Santos o presidente Odílio Rodrigues justificou a demissão afirmando que ele era um técnico retranqueiro, que privilegiava a defesa e essa não era a tradição do time praiano, que sempre foi ofensivo e de muitos gols.

Os motivos que levaram à queda de Oswaldo podem, ser outros, mas a afirmação de que o defensivismo não é a cultura tática prevalente no Santos é, rigorosamente, verdadeira.

Diferente do Palmeiras, que vem cultivando, através dos anos, um estéril defensivismo, sempre incentivado pela mídia que tem consciência plena de quanto isso tem sido e é prejudicial na trajetória do clube.

Foram buscar no hino a frase "defesa que ninguém passa", divulgada à exaustão, inventaram que o Palmeiras tem uma "escola de goleiros", e os nossos dirigentes e muitos torcedores acreditaram nessas lorotas.

Os dirigentes, claro, muito, por conveniência, fingem que acreditam porque laterais, zagueiros e volantes de contenção, dos quais o clube se entope há vários anos, são muito mais fáceis de ser encontrados e muito mais baratos do que os atacantes.

Lembro-me, por acaso, da posse do presidente Brício Pompeu de Toledo (eu estava lá junto com meu irmão), quando o Palmeiras apresentou com pompa e circunstância os seus novos contratados, Polozzi e Nenê, ambos zagueiros da Ponte. Há anos é assim!

Por isso estamos sempre inferiorizados em relação aos nossos inimigos que contratam, sim, como nós, laterais, beques e volantes de contenção, mas, contratam, principalmente, atacantes, isto é aqueles que fazem gols e decidem as partidas. 

Essa é a diferença, a enorme diferença, o profundo abismo entre o Palmeiras e os seus adversários. Todos!

A isso acresça-se a voracidade e a velocidade com que os nossos dirigentes negociam os raros atacantes diferenciados que, por acaso ou coincidência, surgem em nosso elenco. Valdívia é o último exemplo!

Lembro-me da dupla Love e Edmilson que Jair Picerni foi buscar na base e consagrou.  (Estão vendo porque gosto de Picerni, que deveria, no mínimo, comandar a base palmeirense?)

No asno seguinte, isto é, no ano seguinte Mustafá já os vendeu precocemente, sem que o Palmeiras usufruísse, como deveria, do talento de dois jogadores que se entendiam às mil maravilhas dentro de campo e faziam muitos gols.

Apesar de considerar positivo e efetivo o trabalho que está sendo processado, este ano, no time do Palmeiras, eu seria muito mais pragmático na construção do novo time e, simplesmente, trocaria, exceção feita a Zé Roberto, os sete que vieram por três atacantes de peso, medida, experiência e categoria. É disso que estamos precisando.

Na verdade, há várias dezenas de jogadores, baratos e competentes para a zaga, para as laterais e para a função de volantes de contenção, facílimos de se encontrar no mercado.

Com jogadores categorizados para armar (já os temos, Valdívia e Zé Roberto) e com gente capacitada a fazer gols, se arrumaria, facilmente, os outros setores de campo.

Mas como fazer gols com Cristaldo, Mouche, Vinicius, Diogo, Henrique (não se iludam com a soma de gols desse jogador, boa parte de pênaltis)?

Com Kardec (sozinho ele não era a solução, mas era menos ruim) era diferente e conseguíamos fazer mais gols.

Tudo isso foi dito para salientar a força e a capacidade ofensiva do time de juniores que decide a vaga esta tarde em Limeira contra os donos da casa, a Inter.

É essa força ofensiva que se destaca em um time - em meu entendimento- , muito mal treinado, desentrosado na defesa e sem força de marcação no meio de campo, que me traz a certeza de uma grande apresentação e, por coincidência, a minha expectativa de vitória e classificação.

De qualquer forma, não critico Diogo Jacomini, e, pelo contrário, até o elogio em razão dele, além de ter, parece, rompido com o defensivismo, ter encontrado tantos talentos para a formação de uma linha ofensiva, como de há muito não vejo em nossas categorias de base.

Um simples empate, hoje, contra a Inter, leva o verdinho à classificação, em decorrência da supremacia de um ataque incontível e arrasador  ao menos até agora. 

Sentiram a importância de um ataque que sabe fazer gols e que tem jogadores talhados para a função? 

Saldo de gols sempre foi, é, e será um critério importantíssimo de desempate.

Aliás, são 9 gols marcados e 2 sofridos, pelo time júnior do Palmeiras, cujo saldo é 7, ao passo que a Inter marcou 4 e sofreu, apenas, 1, apresentando um saldo de 3 gols. 

Será um duelo interessante entre o melhor ataque e a melhor defesa.

De qualquer forma, independentemente do resultado, já estou satisfeito com essa formidável safra de atacantes que surge em nossa base que, espero, não seja, como de costume, desperdiçada pela falta de coragem (ou seria conveniência?) de nossos dirigentes em conceder chances aos jovens revelados por nossa base.

Falam muito no Gabriel de Jesus que é ótimo, mas, além dele, o ataque do verdinho tem outros destaques como o outro Gabriel, espetacular, Daniel, talentoso, o reserva Christopher, habilidosíssimo, que, noves fora os quatro gols do último jogo mostrou que sabe muito de bola.

Mas o grande destaque dessa equipe, sem qualquer dúvida, é Juninho que, em meu entendimento, tão logo termine a Copinha, tem de ser integrado ao elenco principal.


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