Observatório Alviverde

08/11/2017

VITÓRIA 3 X 1 PALMEIRAS! AGORA QUE O TÍTULO FOI PARA O ESPAÇO, É JUNTAR OS CACOS E LUTAR PELA LIBERTADORES!


 Amigos palmeirenses

Vocês chegaram a ler o que escrevi após o derby, de clubes que não privilegiam o futebol, não fazem autocrítica após as derrotas e se rendem completamente aos rivais, às circunstâncias e, sobretudo, ao sistema? O Palmeiras de Galiotte está assim!

Como postei outro dia, foi por uma situação como essa que Ari Barroso que era Flu, virou Fla.

Eu, que antes de ver, ler, ouvir e interpretar as declarações perfumadas de Galiotte após o jogo contra o Curica...

Eu, que lí, ví e ouvi o seu manifesto covarde "propugnando pelo aprimoramento das arbitragens" em vez de criticar Daronco e o Departamento de árbitros da CBF, a própria CBF o sistema, e a Globo como eles mereciam...

Eu, que passei a ter simpatias e torcer por ele quando nos garantia que cobrava forte da CBF e dos chefes de arbitragem e relação a todos os roubos contra o Palmeiras...

Eu que não o havia perdoado pela falta de lealdade a seu patrono e padrinho, Paulo Nobre que o guindou à presidência do clube, comecei a rever meu pensamento...

Eu, que passei, sinceramente, a torcer para que, apesar das más companhias administrativas e da espúria aliança com o "estado islâmico palmeirense, Galiotte pudesse realizar uma administração que levasse o Palmeiras aos píncaros da glória...

Só me resta dizer que, em face da constatação de tanto desprezo e omissão do atual presidente e sua patota em relação ao futebol profissional que, quer queiram ou não Galiotte e o miserável califa que o comanda, é o carro-chefe das atividades do clube e o seu maior objetivo...

Passei a torcer pela volta de Nobre à presidência do Verdão, o mais rapidamente possível!

Na verdade, o time do Palmeiras ainda está grogue em face do estupro arbitral de domingo passado contra o Curica e dá sinais bem claros de que ainda não se refez.

Os jogadores, principalmente os que passaram por outros clubes da grandeza do Palmeiras, devem estar pasmos com a letargia da diretoria palmeirense completamente alienada, omissa  e sem a menor disposição por superar o trauma de uma derrota, ainda que contra o maior rival e nas circunstâncias de ter sido decorrente de uma arbitragem altamente facciosa. 

Domingo, enquanto a mídia palestrina e a torcida reagiam forte e com tanta indignação ao esbulho arbitral e às injunções do sistema, o presidente ciava (do verbo ciar) e destacava que o adversário jogara melhor e havia merecido o resultado. É muito retrocesso, muito amadorismo,  muita inexperiência, inocência e falta de maldade.

Leiam a lamentável declaração de Galiotte após o jogo! Melhor seria se ele houve ficado calado!

“Temos que trabalhar para evoluir, para melhorar. Vamos fazer um relatório, mandar um vídeo para a CBF, como fizemos contra o Cruzeiro no gol do Borja, em uma jogada absolutamente normal, que existem várias durante a partida. Temos que treinar melhor os árbitros, os bandeiras, o futebol tem que evoluir”! 

SÓ ME RESTA RIR, GARGALHAR... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Como acreditar, hoje, que o Palmeiras possa derrotar um carente Vitória, já com metade corpo mergulhado na segunda divisãoe fazendo, literalmente, o jogo da vida?

Como acreditar na reação de um placar que estampa 3 x 1 para o adversário  fazendo uso de um time desconectado, desmotivado, complexado, inferiorizado, de cabeça baixa, sem sangue nas veias, e, numa palavra, d-e-s-m-o-r-a-l-i-z-a-d-o  sem o menor apoio de uma diretoria amadora, inerme e inerte, que mostra seu total despreparo no momento da crise!

A derrota parcial, Vitória 3x1, é consequência do amadorismo reinante no clube, sistema retrógrado e ultrapassado em termos de futebol profissional, mas que o Califa Verde insiste em manter, certamente para colocar seus áulicos nos postos-chaves, eles que tanto o ajudam a manter-se eternamente no poder.

