Observatório Alviverde

06/04/2011

AS GALINHAS, AGORA, CISCAM PARA A FRENTE

 

Ouvi anteontem na Rádio Globo SP, um debate sobre o Palmeiras.

Eram os costumeiros palpiteiros de plantão, ou, vá lá, aquilo que nos dias de hoje chamam ou apelidam de comentaristas,

Essa gente, há vinte anos, sequer trabalharia em rádio, ainda mais na nobre função de comentarista.

Uns porque não são do ramo, outros por deficiência de timbre vocal e a maioria por deficiência de idéias, peleguismo, subserviência e incoerência. 

A solitária opinião lúcida do debate sobreveio do único, entre todos, a quem considero, de fato e de direito,  um comentarista; o excelente Osvaldo Pascoal.

Excelente, virgula, no que respeita aos padrões do rádio de hoje, paupérrimo em valores individuais, no qual quem tem um olho é rei.

Convém, porém, esclarecer que mesmo o Pascoal, como 99% dos que atuam hoje, no rádio e na TV, distam a léguas de distância do que foram um Aymard, um Loureiro, um Cunha, um Mauro, um Barbosa, um Orlando, um Peruzzi para que nem se fale no maior de todos, Mário Moraes.

Não, não se trata de uma questão de tempo, geração, pieguice ou saudosismo. É pura questão de constatação, não mais que isso.

Tenho acompanhado Pascoal no “Globo Esporte” da rádio, e posso testemunhar que ele tem sido correto e coerente em suas análises, notadamente quando o assunto é o mais indigesto aos argumentadores da mídia: abordar os assuntos e temas referentes a SE Palmeiras.

Os demais participantes do tal debate, com todo o respeito que me merecem enquanto seres humanos, deveriam ficar calados com relação ao Palmeiras para não proferir tantas incoerências e incontinências verbais.

A contragosto e com enorme desfaçatez, começaram a se desdizer e mudar foco do discurso do início do ano quando proclamavam que o Palmeiras era a quarta força e que não tinha chances de ganhar o Paulistão. Alguns até disseram que o time poderia até ser ameaçado pelo descenso. Quanto exagero!

Li no blog do Noriega que Felipão houvera declarado isso no início do ano e acredito, mesmo, que tenha feito, embora eu, particularmente, não tenha visto ou ouvido.

Entretanto, a minha leitura dos fatos é diametralmente diferente da leitura de Nori, que os usou por um acentuado “esprit de corps” como algo que não pode ser colocado, exclusivamente, na conta da imprensa, de há muito no vermelho quando se trata de Palmeiras.

A meu juízo, há duas explicações lógicas para tal declaração. A primeira é que Scolari queria, talvez, despertar a diretoria para a necessidade premente e urgente da contratação de reforços.

A segunda, a de que Felipão, quem sabe, quisesse  motivar o seu elenco, a partir de um golpe psicológico mais forte no ego e no amor-próprio de cada componente do grupo.

Ainda que Felipão tenha dito isso, é criticável e injustificável, a insistência com que a mídia explorou o assunto. Desde que o Palmeiras perdeu para o Corinthians não pararam mais de falar sobre a “quarta-força”  paulista!

Como colocaram ênfase, como proclamaram, como insistiram, interminavelmente, no tema, reeditando os mesmos erros (ou seriam estratégias?) de criticar exageradamente a equipe, mesmo antes de ver a sua performance no campeonato como um todo, prejulgando-a irresponsavelmente.

Se isso não for tentativa de levar crises ao elenco eu não sei o que é crise.

Já que citei nominalmente o Noriega, cujo blog, sempre que posso, leio e recomendo, deixem-me esclarecer, não o incluo entre os que exploraram o assunto a fim de menosprezar a SE Palmeiras. Ele, simplesmente, é uma das exceções que confirmam a regra vigente..

No primeiro turno, o Palmeiras envolveu o Corinthians táticamente, territorialmente,  individualmente, emocionalmente, acuando o grande adversário, que atuou com duas linhas de quatro, às vezes de cinco, povoando a defesa e abdicando de jogar.

