Observatório Alviverde

22/04/2014

RECADO A NOBRE E À DIRETORIA: "QUEM PENSA PEQUENO, PEQUENO É, E SEMPRE SERÁ"! (AD)


 
Não fui, não sou -jamais serei- contra a racionalização ou diminuição de gastos no Palmeiras. 

Sei -quem não sabe?- que o clube necessita (prementemente) sair do atoleiro de dívidas que o imobiliza e o impede de crescer! 

Ninguém ignora que é preciso que a nossa Sociedade Esportiva Palmeiras volte a ser saudável enquanto empresa, e ter, novamente, a sua escrita contábil em azul, não no vermelho! 

Conquanto eu concorde com todas as gestões que tenham como objetivo a recuperação contábil e econômica do clube,  não posso admitir, -definitivamente- a redução drástica dos investimentos no carro-chefe do clube, hoje, sem qualquer dúvida, o time de futebol.

Há uma distância prá lá de quilométrica, "milhar", entre a contração de dívidas e investimento! 

O Palmeiras não pode, sob o argumento pueril de não contrair novas dívidas, deixar de investir no futebol! Se parar de investir no segmento, o clube perde o viço, definha e morre, social e esportivamente!

Foi-se o tempo -faz tempo- em que os sócios alviverdes eram parte preponderante na manutenção do futebol. 

Hoje a antítese da situação é verdadeira, conquanto do futebol é que verte a verba mantenedora de tudo, até do clube social!

Por isso, Nobre não pode e nem deve exagerar na economia de gastos com o futebol, que deveriam ser encarados como investimentos, sobretudo quando se trata de reforçar o elenco.

O presidente precisa considerar e admitir que o Palmeiras só vai obter bons resultados financeiros no mercado se conseguir montar e manter um time de futebol forte e conseguir brigar pelos títulos. 

Somente nessa hipótese o clube terá a ferramenta necessária para arrecadar o numerário suficiente para atingir as colimadas metas de sobrevivência e autossuficiência.  

Tudo isso foi dito em face da situação vivenciada pelo clube, tendo em vista a renovação do contrato de Allan Kardec, absolutamente fundamental e necessária  na atual conjuntura palmeirense.

Deixo claro que não comungo com a tese daqueles que consideram Kardec um centroavante extraordinário, insubstituível ou coisa assim. 

Considero-o, simplesmente, bom jogador, lutador, esforçado, bom caráter, disciplinado, uma liderança positiva que, principalmente, vem dando certo! 

Esta é, uma realidade clara, evidente, incontestável e palpável que, per si, justifica -acima de qualquer coisa, situação ou circunstância- a renovação imediata do contrato do jogador!

Perder Kardec por "meia dúzia de três ou quatro" mil reais, em meu entendimento, equivale a assinar publicamente um atestado de burrice e incompetência! Até prova em contrário, Nobre e Brunoro estão longe dessa esfera!

Por mais que o clube se aperte (sou convicto de que não será isso que vai fazer o clube se apertar), o presidente tem de considerar que está tratando de ajustar, acertar, e, resolver, no Palmeiras, a posição mais emblemática de qualquer time de futebol, o comando do ataque.

Os clubes do mundo inteiro passam por isso, ao investir milhões de dólares e euro(s) no chamado homem-gol, sendo que, na maior parte das vezes, o fazem lotericamente, sem qualquer garantia de retorno. Não é, desta vez, o caso do Palmeiras!

Ironicamente, o Verdão, que tem em Kardec uma realidade, reluta em investir uns poucos mil reais mensais a mais  -dinheiro de pinga- em cima de um jogador que (já) deu certo!

Apesar das sucessivas recusas do Palmeiras (jamais vi tanto e semelhante cu-doce) , Kardec mostrou ampla flexibilidade nas negociações, fazendo várias concessões a partir de sua pedida inicial, o que revela o seu carinho e a sua perfeita identificação com o clube!

O jogador -segundo o noticiário-, que tem feito de tudo para se acertar com o clube que ele garante ter aprendido a gostar, concedeu três reduções salariais a partir da primeira pedida, a última das quais teria sido aceita por Brunoro, mas vetada pelo presidente! Profundamente lamentável!

O que me causa espécie nessa interminável negociação é que ela, estranhamente, vazou e ganhou contornos novelísticos!