E aqui do lado de fora, nós, todos nós, autênticos trouxas, continuamos perdendo tempo e saúde discutindo um futebol profissional que não existe em uma Sociedade Esportiva cujo maior sonho é que o futebol alviverde, de abrangência mundial, afunde ou, caso mantido, se recolha à sua insignificância.

Volte logo, Nobre! Antes que seja tarde e eles liquidem com o futebol palmeirense!

(o comentário acima foi escrito no intervalo do jogo e, depois, retocado)
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SEGUNDO TEMPO

Deixo para vocês a análise final da pelada de luxo ontem em Salvador. 

Para mim serviu para provar aquilo que, na prática, eu já sabia:

"Valentim não é técnico para o Palmeiras pelos mesmos motivos que Eduardo Batista também não era, ito é, pela ausência de status e pela inexperiência! Virar o ano com ele no comando, seria reeditar EB e o ano de 2017 em 2018"! 

Para mim basta de experiências de apostas e loterias e de suposições.

Permito-me, pois, reproduzir o que publiquei antecipadamente sobre Valentim, badalado e exigido pela quase totalidade da torcida.  

Quando o critiquei neste espaço, recebi reprimendas de vários frequentadores do blog, não daqueles que estão conosco no dia a dia, mas de oportunistas que ficam sadicamente esperando os eventos e os resultados que lhes interessam para tentar desmoralizar o blogueiro.

A propósito disso, assim escreveu um bloguista:

"Com o devido respeito, noto que Alcides começa uma campanha contra o nosso treinador interino. Noto ainda que a cada resultado adverso culpa o técnico. Quando diz que AV não é uma panaceia está pondo em dúvida um trabalho que está começando. Assim como fez anteriormente com EB. O trabalho de Valentim está apenas começando"

Não, amigo, o trabalho de Valentim não está começando, mas, (ainda bem) terminando e se você quer saber mesmo, sequer deveria ter sido iniciado. 

Tivesse eu algum poder no Palmeiras, colocaria Zé Roberto i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e à frente do time nas importantes partidas finais que vão decidir uma vaga na Libertadores!

Valentim, ficou provado, já deu o que tinha que dar. Se ele continuar o Palmeiras corre o risco de perder as classificações de elite da Libertadores. Um treinador que não consegue mobilizar um elenco e motivá-lo após uma derrota imerecida como aquela de domingo contra o Curica ainda tem muito o que aprender!

Quando outro dia o incluí Valentim como uma quinta opção, numa possível mudança de técnicos para 2018. 

Coloquei-o atrás de Luxa, Abel e Mancini, acrescentando, depois, Fernando Diniz!

Mas o fiz imaginando que com a oportunidade de ouro que recebeu nas mãos e o acaso o ajudando, se ele fosse bem na fase final do Brasileiro, por que não conceder-lhe o cargo? 

No íntimo, eu sabia perfeitamente que não daria certo. Por isto, não me iludi em face das primeiras vitórias, apenas me animei e até fiz uma crônica de alerta afirmando que iludiam-se aqueles que o julgavam uma panacéia!

Na real, se a diretoria palmeirense tiver alguma vergonha na cara, dispensará Valentim e contratará um auxiliar que se disponha a ser auxiliar e não fique de olho no cargo de treinador.

Nenhum clube pode ter no grupo um funcionário ou um auxiliar cuja pretensão é assumir o lugar dos técnicos contratados. Isso é muito perigoso e nem é preciso explicar porquê.

Sem querer acusar Valentim de nada, quero dizer que foi impressionante como nada, rigorosamente nada, deu certo para Cuca em 2017, mormente em termos de relacionamento com o grupo, não e verdade? 

Seria olho gordo? Quem sabe? Com quem ficou o lugar de Cuca?

Mantive-me quieto, reticente e silente em relação às minhas desconfianças, mas agora que tudo parece consumado e o Palmeiras, de acordo com as minhas expectativas disputa em inferioridade de condições apenas o campeonato que previ, isto é, aquele de "uma vaga na Libertadores", alerto a diretoria para o perigo de interinos ambiciosos. 

Repito, sem querer acusar Valentim de nada, já vi e testemunhei tantos trabalhos sérios ser destruídos e tantos técnicos competentes ser demitidos em face da ação invisível de interinos cobiçosos.