Na verdade, os gambás jogaram aquele clássico como vem jogando até agora, exibindo um futebol feio, tosco, sem objetividade, sem qualidade e sem poder ofensivo.

Atuaram. sempre, do meio de campo para trás, igualzinho a time pequeno, sobrevivendo, exclusivamente, de raríssimos contrataques, sem ameaçar o gol de Deola. Apesar de tudo, acharam um golzinho malandro  por volta dos 30 do segundo tempo e ganharam o derby na bacia das almas mesmo sem merecer e convencer.

Foi o suficiente para que os analistas de resultado tecessem todas as loas ao “grande vencedor” e anunciassem aos quatro ventos que Tite houvera dado um nó tático em Felipão. Que imprensa!

Vejam que o Corinthians tem o direito de jogar como pode e como quer, bem ou mal, na defesa ou no ataque, na retranca, e, até, no ferrolho suíço, que  terá manchetes laudatórias no rádio, na mídia eletrônica e nos jornalões paulistanos.

Tudo diferente do Palmeiras que apesar da melhor campanha, da série invicta e da liderança, continua criticado e desacreditado pela maior parte da mídia que o estigmatiza como um time defensivista e insinua que Felipão é um retranqueiro.

Quanto a Tite, eles dizem, há controvérsias. Muricy, o gênio (para eles) jamais posicionou o São Paulo na defesa ... É brincadeira!

Com todo o respeito.  por que voces todos que falam essas asneiras, não vão tomar em seus respectivos e soberbos cus?

Nesse debate da Rádio Globo Vagner Vilaron descobriu a pólvora e, finalmente, admitiu que o Palmeiras é candidato ao título.

Em sua participação final disse (em outros termos) que “até aqui, tudo bem mas ele quer ver como é que o Palmeiras vai se comportar no octogonal e na decisão e que só vai se convencer mesmo que o time é bom se vier a ganhar o campeonato. HAHAHAHAHAHA

É i-n-a-c-r-e-d-i-t-á-v-e-l (royalties para Osvaldo Maciel) que o Palmeiras, para mostrar que está bem e que tem o melhor time, tenha de ganhar o campeonato. Vá ser analista de resultado assim, lá no Estadão.

Moral da história: o Palmeiras é diferente dos bambis, dos gambás e dos meninos (mimados pela mídia) da Vila. Eles, sim, mesmo sem ganhar, podem ser os melhores, mesmo sendo não sendo os campeões. O Palmeiras, não, só se conquistar o campeonato,  Como são inconsequentes!

Não foi gente com a cabeça do Vilaron (no bom sentido do termo) que exigiu o campeonato por póntos corridos, sob a alegação corretíssima de que o mata-mata não define a realidade de um torneio, mas, apenas e tão somente, o momento de um torneio?

Restam duas rodadas para o encerramento da fase classificatória do Paulistão. Se o Palmeiras terminar em primeiro, isto é, se tiver um número de pontos maior do que os adversários, provará, na prática, o quem vem mostrando em campo e que a imprensa com raríssimas exceções insiste em não admitir. É, efetivamente, o time de futebol mais consistente do certame.

Na sequência virá o mata-mata onde prevalecerá quem tiver mais futebol, é verdade, embora nem sempre seja assim. Ás vezes prevalece o detalhe, em outras a sorte e em outras, ainda, a arbitragem, que tantas vezes decidiu para São Paulo e Corinthians. Quantas para nós?

No ano passado, o melhor time, o Santo André, a quem eu chamaria, entre aspas, de “o Palmeiras de 2010”, foi estuprado por Sálvio e bandeiras nas finais do Paulistão, sob o olhar leniente e conveniente da mídia que adorou festejar com os garotos (mimados) da Vila que ela tanto promove. Que imprensa!