Infelizmente, o que deveria ser particular, tornou-se de domínio público e ocasionou uma verdadeira enxurrada de "supostas propostas"(até rima) de outros clubes ao atleta, veiculadas pela mídia, cuja preocupação (quem não sabe) é, simplesmente, a de "melar" as negociações e tirar o jogador do Palmeiras! Será que só Nobre não enxerga isto?  

Por tudo isso, -com toda a ênfase do mundo- recomendo a renovação com Kardec, considerando, até, uma grande falta de inteligência a demora no acerto com o atleta!

Quero -repito- deixar claro que não considero Kardec um craque, um jogador acima da média, ou daqueles a que chamamos de insubstituível!Muito longe disto!

Trata-se -em análise feita com racionalidade e pés no chão- apenas, de um bom atacante, perfeitamente substituível caso ele não renove com o Verdão (desde que Nobre se disponha a fazer aquilo que menos gosta, investir). 

A desvantagem é que um outro jogador, além de custar mais caro, corre o risco natural de não dar certo!

Kardec, -que fracassou no Benfica- está dando certo no Palmeiras, e, plenamente adaptado ao clube, vem sendo o seu artilheiro. Isto tem de ser considerado!

Esse sincronismo clube/atleta, tem de ser entendido, compreendido e ponderado por Nobre, a fim de que clube e atleta partam, imediatamente, para um acerto simbiótico e definitivo.

Se Kardec não é nenhum Evair (muito longe disso), ele vem se crescendo a cada jogo e se constituindo, também, em um homem-gol, com a vantagem de que não precisa mais ser testado, pois se trata de uma palpável realidade.

O Palmeiras -lamentavelmente- não tem o histórico de contratar atacantes, muito -ao meu sentir- em decorrência da subliminar mensagem do hino do clube, que, há anos gera o mantran que virou mania da "defesa que ninguém passa", que é tão nociva quanto a mitômana "escola de goleiros". 

Isso, talvez, explique (embora não justifique) porque, a cada campeonato, o Palmeiras tem um enorme elenco de zagueiros e meiocampistas, completado por três, ou, no máximo, quatro atacantes, dos quais só um ou dois correspondem às necessidades reais da equipe! 

Este ano não está sendo diferente! Temos de dois a três reservas para cada posição de meio de campo ou defesa, mas não temos um único reserva (à altura) para o comando do ataque!

Outra vez, pagamos, novamente, um preço altíssimo por essa praga -rogada, diretamente, a satanás e aos infernos por nossos adversários- que nos atingiu -novamente- em cheio, haja vista que perdemos justamente Kardec em pleno jogo semifinal do Paulistão contra o modesto Ituano e não dispúnhamos de um centro avante a altura para substituí-lo. Naquele momento perdemos o título!

O que Nobre tem de compreender é que o elenco do Palmeiras não precisa, apenas, renovar com Kardec, mas, ter -também- alguém à altura de Kardec para eventualidades, como a que ocorreu diante do Ituano!

Será que o nosso garboso treinador teve peito para proclamar essa verdade, que caracteriza uma grande necessidade, ao menos ao supervisor Brunoro? 

Ou ele está mudo, quietinho, a fim de não causar aborrecimentos à diretoria e prolongar sua estada no clube?

Nobre tem de considerar -acima de tudo e de todos- que Kardec está resolvendo o crucial problema de gols da equipe e, em razão disso, admitir que a saída desse jogador poderá gerar um problema incontornável que poderá requerer investimentos ainda maiores se tiver de substituí-lo!

O Palmeiras, além de renovar -"ontem"- com Kardec, tem a obrigação extra de contratar (também) um substituto à altura para Kardec. É o próprio mercado que impõe!  

Recado final a Nobre:

"QUEM PENSA PEQUENO, PEQUENO É, E SEMPRE SERÁ!" (AD)

O QUE JUCA, TRAJANO E MUITOS JORNALISTAS NÃO VIRAM, OU, SE VIRAM, PREFERIRAM NÃO FALAR!

                                         
A mídia, -ela, sempre ela, sim, eternamente a mídia-, maximizou, tanto quanto pôde, os dois erros crassos cometidos pelo árbitro goiano André Luiz de Freitas Castro em um só lance, domingo passado em Criciúma, que, reconheça-se, favoreceram a S.E. Palmeiras.