Lembram-se do que escrevi após o jogo contra o Cruzeiro em que empatamos por obra de Héber Lopes e por graça de Valentim que não soube posicionar taticamente o time?

Assim me exprimi sobre o então "projeto de técnico" quando 95% dos nossos torcedores por ele clamavam e um percentual ainda maior dos jornalistas o apoiavam, aplaudiam e solicitavam à diretoria que o efetivasse, pois sabiam que, com ele, o Palmeiras, em muito pouco tempo, iria explodir! 

BOOOOOOOOM... 

Todos eles, agora, estão morrendo de rir, porque o Curica venceu, o Santos perdeu e as previsões catastróficas deles completar-se-ão integralmente!

Para finalizar, assim disse Alcides Drummond após o Palmeiras x Cruzeiro, segunda-feira retrasada:

"Ocorre que algumas vezes pela falta de visão dos treinadores (não se deixem iludir em relação a Valentim, ainda na casca do ovo) ou pela necessidade de aparecer e ganhar aplausos da torcida, abdicam de táticas elementares em nome da sofisticação e entregam  na bandeja os resultados, os pontos e os campeonatos."

Lembram-se do que falei acerca da educação, cultura, "finesse" de um presidente que já dava mostra de total incapacidade de gerir o futebol do clube? 

Simplesmente, isto:

"Infelizmente o futebol do Palmeiras continua "ao deus dará", completamente sem voz para certas demandas do extra-campo, importantíssimas conquanto desprezadas, mas que têm o poder de decidir os campeonatos!"

Mas não é exatamente tudo isto, sem tirar e nem por, o que está acontecendo com o Verdão?


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NÃO EXISTE, HOJE, NO BRASIL NENHUM ÁRBITRO COM CULHÕES SUFICIENTES PARA APITAR JOGOS COM PERSONALIDADE E ISENÇÃO NO ESTÁDIO DO CORINTHIANS!!!



Mário Vianna, Amilcar Ferreira, Joaquim Gonçalves, Baimonilson Lisboa, José Muniz Brandão, Sebastião Rufino e o baixote genial Agomar Martins, ao menos entre os árbitros que vi, conheci e me lembro, foram, efetivamente, os mais corajosos.

Mário (carioca), Joaquim (mineiro), Baimonilson (baiano), Brandão (goiano), Rufino (pernambucano) e Agomar (gaúcho), cada qual impunha o seu estilo e a sua personalidade aos espetáculos, acertando ou errando, mas sem medo de torcidas, represálias, tentativas de agressão e, principalmente de pressão, em jogos com estádios lotados com uma, duas ou mais torcidas.

Em Sampa a mídia destacava a coragem de Olten Aires de Abreu (sãopaulino assumido), de Dulcídio Vanderley Boschilla (aquele das decisões Curica x Ponte) e de Oscar Roberto de Godoy (dispensa apresentações), curiosa e coincidentemente, três inimigos figadais do Palmeiras.

Godoy conserva o vício infame de persecutor palmeirense até hoje. Nem em sua atual condição de jornalista diplomado, consegue tratar o Verdão com equanimidade e justiça em relação aos seus adversários!

Em razão disso, ainda que os considerasse pessoalmente destemidos, não os coloco na relação dos melhores que encabeçam esta crônica, seja do ponto de vista técnico ou da coragem em campo, o tema de hoje, haja vista que a "média" e a conveniência e a predileção pelo Curica, noves fora Olten, eram comuns em suas atuações.
 
Mário Gonçalves Vianna com dois enes (como ele se auto-nominava), o precursor dos analistas de arbitragem no rádio e na TV, foi,  entre todos, o pioneiro em enfrentar casas cheias e torcidas inflamadas em um tempo em que se a população era um pouco menos agressiva e ousada, a segurança nos estádios era precária.

Dizem que certa vez, ao apitar um jogo que o Curica perdeu, no Pacaembu em São Paulo, Mário, ao abrir a porta  do vestiário para ir embora, deparou-se com um delegado e vários policiais que o esperavam. Perguntou-lhes então Mário por que estavam alí?

O delegado respondeu que para dar-lhe segurança porque uma multidão irada o esperava na saída do vestiário, e poderia agredí-lo! 

