Observatório Alviverde

21/05/2016

PONTE PRETA 2 X 1 PALMEIRAS: OS DOIS PRIMEIROS PONTOS TOMADOS DO PALMEIRAS PELA ARBITRAGEM!


  ABSURDO!

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Bandeirinha anulou gol legítimo de Gabriel Jesus!

Longe de mim afirmar que o Palmeiras de Cuca jogou um bolão e que merecia ter vencido a Ponte Preta em Campinas.

Pelo que o Verdão não jogou ou deixou de jogar no 1º tempo, sim, o 0 x 2 estabelecido pelo time campineiro foi justo e perfeito.

Porém, pela reação "técnico-tático-territorial e espiritual" apresentada no 2º tempo, o Palmeiras merecia ter empatado o jogo e, no mínimo, se não invertido, ao menos revertido o placar...

Entretanto a arbitragem (até quando será assim?) interveio  diretamente no resultado final e acabou não permitindo.

O Palmeiras teve um gol -legalíssimo- de Gabriel Jesus irregularmente anulado pelo  bandeira que corria sob as sociais do Moisés Lucarelli.

A anulação injustificável e primária desse gol, interferiu diretamente no resultado final do jogo, sem que o narrador do Premiere, Jota Júnior, que flagrou e registrou -no ato- o erro do bandeira, valorasse a informação do erro. 

Ele apenas fêz a citação na hora em que o lance ocorreu e fim de papo! 

Menos mal porque não tenho tanta certeza de que os outros narradores do Premiere teriam a coragem -ao menos- de mencioná-lo. Via de regra, não! Antigamente, esse tipo de lance, prejudicial ao Palmeiras, sequer era citado. 

Voltando à transmissão, Jota, ao menos, o citou, mas, em meu entendimento, precisava ter ido além e, ao menos, discorrido sobre essa interferência no resultado final do jogo.

Sobre as consequências do lance, suas implicações diretas em relação ao resultado final do jogo e à derrota do Palmeiras, nenhuma palavra. Teriam passado em branco se se tratasse do Curica ou dos bambis?  

D-U-V-I-D-O!

Na verdade, Jota apenas cravou a irregularidade sem ao menos mencionar, em momento algum, o tamanho do prejuízo que representava para o Palmeiras a invalidação de um gol legítimo naquela hora e circunstância do jogo.

Nem ele e, menos ainda,  aquele que se auto imagina comentarista, Willian, ex-zagueiro curicano e invasor da profissão de jornalista, alguém que, por mais que se esforce, não consegue -jamais- perder o vínculo com o ex-clube, ao qual procura, direta ou indiretamente, servir servilmente, de uma forma ou de outra, beneficiá-lo e fazer constante média com a torcida através de suas opiniões dirigidas.

Será que um dia a torcida palmeirense terá, também, o privilégio de ver palmeirenses comentando os jogos do Palmeiras, assim como se repete irritantemente a prática em relação aos ex-jogadores bambis e gambás lançados estrategicamente na comunicação pela Globo para trabalhar por esses times? Com a queda de "Lula e sua tchurma curicana" do comando do país, quem sabe?

Só não me falem, por favor, de "palmeirenses" de mentirinha tipo Noriega, PVC, Betting e outros desse naipe, porque do que precisamos mesmo na imprensa é de um novo Milton Peruzzi. 

Existiria, porventura, alguém que o substituísse? E nem me refiro em relação ao QI, -inalcançável-, mas, apenas à personalidade!

O que ninguém na mídia disse em relação ao Ponte 2 x 1 Palmeiras (poucos vão dizer, talvez ninguém o diga) é que a arbitragem do gaúcho Vuaden, outra vez, mais uma vez, interveio e interferiu diretamente no resultado de outro jogo do Palmeiras.

Mesmo sem ter jogado ou apresentado tudo o que sabe e pode, o time de Cuca, no cômputo geral das ações, não mereceu, definitivamente,  a derrota. Dizer qualquer coisa diferente disso é falsear a verdade!

Mas ficou e vai ficar consagrado como se o Palmeiras houvesse merecido a derrota. 

Pelo que vi, ouvi, lí e depreendi do final do jogo a esta hora, a crônica esportiva já se encarregou de disseminar a informação equivocada e a imagem distorcida em relação à derrota e, o que é pior, grande parte da torcida não apenas vai acreditar mas repercutir e reverberar que o time foi um fiasco e que não jogou, absolutamente, nada em matéria de futebol. 

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. O Palmeiras, no cômputo geral das ações, sobretudo pelo que fez no segundo tempo, mereceu, no mínimo e na pior das hipóteses, um empate!

Só a igualdade faria jús ao méritos das duas equipes (cada qual mandou um tempo) e a igualdade teria sido o resultado mais lúcido e mais justo de um jogo em que a Ponte mandou completamente durante todo o 1º tempo e o Palmeiras preponderou totalmente na etapa complementar.

Foi tudo ao contrário do que o comentarista (?) Willian -suspeitíssimo- cravou em seu comentário, chegando ao cúmulo, certamente pra fazer média com a Ponte e com a torcida do Curica, de enaltecer o imobilismo, o defensivismo, a catimba, o anti-jogo e a subserviência tática do time campineiro como "qualidades que levaram a Macaca a um triunfo justo e merecido"

Diria ele a mesma coisa se o adversário da Ponte fosse o Curica?

Mais uma vez digo em alto e bom tom que D-U-V-I-D-O!