Refiro-me ao pênalti duplo cometido pelo fraquíssimo zagueiro palmeirense Tiago Alves que a arbitragem, incompreensivelmente, ignorou. 

Depois de tanto tempo e de múltiplos erros prejudiciais que sofreu, eis que o Palmeiras,  finalmente, foi beneficiado.

Entretanto, acerca do pênalti -visibilíssimo- de Escudero em Bruno César, a mídia não proferiu uma única palavra sobre sua existência, ou ensaiou simples menção de divulgar. A turma do Sportv sequer solicitou a reprise do lance para simples verificação.

 Nem precisava! Foi um empurrão forte e visível do truculento zagueiro do Criciúma no costado de Bruno, que ocasionou a queda, de bruços, do atacante palmeirense, mas -como sempre passou despercebido, como se nada houvesse ocorrido.

Sobre o cartão (vermelho) que deveria ser aplicado ao jogador do Criciúma na sequência do lance, (Escudero chutou a bola de forma proposital e violenta contra Bruno César, caído) por agressão ao adversário através da bola, nada, nada, "nadica de nada"! 

Ninguém do Sportv (Luiz Carlos Santos, Noriega ou os repórteres Felipe Diniz e Vivian Cipriano) disse nada, a não ser repetir a velha e surrada cantilena de que o lance foi normal. Não foi!

Como sempre, insinuaram que "o empurrão foi insuficiente" para derrubar Bruno e que ele "teria se projetado ao chão de maneira proposital" a fim de provocar a marcação de uma penalidade máxima! Uma vergonha!

Se assim ocorreu (claro que não foi assim!), por que, então, ele, Bruno, não foi amarelado, a exemplo do que o o árbitro fez com o ex-palmeirense João Vitor ao simular uma falta no segundo tempo?

A quem me pergunte se o lance "Escudero/Bruno César" foi normal, eu respondo, sem medo de errar "-normal, uma ova"!

Da mesma forma, também não foi normal aquele lance do Tiago Alves, pouco depois, em que deveria ter sido marcado, no mínimo, um pênalti contra o Palmeiras! 

Foram duas -também- as ações faltosas do fraquíssimo zagueiro palmeirense, em uma única jogada! 

Além da marcação da penalidade máxima, Tiago deveria ser punido, minimamente, com o cartão amarelo! 

Conclui-se, então, que o árbitro errou contra os dois times, embora um erro não (jamais) justifique outro erro!

A partir daí, de repente, e, como que por encanto, um episódio corriqueiro e costumeiro nas vidas de Cu-rintia, Fla, Flu, Santos e, principalmente do SPFC, tomou vulto, simplesmente porque beneficiou a SE Palmeiras!

Através da mídia, o acontecimento foi potencializado, maximizado em desinências exorbitantes, e, pior, colocado o Verdão em situação restrita de exclusividade de uso, "como se só o Palmeiras -não os clubes supracitados, useiros e vezeiros- fosse o único e maior usufrutuário desse tipo de lance, vergonhoso e irregular"!

Causou-me asco assistir à abertura do programa esportivo da ESPN onde o brusco, inconveniente e, constantemente incoerente "imperador" Trajano, fez questão de ironizar (e bostejar) sobre o assunto, com o visível objetivo de detratar e humilhar o Palmeiras!

Da mesma forma agiu o aborrecido e intragável Juca, mas quem poderia esperar que fosse diferente? 

Elevou a milionésima potência a repercussão de um lance mal interpretado, daqueles que os árbitros estão habituados a marcar de forma sempre favorável a seu time de coração, sem que ele, nessas tantas ocasiões, os registre com a veemência, indignação e ironia com que tratou, ontem, o lance ocorrido em Criciúma!

Trajano, Juca, e outros jornalistas de outros canais, que não gastam mais de um minuto para falar sobre o Palmeiras nas jornadas vitoriosas, conseguiram a proeza -ontem- de prolongar os seus comentários por vários minutos! 

Isto, porém, por uma simples razão: adoram criticar o Verdão  e levá-lo, sempre que podem, à execração e à desmoralização perante a opinião pública!