Que, diante disso estava com uma viatura pronta para transportá-lo ao Hotel ou à Gare da Central do Brasil e que todos os policiais ao seu lado e outros na saída estavam preocupados e empenhados em dar-lhe segurança.

Mário, de pronto, agradeceu à gentileza afirmando que dispensava a escolta porque iria sair sozinho em direção ao carro-de-praça (ninguém falava taxi naquele tempo) que o esperava, mas alertava à guarnição que desse segurança à multidão porque "eu, Mario Vianna, vou sair"!

Entrementes, enfiou a mão num coldre, sacou de uma pistola "parabelum lugger" cano curto, sabe-se lá de que calibre e andou em direção à curicada que afinou e colocou a galha dentro. 

Calada e silente, a multidão foi abrindo espaço para a passagem triunfal de Mário rumo ao taxi! Anos depois (quem sabe se em função do episódio?) Mário viria a ser contratado para técnico do Palmeiras.

Em matéria de arbitragem autônoma, independente e com a menor influência possível do ambiente que a cerca, nunca existiu alguém como Mário, haja vista a sua importância em mais de um quarto de século, como árbitro de ponta e de enorme prestígio do futebol brasileiro!

É claro muito de sua autoridade e moral provinham de sua condição de membro da corporação policial mais forte e prestigiosa do Brasil na era Vargas, a tão temida PE, A Polícia Especial, que infundia terror não apenas aos contestadores do regime, como e principalmente aos bandidos e marginais que ameaçavam a população da então Capital do Brasil.

Que falta faz ao Rio e ao Brasil, nos dias de hoje, essa extinta corporação que quando se deparava com confusões generalizadas, chegava chegando, espanando e arrepiando. Primeiro batia e só depois verificava quem tinha razão!

Independentemente de tudo isso, Mário sempre portou-se em campo de forma independente, impositiva e inflexível, agindo com firmeza porém dentro da lei, com lisura e honestidade, para o que muito contribuiu a sua condição de espírita Kardecista fanático e partícipe da doutrina, daqueles que sabem que "fora da caridade, não há salvação"!

Sem conceder a costumeira aura de proteção que os árbitros, já naquele tempo, proporcionavam aos clubes de maior expressão e agindo sempre de maneira independente, sem deixar-se envolver pelo interesse da FMF, a sua Federação, Mário conduziu-se como uma expressão emblemática da arbitragem brasileira até o final do ano de 1954, marcando presença com destaque nas Copas do Mundo de 50 e 54, após o que deixou de apitar,  por ter sido simplesmente, expulso da Fifa.

Num jogo Suiça x Itália, Boniperti, famoso jogador italiano, ao contestar uma marcação de Mário, empurrou-o várias vezes e recebeu de troco um direto que o mandou, desacordado, para o vestiário.

Mário, então, mandou chamar o massagista italiano e disse. "o jogo segue e se ele acordar antes do final do primeiro tempo pode voltar a campo e jogar porque eu não o expulsei!"

Como eu já disse, Mário teve uma experiência como técnico no Palmeiras, entre 1957 e 1958, mas os números pífios o tiraram do Verdão após 15 jogos e 7 derrotas. 

Isto porém não o desabona e nem rouba-lhe a condição de o árbitro mais importante do Brasil em um tempo de grandes apitadores como Gama Malcher, Eunápio de Queirós, Mário Gardelli e até do uruguaio Esteban Marino.

Num tempo em que as palavras tinham peso e as pessoas vergonha na cara, Mário teve peito, dignidade e, sobretudo CORAGEM de apontar irregularidades na entidade que comanda o futebol mundial, a FIFA.

Denunciou bandalheiras, roubalheiras e corrupção na entidade fazendo uso de uma frase que se perpetuou e, malgrado o passar dos anos, ainda não perdeu a atualidade ao proclamar para todo o mundo que "a Fifa era uma camarilha de ladrões". 

Qualquer semelhança com os entornos atuais de Ricardo, Marin, Marco Polo, FHC, Lula e Temmer, são fatos, e não apenas mera coincidência!!!

Concluindo:

Domingo, por ocasião do "derby" esvaiu-se a minha última expectativa de ter-se, enfim, uma arbitragem correta, direita e escorreita de um Corinthias x Palmeiras através do gaúcho Anderson Daronco.

