Observatório Alviverde

22/03/2017

PALMEIRAS X MIRASSOL


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PRIMEIRO TEMPO: PALMEIRAS 0 X 0 MIRASSOL

Foi um primeiro tempo de futebol curto, desprovido de interesse e de vibração por parte do time do Palmeiras.

Isso é inaceitável considerando-se o bom público que compareceu ao Palestra com muitos torcedores imaginando até que o Palmeiras pudesse vingar aqueles imperdoáveis 2 x 6 sofridos para o time mirassolense.

A desculpa de que o Palmeiras joga sem seus melhores jogadores é sem nexo, haja vista que o time escalado é de fazer inveja à maioria dos times da Série A do Brasileiro.

Neste primeiro tempo gostei do Felipe Melo, o melhor em campo e de Edu Dracena , salvando-se, também Róger Guedes e Egídio.

Rafael Vega, coincidentemente, quando trocou de posição com Michel Bastos e jogou pelo lado esquerdo passou a atuar relativamente bem.

Se o Palmeiras não mudar de atitude e passar a se impor como time grande. o jogo seguirá cansativo e modorrento, até o seu final, conforme aconteceu no primeiro tempo!
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SEGUNDO TEMPO 

É certo que o jogo valia pouco, mas, para um clube da importância o Palmeiras ganhar será sempre o grande objetivo, não importa contra quem.

O jogo no segundo tempo continuou no mesmo ritmo do primeiro e na média dos dois tempos pode-se dizer que foi um jogo daqueles a que se chama de burucrático.

Gostei dos 2 x 0 e considero que o Palmeiras os mereceu, em um jogo em que Fernando Prass jogou tranquilo e sem ser molestado.

Fiquei muito satisfeito com o gol de Felipe Melo que não tomou conhecimento da importância menor do jogo e atuou como se estivesse jogando uma decisão.

Ele foi, simplesmente, o melhor em campo, e Róger Guedes (esse atleta não pode ser banco na atual circunstância do Palmeiras), veio logo em seguida.

Jogaram bem, também, Dracena e Willian (outro que merece a titularidade).

Atuaram apenas razoavelmente Fabiano, Egídio, Michel Bastos, Rafael Vega e Rafael Marques, apesar do gol marcado, mostrou que está desentrosado com o time.

Entre os reservas considero que todos entraram tardiamente por uma opção errônea (ao menos em meu entendimento) do treinador.

Em razão disso não houve tempo para que ninguém aparecesse com destaque, embora Eric tenha corrido uma barbaridade em sua ânsia (isso é muito bonito e salutar) por chegar à titularidade.


Dou razão para todos aqueles que acham que sem as individualidades Eduardo Batista tem dificuldades para armar o time e ganhar com folga os jogos...

Mas não é o que acontece com o técnico do Barcelona quando não pode lançar a um só tempo Neymar, Suarez, Iniesta, e, principalmente Messi o melhor do mundo?

Sem as individualidades os times se equivalem, porque são elas que fazem a diferença! 

Ainda bem que as melhores individualidades estão, hoje, no Palmeiras!

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