Domingo, Ganso não jogou nada e eu me lembrei de Alex Cabeção. Já imaginaram se Alex tivesse jogado nos bambis, nos gambás ou na Vila? Se colocam Ganso e Neymar, com menos de um ano de atividade titular, como “os dois maiores jogadores do atual futebol brasileiro” (nunca foram e não são) o que diriam de Alex se houvesse jogado nesses clubes?

Quando foi convocada a Seleção para a Copa da Coréia e Japão, não houve um único gato-pingado da crônica que, sequer, se lembrasse da existênciia de Alex, quanto mais que questionasse a sua não convocação. Eles nunca esconderam que preferiam Ricardinho, Vampeta e Edilson por óbvias razões! Em sã consciência qual destes foi ou é melhor do que Alex?

Acontece que os grandes jogadores que aparecem no Palmeiras não são considerados. A mídia consegue mimetizar a realidade, fechar os olhos e fingir que não enxerga. Ou voces acham que Rivaldo, o maior jogador da Copa de 2002,  não teve visibilidade no Brasil, no Brasil, no Brasil, somente porque é um indivíduo simples e discreto?

Esses fatores até contribuíram, mas a realidade do ostracismo explícito de Rivaldo, prende-se ao fato de ele  ter explodido como craque vestindo a “maglia verde” mais famosa do planeta, que tanto ódio e inveja  provoca nos cronistas que torcem pelos outros clubes.

Lembremo-nos, sempre, de que a causa disso, é o fato de o Palmeiras (aqui, culpa de Mustafá e das arbitragens criminosas) só ter retrospecto negativo de poucos jogos contra os bambis.

O Verdão, nesse aspcto, supera os gambás e arrasa o Santos (mesmo na época de Pelé) no retrospecto dos confrontos locais. No Brasil nosso saldo só é negativo contra o Inter de Porto Alegre. .

Como se tudo não bastasse, o Palmeiras é o visitante mais indigesto na retrospectiva de todos os campeonatos nacionais e o clube mais vencedor do século XX. Isso machuca demaaaaaaiiisss os caras! É por isso que eles querem nos destruir.

Vejam que, para eles, Valdívia é apenas um bom jogador, nada mais do que isso. Eu me arrisco, porém, a dizer que Valdívia é melhor do que Ganso, ao menos pelo que ambos mostraram até agora.

Se duvidam, vamos apresentar os números, as credenciais e os respectivos “backgrounds”;

Quantos títulos têm um e outro?

Quantas Copas disputou cada um?

Quem é mais rápido, mais veloz?

Quem passa melhor à curta distância?

Quem tem melhor capacidade de drible e improviso?

Quem se coloca melhor?

Quem arremata melhor? 

Quem vai mais ao gol?

Quem marca mais gols?

Quem lança melhor?

Quem cruza melhor?

Quem tem melhor preparo físico?

Duvido que, computadas essas características e outras que possam ser colocadas, que Ganso seja portador de mais talento e virtudes do que o chileno.

Se Ganso tem potencial para ser melhor e ultrapassar Valdívia futuramente é uma outra conversa. Só que, como disse certa vez João Saldanha, o futebol não é ontem ou amanhã, o futebol é hoje. Hoje, Valdívia é melhor, muito melhor, ponto.

Ganso e Neymar são jogadores emergentes, de grande talento e grande futuro mas não são o que a unanimidade da mídia tenta, precipitadamente, colocar e impingir ao povo.

Como disse certa vez o impagável Dadá Maravilha, ambos “terão de atravessar muitos pantanais” para que possam ser mensurados e, depois, sim, se merecerem, que venha a consagração.

Olhem, vou mais longe em minha convicção para dizer que o Santos segurou Neymar e Ganso, mas quem deveria ter ficado é aquele meia que veio do Atlético paranaense, Wesley, que foi negociado com o futebol europeu.

Aquele garoto, sim, não teve o reconhecimento da mídia proporcional ao seu extraordinário talento, pois a miopia midiática só enxergou ou teve olhos para Ganso e Neymar. O declínio santista começou com a negociação desse jogador, mas ninguém percebeu isso “babando os ovos” da dupla de amigos.

