Observatório Alviverde

17/09/2012

DOIS ERROS INDIVIDUAIS E ÁRBITRO FACCIOSO DERROTARAM O PALMEIRAS!


O que, antes, era hábito, hoje é vício!

A arbitragem afundou novamente o Palmeiras contra o CU-rintia.

E Felipão nem estava em nosso banco.
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Só inocentes ou quem desejava ver Felipão pelas costas,  podia imaginar que a camorra arbitral apitava contra uma pessoa física. 

O alvo, jamais, foi Felipão, fulano, beltrano ou quem portasse  CPF...

Sempre foi e continua sendo o CNPJ, que identifica a Sociedade Esportiva Palmeiras.
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Quem não sabia que a arbitragem colocaria a mão em nosso bolso e sacaria o resultado, em se tratando de um jogo contra o CU-rintia?  

Apenas Tirone e Frizzo, certamente! 

Só eles, exclusivamente eles, mais ninguém!


Será que um dia quiseram ou agora estão querendo saber?

Tomaram alguma providência?
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Meu irmão, de Pederneiras, telefonou-me após o jogo.

Garantiu-me que Milton Neves, na Band, considerou injusta e  desproposital a expulsão de Luan.

Há dois anos deixei de assistir aos programas desse histrião, que trocou a sua condição de gênio e de principal cronista do país, por uma vaga de palhaço e piadista, no rádio e na TV.

Mas uma coisa é líquida e certa, não há como negar.

Quando esse notório persecutor palmeirense afirma que a expulsão de Luan foi descabida, mais do que acreditar, passamos a ter convicção.

Desnecessário se tornam outros depoimentos, para que se estabeleça a verdade e se escancare o erro gritante de Marcelo Aparecido R de Souza, proposital e dirigido, em meu entendimento.
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No Sportv , o comentarista Vagner Vilaron disse, três vezes, que a expulsão de Luan foi injusta. 

Na hora do lance, na reprise do intervalo e ao final da jornada. 

Falou muito pouco de um lance tão importante, mas, ao menos, registrou o fato e cravou opinião respaldado pelas imagens!

Mas, pergunto, se o lance ocorresse com um jogador do CU-rintia, quantas vezes falaria?

Vilaron,  não teve, sequer, o vislumbre de afirmar que "o erro do árbitro trouxe consequencias seriíssimas e incontornáveis para o Palmeiras". 

Da mesma forma, jamais mencionou que o erro crasso interferiu diretamente no resultado do jogo.

Pelo conjunto da obra - Vilaron foi muito bem ontem - eu o perdoo, assim como pelo fato de admitir que não é só ele que age dessa forma.

Outros, que se julgam de maior hierarquia,  estofo, patente e coturno, também são useiros e vezeiros em proceder assim, quando comentam os jogos do Palmeiras. É uma barbaridade!  
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Quero dizer, de passagem, que a transmissão do Sportv com Jota Júnior, Vilaron e repórteres foi muito boa, bem acima da média geral. 

Nada a reclamar, desta vez, pois o Palmeiras, apesar de perdedor, foi tratado com o respeito de que é merecedor. 

Jota narrou bem o jogo, ao contrário do palrador gaúcho, Jader Rocha, que transmitiu (?) , semana passada  Vasco X Palmeiras.

Bom narrador, excelente voz, mas importuno quando se arvora em dublé de narrador e comentarista, Jader ainda não aprendeu que narração em TV é complemento de imagem, não programa de estúdio.

Que o narrador entra no ar apenas para identificar quem está com a bola, não para ficar emitindo opiniões sem parar, o tempo todo.
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Entendo que não houve pênalti sobre Luan no lance que lhe rendeu o primeiro amarelo. 
O pecadilho da dupla Jota/Vilaron foi o de se omitir sem definir  se Luan, de fato, simulou o pênalti. 

Ao meu sentir, Luan não simulou, absolutamente, nada. Tanto é verdade que sequer reclamou que fora derrubado.

Jota e Vilaron preferiram passar batidos, sem imaginar que aquele simples lance decidiria o jogo. 

Na remotíssima hipótese de não o terem visto nada, por que não perguntaram aos repórteres?
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No que respeita ao pênalti contra o CU-rintia, foi só bola na mão, em lance semelhante ao que aconteceu com Mauricio Ramos no jogo contra o Vasco. 

No lance do gol anulado, Obina fez falta muito visível, empurrando o adversário, aplicando-lhe um chega pra lá com o braço antes de cruzar para Valdívia mandar para a rede. 

