Observatório Alviverde

16/05/2025

PALMEIRAS 2 X 0 BOLÍVAR: TUDO FUNCIONOU DE ACORDO COM OS CONFORMES.

Palmeiras 2 x 0 Bolívar 

O placar magro, muito aquém das expectativas da torcida palmeirense parece dizer, em teoria, que foi um jogo duro, difícil e que impôs ao Verdão múltiplas dificuldades...

Na prática foi um jogo fácil em que o Verdão  em pouco mais de 10 minutos, já vencia  os bolivianos por 2 x 0 sem dar-lhes a mais mínima chance de reagir.

E olhem que, ontem, Abel Ferreira rodou o elenco e pôs em campo, como se esperava,  um time misto, este: 

Weverton, Marcos Rocha, Murilo, Fuchs e Piquerez. Martinez, Rios e Maurício. Felipe Anderson, Facundo Torres e Vitor Roque.

As substituições processadas no decorrer do jogo foram; Luighi no lugar de Torres, Vanderlan no de Piquerez, Rafael Veiga no lugar de Maurício, Maike no de Anderson e López no lugar de Vitor Roque. Não alteraram em nada o curso monótono do jogo.

Após estabelecer prematuramente 2 x 0 , o Palmeiras manteve o ritmo avassalador do inicio do jogo porém por poucos minutos. 

Apesar dos pedidos repetitivos de Abel para que o time partisse pra cima do Bolívar e ampliasse o marcador, o que se viu foi um Palmeiras que, com o jogo teoricamente ganho e a classificação para a próxima fase da Liberta garantida, tornou-se burocrático e desinteressado, só tocou a bola e, visivelmente, se poupou. Só por isso não fez mais gols nem ampliou o placar.

De qualquer forma, foi um resultado justo e justíssimo esse triunfo palmeirense que, paralelamente, teve de ganhar, também, de um árbitro de péssima qualidade, o argentino Maximiliano Ramirez, que, não se sabe porquê, resolveu apitar pró bolivianos. 

Além das constantes inversões de faltas (sempre desfavoravelmente ao Verdão)  deixou de assinalar um pênalti claro sobre Vitor Roque e não puniu o beque boliviano que o agrediu.

Sobre notas por produção, não há como atribuir notas elevadas aos atletas de um time que jogou apenas para o gasto e não mereceu mais do que entre 6 e 6,5.  

Individualmente eu daria nota 7,0 apenas a Murilo e Facundo Torres pelos gols marcados, a Piquerez, e a Maurício pela assistência prestada nos dois gols ficando o restante da equipe no chamado "lugar comum, porém seguro da classificação", que é, diga-se de passagem, muito mais importante.

O fato é que, doravante, daqui ao final da Liberta, o Palmeiras, nos chamados jogos eliminatórios, fará sempre o primeiro jogo fora de casa e realizará o jogo decisivo como mandante, dentro de casa, o que, convenhamos é um fator técnico e psicológico da maior relevância.

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