A crônica esportiva sempre foi açodada quando se trata de criar ídolos. Quem não se lembra de Washington, do Guarani, no fim da década de 70, aclamado como o novo Pelé.

Agora, estupefato eu tenho visto alguns energúmenos sonhadores da mídia terem a ousadia de comparar Neymar a Pelé. Detalhe: a maior parte não viu Pelé jogar.Na idade de Neymar Pelé já estava a caminho de seu segundo título mundial. É o fim da picada!

Por favor, parem de confundir promissor com professor. Se Neymar for tudo o que andam dizendo (Até tu, mestre Alberto Helena, tão sábio tão vivido e tão comedido?) certamente vai ofuscar a carreira gloriosa do “rei do futebol”.

Por favor, repito, não façam isso! Ajudem Neymar a crescer. Viram o que ele fez com a arbitragem domingo passado em outro ataque de vedetismo e personalismo? Se fosse outro jogador e não o queridinho da imprensa, teria sido, imediatamente, expulso e cairiam de pau em cima dele.

Em minha visão, Neymar é, simplesmente, um Cacá mais liso no drible e menor na explosão. Não passa e, dificilmente, vai passar disso! O resto é necessidade de incensar, peleguismo puro.

Mas vejam se alguém fala que o Patrick também é candidato a craque?Poucos sabem que ele era o melhor jogador do Palmeiras B e artilheiro daquele time do Parraga. Mas, para a mídia, menino bom de bola só se vier do Terrão, da Vila ou de Cotia.

Já não estão dizendo que Lucas é um dos maiores jogadores do país? Os caras não têm vergonha na cara e falam essas bobagens abertamente, na cara dura..

Eles parecem desconhecer que o futebol é uma arte complexa e difícil e que para vencer nesse esporte e chegar à consagração  é preciso muito mais do que ser bom de bola e marcar um gol de placa.

Quem é honesto diz que Lucas é um dos jogadores de maior potencial do futebol brasileiro, talvez mesmo o maior e tem tudo para consagrar-se craque.

Exatamente como são os dois santistas, jogadores que, devagarinho, podem se impor e, de repente, serem até os melhores do planeta. Só que existe um processo de maturação e de etapas que a crônica teima em não admitir, exarando opiniões que não correspondem à realidade dos fatos.

Voces se lembram de Edu Manga? Ganso é melhor do que foi Edu? Se for, a diferença é pouca. Mas quem da crônica senão exclusivamente o palmeirense Milton Peruzzi fez justiça ao seu imenso talento?

Não, não venham dizer que estou exagerando. Lembro-me de quando Enio Andrade comentou comigo em off no gramado do Palestra. “Como é que a diretoria permite que o nosso melhor jogador seja convocado para jogos amistosos da Seleção e fica quieta, sem reação. Sem ele nós não vamos ganhar o campeonato.

E não ganhamos mesmo. Apesar de transitarmos pelas primeiras colocações, nas últimas rodadas, sem Edu, chegamos ao jogo final contra os bambis, assim:

Se ganhássemos deles, os gambás seriam campeões. Se perdessemos os bambis ficariam com o caneco. Nós derrotamos o São Paulo, e os gambás, à nossa custa, ganharam o campeonato, mas quem pensou em Edu ou fez justiça ao imenso talento de melhor jogador daquele certame?

Depois reclamam que a gente bate forte e dizem que tudo não passa de toria da conspiração. Não, não é,!  Repito, novamente, é a própria prática da constatação.

No Sportv de anteontem estavam Casagrande, Bodão e Paulo Júlio. Aliás, falando em Paulo Júlio, nunca vi esse carioca elogiar o Palmeiras nem no rádio nem na TV. Muito pelo contrário.

Quando é chamado para falar sobre o time, começa a colocar “cacos” nos comentários incluindo assuntos de outra equipes, exatamente como manda a cartilha de mestre Juca.

