OUTRA VEZ A ARBITRAGEM PREJUDICA O PALMEIRAS CONTRA OS BAMBIS NO PRIMEIRO JOGO DA DECISÃO DO PAULISTÃO/22
1º TEMPO
(escrito no intervalo do jogo)
Na TV Record Marsiglia, velho persecutor palestrino, garantiu que houve o pênalti, conquanto contestado pelo ex-jogador Muller.
No Premiere foi Saulo Spinola (já há um bom tempo que ele ratifica erros de arbitragem contra o Palmeiras ou avaliza lances que prejudicam o Verdão) quem garantiu ter havido o pênalti,
O erro do time de Abel neste 1ª tempo foi o excesso de defensivismo de um time que, a rigor, não teve ataque nestes primeiros 45 minutos.
A maneira de jogar do Palmeiras, exageradamente encastelado na defesa, favorece o sistema de jogo do adversário que toca a bola livremente e acua o time verde na defesa.
É visível a falta que faz Danilo no meio de campo de um time que jogou a primeira fase todinha em bola comprida, tentando contra-atacar mas com pouca produtividade.
Não sou "bidu" mas embora eu apreciasse muito, se acontecesse, não creio que o jogo mude de filosofia na etapa complementar em relação à primeira fase.
Creio que os bambis, no melhor estilo de Ceni, continuarão tocando a bola, fazendo rápidamente a transição e povoando o campo de ataque.
Já o Palmeiras continuará fechado e se fechando na defesa visando a minimizar o prejuízo, tentando perder de pouco para tentar vencer em seu proprio campo no próximo domingo que vem e levantar o título paulista de 2022. (escrito no intervalo do jogo)
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2º TEMPO
(escrito ao final do jogo)
No retorno para o 2º tempo o Palmeiras, confirmando as minhas previsões, voltou no mesmo esquema e tão mal quanto se apresentara na primeira fase, sem, sequer, ensaiar jogadas ofensivas que levassem perigo ao gol dos bambis, guarnecido por um goleiro fraco, inseguro e bastante inferior ao titular: Jandrei.
Durante o 2º tempo os bambis continuaram melhor e a exemplo do que ocorrera no 1º - conforme ressaltou antecipadamente este velho escriba- mantiveram o esquema ofensivo/agressivo e foram os donos do jogo, diante de um adversário fraco e amorfo e vocacionado exclusivamente ao jogo defensivo.
Aos 18 minutos da etapa complementar, depois de muitas bolas que transitaram pela área palmeirense pelo alto, por baixo e à meia altura, o SPFC fez dois a zero, numa bola chutada com muita força de dentro da área que desviou nas costas de Murilo e tirou Weverton da jogada. Outra vez o imponderável jogou contra o Verdão, como se não bastassem o árbitro, os bandeiras e até a turma do VAR.
Vendo que o time não rendia absolutamente nada, Abel Ferreira, perdendo por 0 x 2, resolveu retirar de campo duas de suas maiores estrelas, Scarpa e Dudu e colocou pra jogar Veron e Wesley.
Entretanto, mesmo com as alterações e com jogadores descansados, o time melhorou muito pouco. Via-se, claramente, no semblante do português apenas desânimo.
Parecia que ele queria só que o tempo passasse rápido e que o time, circunspecto e fechado, continuasse se defendendo pra manter o placar ainda que sabendo que a diferença de dois gols não seria tão fácil de tirar.
Quase aos 30 minutos, motivado e mpelido por um certo recuo do time de Rogério Ceni, o Palmeiras fez entrar o colombiano Atuesta no lugar de outra estrela, Zé Rafael, e só a partir daí o Palmeiras atuou um pouco melhor, sem ser, entretanto, nem sombra do time que arrasou os adversários e estava invicto no Campeonato.
Por volta de 30 minutos o zagueiro Gustavo Gòmez foi agarrado dentro da área, sem que os homens do Var sequer sugerisem a paralização do jogo para a averiguação. Uma vergonha!
Em seguida a bola bateu claramente na mão de um zagueiro do São Paulo, e, outra vez o Var não registrou ou fez qualquer menção de parar o jogo para averiguar.
Aos 35 minutos os bambis marcaram o 3º gol, dando a nítida impressão que imporiam a vantagem de três gols para as finais, diferença que tornar-se-ia extremamente difícil de ser tirada no confronto do próximo domingo.
Só que em batida de falta completamente fora dos padrões, para descair em meia altura, o Palmeiras explorou a falha do fraquíssimo goleiro sãopaulino e estabeleceu 1 x 3, assinalando um gol importante, na medida em que baixa para dois gols a diferença a ser tirada no jogo decisivo de domingo que vem no Allianz Park.
Depois de tudo pelo qual passamos em termos de uma arbitragem altamente prejudicial ao Palmeiras agora é torcer para que a diretoria palmeirense proteste e procure os direitos da equipe, lembrando que o árbitro designado para a finalissima sempre teve posturas profissionais antipalmeirenses e com o qual no apito o Palmeiras sempre teve dificuldades: Raphael Klauss.
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