Sr. Willian. Mude de profissão, haja vista que V.Sa. não é do ramo da comunicação. 

Ou, se lhe faz tanta falta o "cachet" global, peça ao menos para ser escalado nos jogos do clube que V.Sa. tanto defende e enaltece em seus "bostejos constantes e delirantes", o Curica.

O saldo negativo de tudo o que ocorreu em Campinas foi, simplesmente, outro gol legítimo, arrancado à mão grande do Palmeiras por um bandeirinha (das duas uma, mal-intencionado ou inepto), registrado embora mas minimizado e subavaliado pelos locutores globais em relação à sua interferência direta, palpável, visível e sensível no placar. 

O Brasil inteiro, agora, só está falando da derrota do Palmeiras, sem mencionar, jamais, que não fosse o erro pra mais de muitos palmos do bandeirinha de ontem em Campinas, cujo nome sequer foi pronunciado e o Verdão não teria perdido a sua invencibilidade.

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PS: Amanhã voltaremos a este e a outros temas!

ENTRE BARRIOS E ALECSANDRO, EU ENTRARIA COM ALECSANDRO. E VOCÊ?

BARRIOS OU ALECSANDRO

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Eu simplificaria e entraria com Alecsandro. E você?

Palmeiras x Ponte começam a correr atrás da bola às 16 H no Moisés Lucarelli em Campinas, mas eu preferia que fizessem a bola correr.

Respaldado por oito partidas invictas (seis vitórias e dois empates), mas, principalmente, pelo primeiro resultado do Brasileiro,(goleada de 4 x 0 sobre o Atlético PR) o Palmeiras é o favorito natural, ainda que jogando na casa do adversário.

Fique claro, porém, que, paralelamente, foi ótimo o primeiro resultado pontepretano no Brasileirão, obtido fora de casa, mais precisamente em Floripa, onde empatou com o Figueira sem abertura de contagem.

Trata-se de façanha que não pode ser desconsiderada, pois, ao menos num primeiro momento, evidencia a força e a grande motivação com que vem para o Brasileirão-16, o tradicional time campineiro.

Resumo a minha expectativa afirmando que o Palmeiras (mais time técnica, tradicionalmente e individualmente), tem as melhores condições de vencer, embora eu deixe claro que respeito todas as outras expectativas, por mais estranhas, infantis, esdrúxulas ou estapafúrdias que, no fundo, as considere.

Ser favorito, ao meu sentir, não significa necessariamente a garantia de vitória, mas a perspectiva mais provável de atuar melhor que o oponente e de, somados os prós e os contras, estar o nosso Verde e Branco, enfim, muito mais perto da vitória...

Creio que o Palmeiras vai se impor no jogo não apenas pela maior tradição, mas por dispor de melhores valores individuais, por ter um time mais redondo, experiente e encorpado, de muito melhor qualidade, tendente a obter com mais facilidade, enfim, os três pontos.

Numa frase, o Palmeiras tem tudo (tudo mesmo) para vencer, exceto o fator campo, mas a maior categoria de seu time, acaba transformando também esse fator em perfeitamente reversível.

Cuca tem, concentrados, 24 jogadores. Dessa relação sai a onzena que inicia o jogo, tanto e quanto os componentes do banco de reservas.

Goleiros: Fernando Prass e Vagner
Laterais: Egídio, Fabiano, João Pedro e Zé Roberto
Zagueiros: Thiago Martins e Vitor Hugo
Volantes: Arouca, Jean, Matheus Sales e Thiago Santos
Meias: Cleiton Xavier, Fabrício, Moisés e Tchê Tchê
Atacantes: Alecsandro, Dudu, Erik, Gabriel Jesus, Lucas Barrios, Luan, Róger Guedes e Rafael Marques.

Considerando-se a natural repetição da escalação do time vencedor com a não confirmada inclusão de Prass, as novidades maiores do Palmeiras certamente estarão no banco:

Dudu, após ter deixado o time principal por contusão no dia 18 de abril visando a se tratar e se recuperar, está voltando devagar e aos poucos. Se entrar, hoje contra a Ponte, ocorrerá, apenas, no transcorrer do jogo. 

Fabrício, meia e lateral, contratado ao Cruzeiro, finalmente foi regularizado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e acabou incluído pelo técnico Cuca no grupo dos 24 selecionados para o duelo com a Ponte Preta, embora não comece como titular.

Mais dois jogadores interessantes estarão compondo o banco do Verdão logo mais em Campinas: Moisés e Luan, cujos aproveitamentos dependerão, eventualmente, do andamento do jogo.

Outro detalhe importante que chama a atenção para o futebol ofensivo que Cuca está implementando no Palmeiras:

"dos 24 jogadores relacionados para a 2ª rodada do Campeonato Brasileiro, oito são atacantes". 

Além de Lucas Barrios, Dudu e Alecsandro, Erik, Gabriel Jesus, Luan, Roger Guedes e Rafael Marques integram a lista para o jogo contra a Macaca Campineira .


O time para começar o jogo é este:

Prass, Jean, Thiago Martins, Victor Hugo e Egídio. Matheus Sales, Tchê e Cleiton Xavier.  Róger Guedes, Lucas Barrios (Alecsandro) e Gabriel Jesus.

ARBITRAGEM:


Jogo: 19
Moisés Lucarelli - Campinas - SP

O QUE VOCÊ ESPERA DO VERDÃO PARA ESTA TARDE EM CAMPINAS?

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