Esse árbitro, até então, era o de melhores performances no Brasileiro, e vinha se destacando de forma excepcional no que respeitava à parte disciplinar dos jogos.

Anderson e sua tchurma, porém, decepcionaram totalmente e provaram que estão muito mais para Simon do que para Agomar Martins!

Como se não bastassem os grosseiros erros de atacado (inconcebíveis) como a validação de um gol em completo impedimento e da marcação de um pênalti absurdamente inexistente, Daronco errou, seguidamente, no varejo...

Além das inversões de faltas e de laterais, além de conceder ao Curica  t-o-d-a-s   as decisões que suscitavam dúvida, além de ser leniente e conveniente com a cera, o tendencioso gaúcho deve ter se jactado de ter inventado (ele imagina que sim) um novo método para ajudar o tempo passar mais rápido, aquele de simular que admoestava os curicanos em  t-o-d-o-s  os lances de bola parada, e contribuir com a cera. 

Não seria mais simples mostrar, exclusivamente, o cartão? Ou ele pensa que todos nós somos trouxas, estúpidos e não notamos essas coisas? 

A verdade é que como ele sabia que oitenta por cento dos curicanos em campo estavam com dois cartões amarelos, amenizou a banda deles deixando claro que ele, Anderson, não era aquele portento de alma e caráter que tanto imaginávamos. 

Seu critério de atuação, em resumo, foi a ausência de critério! Exemplifico:

o Palmeiras não conseguiu cobrar uma única falta perto da área sem que os curicanos obedecessem à metragem regulamentar pois adiantavam sempre as barreiras em até uma jarda à frente. Em vez de aplicar o cartão Daronco apenas fingia ficar bravo e partia para a admoestação. Com isso ajudava a gastar e "roubar" mais tempo do Palmeiras. 

Foram ridículos os cinco minutos de acréscimo que ele anunciou ao fim do jogo, como se estivesse fazendo um enorme favor ao Palmeiras. No mínimo deveriam ter sido dez, independentemente de o Palmeira aproveitá-los ou não!

Isto sem contar com a intensificação da cera dentro do tempo de acréscimo que o obrigou a aumentar o tempo de cinco para seis minutos. Mas e os cartões onde os teria enfiado Daronco?

Quando aplicou o cartão amarelo que interessava ao goleiro curicano, esperou primeiro que ele chutasse para o alto e só depois o advertiu, quando a bola, praticamente, já estava chegando a Prass. Ganhou e doou mais um minuto para os marginais!

E o cartão amarelo a Jadson em que Daronco botou a galha dentro e afinou em dar o merecido vermelho pois  tratou-se de uma covarde agressão?

ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!!

Ninguém até hoje disse isso, no rádio, no jornal, na TV nem na Web mas o OAV , outra vez, "está levantando a lebre":

Por que Romero, que entrou em campo portando um objeto estranho ao jogo, um telefone celular com o qual agiu provocativamente sobre o adversário, não foi, ao menos, admoestado verbalmente? 

Não caberia um cartão amarelo ao autor do gol e da foto?

Mas Palmeiras denunciou isso? Vai reclamar?

Com esse presidente amadorzão que (simbolicamente) dá uma de galinha, isto é, toma atrás e sai cantando, tenho certeza de que, NÃO! 

Ou ele imagina que alguém da mídia vai levantar a bola que este blog já levantou, da ausência do cartão sobre um jogador que entrou em campo portando, irregularmente, um telefone celular? E se fosse um revólver?

Para encerrar. 

Se nem Daronco, o menos ruim entre todos os árbitros da atualidade consegue apitar com qualidade e isenção quando lota o "Penico do Lula", que árbitro o fará?

Na verdade nenhum deles, no mínimo, deixará de borrar a sunga ou de apertar o fiofó!  É o medo que os faz assim! Os auxiliares e os bandeiras que o digam.

Ficou provado, comprovado, ratificado e sacramentado o seguinte:

"não existe, hoje, no Brasil, nenhum árbitro com coragem, força espiritual e culhões suficientes para apitar com isenção os jogos (sobretudo os maiores) no estádio do Curica!"

Já que você foi kardecista, reencarne logo grande árbitro Mário Gonçalves Vianna!

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