Em sua simulada sandice e indisfarçável ironia, Juca se esqueceu -ele que se jacta em jornalista imparcial, embora todos saibam que isto é um mito- de mencionar o pênalti escandaloso cometido pelo cu-rintiano Luciano no jogo Atlético Mineiro x Cu-ríntia, disputado em Uberlândia. 

Luciano, na barreira, desviou, acintosamente, escandalosamente a trajetória da bola com o cotovelo, após a falta cobrada por Ronaldinho, que tinha o endereço certo do canto esquerdo de Cássio! 

Sobre isso, nenhuma palavra, nem de Juca, de Trajano ou de qualquer componente da mesa! A isso se pode chamar de imparcialidade jornalística?

Onde está a isonomia, Sr. Juca? 

Um jornalista imparcial diria, sim, que houve o pênalti duplo de Tiago Alves do Palmeiras! 

Mas diria, também, (e com a mesma ênfase), que o CU-rintia também cometeu um pênalti muito claro e visível, no jogo contra o Galo Mineiro, não marcado pelo Sr. Heber Roberto Lopes.

E o senhor. "seu" Trajano marrento, agora engoliu a língua? Por que não fez uso das mesmas ênfase e expressão verbal com que falou da "vergonha" do pênalti não marcado contra o Palmeiras e -ao menos- apontou o pênalti do curintiano? Isso é justo?

Pois fique sabendo que o senhor é suspeitíssimo quando fala em Palmeiras"! 

Lembra-se de quando disse em rede nacional que o nosso goleiro, Marcos, um dos maiores caracteres da história do futebol brasileiro em todos os tempos, era podre e depois se desculpou? Na verdade, o senhor sabe e conhece muito bem quem, de fato, é podre!

Para que fique claro, explícito, provado e comprovado que esses dois senhores estavam e estão moralmente impedidos de falar de forma tão enfática a respeito do pênalti cometido pelo palmeirense, entrem na página que vou fornecer e verifiquem o escândalo do pênalti não marcado, ontem, em Uberlândia no Galo x Cu-ríntia que nem Trajano e nem Juca tiveram a coragem de denunciar, ou, ao menos, mencionar:

DETALHE: Reparem que a TV Globo, convenientemente, omitiu da montagem do vídeo o comentário de Gaciba quando ele diz que o cotovelo é uma extensão, um pedaço do braço, sem deixar que o ex-árbitro terminasse o raciocínio.  

Alguém viu, ouviu e sabe informar o que ele, de fato, disse? Teria Gaciba admitido o pênalti? 

Pela falta de repercussão do assunto na Web, receio que não, o que, também, não seria nenhuma novidade!

Sou convicto de que -desmentindo, na maior cara de pau, tudo o que se vê na imagem- Gaciba dirá que o jogador curintiano "não teve intenção de cortar a trajetória da bola e que o toque foi involuntário". Aposto!

Se não afirmou nada disso, certamente dirá que o toque do jogador alvinegro foi "insuficiente para desviar a trajetória da bola" 

Aí eu vou rir, sem pensar em parar... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA! 

Como eles -todos, sem exceção- têm medo do Cu-ríntia e dos curintianus!

Primeiro entrem no endereço abaixo

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/

Em seguida, observem, por favor, os "Vídeos Corinthians", ao lado direito da tela, ao lado de onde aparece uma foto de Caio (invasor da profissão de jornalista). 

Acima da imagem está escrito: "Veja os melhores momentos da estreia do Timão" ! 

Acionem, então, o video do jogo e verifiquem a clareza da penalidade!

Feito isso, sou convicto de que todos, em uníssono, dirão:

Cale a boca, Juca, eterno perseguidor do Verdão!

Cale a boca Trajano, falastrão inconsequente!

Tomem -ambos- mais esta, embora o clubismo que vocês exalam e manifestam em pleno ar, seja como um câncer profissional incurável em suas tendenciosas carreiras jornalísticas!

Que novos Netos, Ronaldos, Batistas, Caios, Millers, Edmundos, Gersons, Denilsons, Robertos Carlos e Renatas Fãs possam, brevemente, invadir-lhes os caminhos profissionais! Vocês bem que merecem!

Eu, que tanto condeno essa prática, dessa vez direi:

Eles, -hunos invasores- todos eles, representam, verdadeiramente, um mal menor à profissão de jornalista e ao próprio jornalismo do que os incorrigíveis clubísticos Juca e Trajano!

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