Observatório Alviverde

14/08/2015

É PRECISO ACABAR COM O COMPLEXO DE VIRA-LATA. SE MARCELO FOR OUSADO, O PALMEIRAS SE ACERTA DE NOVO E VAI PRA CABEÇA! SAL GROSSO NO TIME, NOBRE!


NOBRE, CONSIDERE ESTE RECADO!


Image result for sal grosso
Passou da hora de usar tudo isto!

A julgarmos pela falta absoluta de visão e de critérios de Mattos na montagem do time do Palmeiras, o time se superou e chegou além do que se poderia imaginar.

Onde já se viu montar o time antes da chegada do treinador? Sem pesar, medir e considerar o que havia dentro de casa?  Flagrante desperdício de tempo, de dinheiro e de talentos!

Aconteceu (só poderia) no anacrônico Palestra de próceres ultrapassados, sem "desconfiômetro" que, o tempo passa e eles não perdem a antiga, doentia e incorrigível arrogância clubística...

São os mesmos que, quando no poder ou, nos lapsos de tempo em que, dele, são defenestrados, mantêm a evidência cultivando o "quanto pior melhor", na vitrine de suas vaidades.

Há anos não frequento o clube, mas já o frequentei. Não na qualidade de sócio, mas, melhor, de jornalista desinteressado pela política reinante que cobria o dia-a- dia do Verdão.

Pelo que me relatam os que o frequentam, hoje, o quadro político encontra-se confuso e está pior, muito pior do que em meu tempo. 

Fui testemunha ocular e auditiva da interminável guerra interna que (até hoje) devasta o time do Palmeiras, a maior vítima da incompreensão humana que lá habita, sem limites e sem fronteiras, nem sempre surda e muda como nos outros clubes e que, às vezes,  tem o ruído ensurdecedor e o poder de devastação de muitas bombas H.  

Por tudo isso, sou convicto e afirmo que o Palmeiras é um colosso, um portento, campeão mundial de resistência às ondas e crises, o maior da história do futebol mundial em todos os tempos. (cheguei tarde a essa conclusão),

Que time, neste planeta, resistiria às cargas mentais e materiais devastadoras a que o Palmeiras tem resistido há tantos anos, externa e, principalmente, internamente.

Diz um adágio popular "o céu é o limite", mas, na Sociedade Esportiva que contém o time, a vaidade, se não estiver no limite do céu, certamente o transcende.

Como Palmeiras e Cu-rintia são forças paralelas que caminham lado a lado, na mesma direção e tantas vezes se repetem, eu não tenho dúvidas em comparar a grande crise administrativa cu-rintiana das décadas de 50, 60 e 70, à crise vivida hoje pelo alviverde do Allianz Parque.

Coube ao simplório, saudoso e inculto Vicente Mateus, simpaticíssimo, curintiano de corpo, alma e coração, muito inteligente, PHD em sabedoria e na arte de viver (tive a sorte e o prazer de conhece-lo pessoalmente) retirar o nosso maior adversário da crise política crônica e do constrangimento de quase duas décadas e meia sem conquistar um título.

Na inevitável analogia entre o destino dos clubes, cheguei a imaginar que Nobre tinha tudo e, fatalmente, transformar-se-ia, cedo ou tarde, em uma espécie de Vicente Mateus do Palmeiras, com a vantagem da modernidade, da atualização, do maior poder financeiro e do nível cultural infinitamente mais alto.

Nobre, porém, não sei se influenciado ou aconselhado por alguém, deploravelmente, só acertou em relação à Sociedade Esportiva, pois não soube escolher, a contento, o seu estafe no futebol profissional.

As consequências de seu equívoco estão aí, muito visíveis, a começar pela gastança cornucópica e estratosférica na montagem de um time, apenas, mediano, sem nenhum método, açodadamente, como se o clube estivesse indo às compras em um supermercado.

Detalhe: essas críticas (quem acompanha o blog sabe) não estão sendo feitas oportunisticamente num momento em que o porco está atolando no brejo da incompetência, mas ocorreram em época oportuna.

Este, meus amigos, é um momento de tristeza e de adversidade que exige de todos nós que formamos, simbolicamente,  o corpo místico do time do Palmeiras (não da arrogante Sociedade Esportiva que o domina) reflexões positivas, sensatez e muito equilíbrio.  

Este, por exemplo, não é o momento adequado para que se promova uma caça às bruxas, tanto e quanto não é o mais indicado para que se lave, publica, explicita e enfaticamente, a roupa suja dos fracassos em campo! 

É claro que o palmeirense pode e tem o dever de contribuir com as suas críticas amenas ou não, porém justas, perfeitas e sinceras, pois, como disse Lobsang Rampa e tanto propalava o inesquecível palmeirense Milton Peruzzi na Rádio e Tv Gazeta, " é melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão".

Acendamos, pois, as velas do bom senso a serviço de nossa fé e de nossa crença maior, a Sociedade Esportiva Palmeiras.

O que não pode (vou repetir a citação usada em outra postagem) é continuar esse "complexo de vira-lata" (Nelson Rodrigues) que domina grande parte de nossos torcedores, achando que somos os piores, os coitadinhos, que nosso time não presta e o "escambau".

