Há quem garanta que o Corinthians está em vias de contratar Felipão.
Apesar de protestos de grupos isolados, o fato é que a torcida corintiana gosta da ideia.
Quem não gosta nada dessa perspectiva é a torcida do Palmeiras, provavelmente por remorso.
Eu, em meu ponto de vista, sou convicto de que ele estouraria a banca dirigindo o nosso rival.
Sei do valor de Scolari não tanto como estrategista, mas na preparação de um time competitivo!
A filosofia de Felipão e o seu modo de ver e agir em futebol combinam muito com o rival.
De mais a mais o Curica tem uma torcida menos exigente e mais coerente que a do Palmeiras e, diferente da nossa, jogaria com o novo treinador.
O interessante dessa história é que os "inteligentes, modernos e atualizados torcedores palmeirenses tudo fizeram para derrubar Felipão.
A expressão mais educada com que se referiam ao veterano treinador era de que "ele não passava de um gagá".
En passant, para que não se perca tanto tempo...
Mas não é o mesmo que fazem com Luxemburgo, mesmo invicto, pelo simples prazer de criticar?
É óbvio que não me refiro às críticas pontuais tático técnicas que todos fazemos, mas aquelas em que o indivíduo é doente mental e não consegue se referir ao treinador ou aos jogadores sem fazer uso de termos grosseiros, chulos e que não coadunam com boa educação. Felipão foi vítima disso!
Mas a vida dá muitas voltas e como destaca a sabedoria popular, "a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Todos aqueles que exageraram nas críticas contra Scolari sempre torcendo contra ele e contra o time, derrubando-o, estão agora temerosos de que ele assuma o maior rival porque sabem de seu valor embora por vaidade ou preconceitos não queiram admitir?
Não tem gente que adora "cronistas" tipo o tal Facincani, da Fox doidivana midiático tipo PVC, decoreba de tabelas, datas e ficha de jogadores só porque "ele mete o pau na diretoria? Já chega de teóricos e teorias, já chega de alquimia no futebol brasileiro...
Eu, particularmente, embora por outros motivos, não gostaria que Felipão -alguém que já declarou amor incondicional ao nosso time e à nossa camisa- personagem importantíssima que está em nossa história como coisa e propriedade nossa, viesse se transformar em uma espécie de Osvaldo Brandão dos tempos modernos.
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