Assisti à reprise do lance ao menos oito vezes em vários ângulos e, honestamente, tenho essa convicção.

O fato de o árbitro, num primeiro momento, ter confirmado o gol, não significa que ele não pudesse voltar atrás ao ser informado por um auxiliar de qualquer possível irregularidade.

Pelo contrário, ele tem a obrigação de ouvir a informação do auxiliar e adotá-la se considerar correta.

Tudo isso aconteceu.

Mas, tirante as faltas invertidas, os laterais invertidos, as faltas que não foram marcadas, muito mais em favor do CU-rintia, por que ele não deu cartão amarelo ao goleiro Cássio logo no início do jogo, por reclamação?

Eu nunca vi tanto exagero numa reclamação como aquela, em que o CU-rintiano só faltou agredir o árbitro, mas a lei não foi cumprida. 

Foi tudo resolvido na conversa, quando o correto seria a aplicação direta do cartão amarelo.

Quando Cássio recebeu o cartão amarelo por fazer cera, deveria ter sido expulso se a lei fosse cumprida em sua manifestação hostil à arbitragem logo no início do jogo, mas quem ressaltou isto?

Na contramão, em flagrante situação de dois pesos e duas medidas,  houve aplicação de cartão a Luan por uma infração que jamais existiu.

Aliás, foi um cartão aplicado com ódio e com fogo no olhar por parte do Sr. Marcelo Aparecido de Souza. 

A única pergunta a ser feita após tão longo relato é esta:

Fosse o gol do CU-rintia, sua senhoria voltaria atrás? 

NUNCA!
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O erro inominável do árbitro ao expulsar Luan por uma infração não cometida, aparentemente, não foi tão grave quanto tantos outros cometidos contra o Palmeiras neste Brasileirão.

Mas, na prática, foi gravíssimo, inconcebível, pois interveio, de forma direta e impactante no resultado final do jogo.

No momento em que o Palmeiras dominava as ações  e seu gol estava por sair a qualquer momento, de uma hora para outra, ficou reduzido a dez jogadores.

Inferiorizado em número de jogadores, inferiorizado no marcador, como poderia, o Palmeiras, reagir?
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Outra vez um grupelho de uniformizados pisa nas glórias do Palmeiras, rasga-lhe a camisa e cospe, impunemente, em seu distintivo.

Tudo como fizeram, também impunemente, outros dois levantadores pau, Braatz e Hausmann, velhos carrascos do Verdão.  

A propósito, alô, alò STJD, alô, alô, Dr Smith!

Quando é que o tribunal vai chamar Braatz para que ele esclareça porque chamou Palmeiras de "time de merda" após o jogo contra o Atlético em BH? 

Ele e o comparsa Hausman operaram o Palmeiras naquele jogo, sem usar anestesia mas nada ocorreu com eles.

Além de não terem sido punidos, a"começão", digo a comissão de arbitragem ainda teve o topete de escalar o CU-rintianíssimo Altemir em outros jogos do Palmeiras, como se nada houvesse acontecido.  

E, pior, esse cidadão voltou, com maior desfaçatez deste mundo, a nos prejudicar em todas as vezes em que segurou o pau da bandeira. 

A propósito, por que a diretoria ainda não o vetou? 

Ou Hausman só será vetado quando dermos com os costados na segunda divisão?

Acontece que assombração, leia-se, a comissão de arbitrgens sabe para quem aparece! 
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Ontem foi visível na tela da TV, o semblante de alegria de outro levantador de pau, Van Gasse,  em face do resultado negativo do Palmeiras, focado sorrindo ao lado dos companheiros ao final do jogo, parecendo não se importar com a tensão reinante no Pacaembu.

E depois a CBF e os homens da mídia exigem que não haja vandalismo nos estádios, como, infelizmente, ocorreu ontem no Pacaembu com a quebra das cadeiras, cujos pedaços foram atirados ao gramado.

Sem incentivar, concordar ou compactuar com tais atos, mas, simplesmente, entendendo-os, sou obrigado a admitir que:

"O povo está enfadado, enjoado de tanta patifaria"...
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Prestem atenção, agora, e anotem o que vou dizer:

O Palmeiras, brevemente, deixará de ser assaltado e poderá ser até  favorecido no Brasileirão nas seguintes circunstâncias:

Enquanto, existirem chances e perspectivas de uma reação, o Palmeiras, ainda será prejudicado.

Porém, a partir de quando, matematicamente, o Palmeiras estiver rebaixado, os árbitros, maquiavelicamente, irão favorecê-lo.

Sabem por que?