Esqueceram-se, porventura, todos, de que engolimos todos os maiores rivais neste brasileiro e que coincidentemente, engasgamos, apenas, com mosquitos?

Vamos, portanto, acreditar e ter um pouco mais de confiança e fé,  que nem precisa ser aquela, bíblica, de remover montanhas. Enquanto há vida, há esperança. Vamos viver a longevidade de um turno e se reagir é possível, é preciso reagir!

Vamos contribuir, todos, com as nossas observações tecnocríticas e com a manutenção de uma atitude sensata de pensamento positivo para que o time, embalado por uma aura positiva, possa voltar a render dentro de campo e obter os resultados de que tanto precisamos.

Consideremos, também e isto é muito importante, que um time que consegue manter-se invicto por sete jogos mediante seis vitórias, no campeonato mais difícil e equilibrado da Terra, não é um timeco qualquer mas, no mínimo, um time portador de bom potencial.

Para encerrar eu quero voltar a um assunto que é banal para livres pensadores como eu, porém "tabu" para  aqueles que professam as suas religiões. 

Quem não acreditar no que vou dizer, por amor e por favor, encerre a leitura por aqui, pois não desejo ferir susceptibilidades Anotem, porém, os demais...

Há uma multiplicidade de fatores espirituais fortes e prejudiciais envolvendo a aura do Palmeiras, altamente prejudicial ao time.

Lembram-se, por acaso, os mais antigos deste espaço, quando, há anos, publiquei no blog algumas declarações de Mestre Pacheco, phd em cromoterapia, a respeito do Verdão?

Mattos, imagino, talvez deve conhecê-lo, haja vista que o mestre realizou vários trabalhos de firmeza, oração e limpeza espiritual na sede administrativa do Cruzeiro, no clube social e na Toca da Raposa. Detalhe: Mestre Pacheco não cobra absolutamente nada, nem direta e nem indiretamente pelo que faz. Quando visita qualquer casa ou instituição recomenda antecipadamente que não lhe sirvam, sequer, um simples cafezinho.

É um homem voltado, exclusivamente ao bem e foi ele quem me disse, após, (a meu pedido), elaborar um estudo espiritual do Palmeiras que o principal problema do Verdão está dentro do próprio clube e pode ser definido como falta de convergência dos pensamentos grupais em razão da grande sede pelo poder dentro do clube.

Após citar que esses pensamentos antagônicos, gerados por ciúmes , invejas e ambições objetivando o poder, existem em qualquer clube ou instituição, ele deixou claro algo muito importante.

Disse que jamais em sua vida encontrou uma instituição tão seccionada retaliada e tão dividida espiritualmente quanto a Sociedade Esportiva Palmeiras, a qual definiu como um clube de "egrégora partida".
Obs: egrégora é o produto da soma dos pensamentos de um grupo de inteligências encarnadas, isto é, de energia material, projetada em dimensões materiais.

Em relação ao Palmeiras, vocês não consideram uma estranha coincidência só Luxemburgo e Felipão terem conseguido títulos com o Palmeiras após um enorme rol de nomes ter passado pelo clube?

Na época da Parmalat (a maior de todas em todos os tempos, que me perdoem os saudosistas) quem dava assistência espiritual a Luxemburgo? Simplesmente, Robério de Ogun!

Ou vocês se esqueceram de que Tirone foi acusado de andar com um pai de santo, quando o Palmeiras ganhou do Coritiba e venceu a Copa do Brasil em 2012.

Querem mais?

Por que que os melhores jogadores do Palmeiras vivem se contundindo com gravidade em muito maior número do que em outros clubes e demoram sempre mais para voltar à ativa?

Foi, no mínimo estranha, a contusão do garoto Gabriel que já estava com um pé na Seleção, contusão essa que veio do nada, isto é de uma simples torção, fora da jogada, para uma cirurgia que o coloca fora de combate até o ano que vem.

Viram o que ocorreu com Valdívia, dentro e fora de campo? Alguém já ouviu falar em torcida alguma do mundo que rejeitou um craque com a virulência e o ódio endereçados ao chileno?

Se eu fosse Nobre procuraria, urgentemente, uma assistência espiritual para o time. Não através de pais de santo, mas através de pessoas de comprovada força e que professem, exclusivamente, o bem, independentemente da religião que professem.

Se bem não fizer, mal, certamente, também, não fará!

No mínimo provocará um choque, uma interferência psicológica positiva nas mentes de cada boleiro.

Para encerrar, para que não imaginem que estou sozinho neste assunto, leiam o que saiu, ontem, na Gazeta do Povo, jornal de Curitiba.

http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/futebol/campeonato-brasileiro/parana-pede-ao-coxa-sal-grosso-que-deu-sorte-na-vitoria-sobre-palmeiras-a7xhstymtfcgsnc404srx5fza

Independentemente de qualquer pessoa, bem que Nobre poderia (sigilosamente) recomendar a lavagem dos gabinetes dele, de Mattos, de Cícero, do Depto Médico e dos vestiários do Allianz Parque com água e sal grosso.

Preferentemente, que esse sal não venha de Curitiba!

COMENTE COMENTE COMENTE