Na verdade, o cara se sente incomodado e contrariado quando a pauta o obriga a abordar assuntos do Palmeiras. Quando chamado para comentar, usa do laconismo explícito ou muda o foco do assunto imediatamente.

Ele só se estende um pouco mais quando tem munição verbal para atacar o clube.

Sugestão: por que ele não faz como o cozinheiro da ESPN que, corinthiano que o é, se recusava a abordar os assuntos que diziam respeito ao Verdão e abdicava de falar! Ficaria menos mal!

Sabem o que disse Paulo Júlio, visivelmente incomodado pelas críticas de Kléber, de Lincoln, de Assunção, de Araújo e de Cicinho, entrevistado, ao vivo, no programa (finalmente) a propósito do descaso da imprensa para com o Palmeiras?

Que Kléber estava com ciúmes de Adriano porque Adriano saia mais mídia do que ele, mas que isso continuaria assim já que Adriano era muito mais jogador do que Kléber. O que esse cara é? Respondam logo…

Mas a minha decepção final foi com o corintiano araraquarense Bodão, a melhor opinião dos programas do Sportv, disparadamente!

Ele teve o desplante de dizer que Santos, São Paulo e Corinthians tinham jogadores muito melhores do que o Palmeiras e que por isso eram os clubes mais badalados.

Credito o disparate desse cronista nota mil ao incômodo e ao desconforto que geraram as declarações dos jogadores e do próprio Felipão no que tange ao desprezo da imprensa pelo Palmeiras

Só isso explica, Freud não explica, a manifestação descabida desse comentarista de tão alto nível!

Então quer dizer que só quem tem jogadores melhores será badalado?Onde fica a isonomia de tratamento?  Quem avalia os times e emite o juízo de valor a respeito da qualidade maior ou menoor dos jogadores? O comentarista? O repórter? O produtor?  O futebol é ciência exata?

Fosse assim, nos tempos áureos do Santos e da nossa primeira academia só essas duas equipes teriam espaço na mídia.

Ademais, se mal pergunto, perdoe-me o Bodão, mas se São Paulo, Santos e Corinthians têm melhores jogadores, por que que o Palmeiras lidera o campeonato?

Pela primeira vez desde que o acompanho na TV, Bodão faltou com a coerência, deixando que o espírito corporativo e o seu velado corintianismo se manifestassem. Mas como ele é honesto e, pelo menos comigo, tem muito crédito, o perdoo pela escorregadela.

Podemos até não levantar esse título. Ganhar um título é tarefa difícil, ainda mais para um clube esfacelado moralmente através dos anos, literalmente esmagado por pressões endógenas e exógenas,  gerando crises que parecem não ter fim.

Mas eu fico muito feliz porque a órdem das coisas e os parâmetros de julgamento começam a se metamorfosear. Já começam a admitir que o time é bom, que tem “alguns” bons jogadores,que está sendo muito bem treinado e que é candidato ao título e o “escambau”... Como são falsos!

O Palmeiras de Felipão já não faz mais parte do desprezível universo das gozações, das ironias, das críticas e das galhofas que temperavam os programas esportivos de rádio e de tv à nossa custa.

Está havendo respeito e os comentaristas, agora, ensaiam a forma através da qual vão voltar atrás sem traumas ou desgastes de imagem, a fim de apagar as impropriedades e tudo o que disseram e que não foi pouco, ridicularizando e menosprezando o clube.

Mesmo sonhando e ambicionando o título, dou-me por satisfeito e julgo-me perfeitamente vingado de tudo o que fizeram contra nós até agora em 2011

É impagável ver e ouvir os mesmos caras e as mesmas vozes que proclamavam que o Palmeiras não tinha elenco para sagrar-se campeão, sendo obrigados a voltar atrás, rever idéias e reformular os conceitos ultrapassados e as suas vãs filosofias.

É, meus amigos, as galinhas, agora,  estão sendo obrigadas a ciscar para a frente.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

COMENTE COMENTE COMENTE COMENTE