Para que a mídia e a própria comissão nacional de arbitragem possam usar o velho e demagógico discurso visando a justificar a patifaria e a contemporizar a situação, afirmando, mentirosamente, que as arbitragens erram para os dois lados. 
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Independentemente de tantos erros cometidos contra o Palmeiras, registrados neste blog e em tantos outros espaços, interpreto a situação das arbitragens em face do Palmeiras de uma forma diferente e pontual:

Avalio que o clube está sendo vítima de uma covarde ação entre amigos do apito, essencialmente corporativa, em desagravo a Paulo César de Oliveira, um dos lideres da classe.

Marcelo Aparecido de Souza o "apiteiro" de ontem, mequetrefe, fraquíssimo, incompetente, extremamente ruim de apito, mostrou, raríssima competência em um ítem no qual a maior parte dos arbitros são catedráticos: na arte de prejudicar o Palmeiras.

Em apenas dois lances, cirurgicamente, aplicando dois cartões amarelos imerecidos, descabidos e inconcebíveis a Luan, "sua senhoria" liquidou o Palmeiras. 

Esse "juizjeca" de jogos de colégio interno, foi o grande algoz do Palmeiras.

Quando Luan caiu, em disputa com dois zagueiros dentro da área, de costas para o local em que se encontrava o árbitro Marcelo, ele já partiu de cartão em riste e amarelou o palmeirense, em atitude clara de ameaça e constrangimento.

O lance posterior, hipotético, que deflagrou a expulsão de Luan foi um escândalo e, por si só, retrata o espírito e a disposição dos árbitros quando apitam os jogos do Palmeiras.


A situação é calamitosa, um autêntico descalabro que, ao meu sentir, tem tudo a ver, repito, com o espírito corporativo de uma classe repugnante de aparícios e narcisistas que, com raras exceções, parece unida no firme propósito de destruir a SE Palmeiras.


Parece que não, todo mundo esqueceu ou finge que esqueceu, mas segue em frente o movimento covarde, mimético e silencioso da arbitragem brasileira visando a desagravar Paulo César Oliveira, moralmente impedido de apitar os jogos do Verdão.


Os auxiliares Braatz e Altemir, CU-rintiano assumido pelo que se deduziu de sua comemoração com o spray quando as galinhas,
venceram o Santos e passaram às finais da Libertadores, não se cansam de bandeirar contra o Palmeiras.
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Palmeirenses, abram os olhos e não fiquem imaginando que não temos time, que os nossos jogadores não prestam e que a diretoria só fez coisas erradas.

Essas "verdades" têm de ser relativizadas pois a perseguição ao Palmeiras segue implacável, cada dia mais forte e mais odiosa.

Do jeito que as coisas estão, nem um supertime nos levaria ao título nacional.

As arbitragens estão viciadas e  contaminadas. Elas, sim, são as maiores responsáveis pelo estado de calamidade em que vivemos neste Brasileirão.

A grosso modo, surrupiaram-nos 13 pontos até agora. 

Com essa pontuação estaríamos com 33 pontos ao lado do Santos e da Ponte, em posição relativamente confortável, sem ter de dispensar Felipão.

Portanto, não encarem os fatos com os óculos da fantasia que a mídia lhes oferece, e recusem-se a ser massa de manobra de jornalistas parciais, fanáticos, lunáticos  e inescrupulosos.

Percebam que o prejuizo que a arbitragem nos trouxe, irreparável,  ninguém na mídia registrou com a ênfase e o estardalhaço que mereciam.

Essas críticas e observações são reservados, apenas, aos poucos eventos nos quais os bambis, as piranhas e as galinhas são prejudicados. 

Sendo o Palmeiras, ninguém vai tocar no assunto com a indignação e a ênfase que merece.

Eles preferem sempre dizer que o time é fraco, que não presta, que não tem bons jogadores, que não tem nenhum craque e o "escambau" e que nós, palmeirenses, temos mania de perseguição. 

Vão mencionar sempre, eufemicamente, que o árbitro errou, sim, mas que, de um modo geral esteve bem e, se errou, errou para os dois lados.

Fosse o contrário...
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Jogamos mais do que o CU-rintia, muito mais. mesmo quando estivemos com um homem a menos.

Só perdemos em razão das falhas individuais de João Vitor e Juninho.
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A minha mensagem não é de pessimismo, é de esperança.

Esperança muito verde, mas que pode esmaecer e desbotar caso o Palmeiras não defina  i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-te  a contratação do novo técnico ou se vier a perder o jogo de sábado contra o Criciúma.

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