Observatório Alviverde

22/03/2020

NÃO MORRO DE AMORES POR BOLSONARO, MAS O QUE FAZEM COM ELE É COVARDIA!


A campanha da imprensa (quase a unanimidade) contra Bolsonaro e seu governo, recrudesce e chega ao auge, no ensejo e a reboque da tragédia do corona vírus.

Há como que um acordo tácito da mídia visando a associar o virus a Bolsonaro,  desmoralizar o presidente e colocá-lo abaixo da linha criminal, ainda que inexistam motivos que justifiquem uma ação persecutória de tal magnitude.

Por incrível que pareça, movimentos existem no Brasil que trabalham pelo "impeachment" do presidente, sem que haja o menor motivo para que, sequer, se cogite de recurso tão drástico.

E por não lograr êxito em seus pérfidos estratagemas colimando o retorno ao poder que ostentou por longos 24 anos, de FHC a Temer, passando pelo terremoto Lula e pela borrasca Dilma que enterraram o Brasil e o próprio povo, a esquerdalha ambiciosa e suja tentou, sem êxito, transformar Bolsonaro em um palhaço, embora sem consegui-lo. Até de Bozo o apelidaram embora de Bozo ele não tenha, absolutamente, n-a-d-a !

Agora querem imputar-lhe pechas de analfabeto, grosseiro, despreparado e de, enfim, um verdadeiro paspalho sem nível, sem cultura e sem preparo suficiente para dirigir uma nação. Por incrível que pareça, começam conseguir!

Entre meias-verdades, mentiras, fakes, prestidigitação oral e sórdidos jogos de palavras, tudo fazem os "profissionais" midiáticos, a maior parte "paus mandados" dos patrões para colocar o mais alto dirigente do país em rota de colisão com o povo. 

Esse sórdido jogo de intrigas e tentativas de desmoralização, tem como objetivo final atender os interesses escusos dos proprietários de empresas de comunicação que se empenham em destruir e tirar do caminho um presidente eleito democraticamente pela maioria absoluta do povo brasileiro. 

E assim se comportam  por uma única e sórdida razão:

"A falta da tradicional verba publicitária federal está exaurindo e liquidando economicamente as maiores empresas de comunicação brasileiras. 

A suspensão da "mamadeira" devagarinho as está levando à insolvência".

Se mal pergunto me perdoem, mas por que o governo federal estaria obrigado a fazer propaganda daquilo que todos já sabem de cor e salteado. 

Não temos, por acaso, no ar a TV Brasil que a esquerdalha sem vergonha criou exclusivamente para dar emprego aos aliados e apaniguados, tanto e quanto para anunciar os "produtos" do governo e divulgar-lhe as ações?

O editorial violentíssimo da Band na abertura de seu jornal das 19 horas batendo de maneira violenta no governo ainda neste fim de semana, verdadeiro libelo, simplesmente ratifica as nossas  suspeitas.

É só por isto e nada mais que isto que as grandes redes jornalísticas do país,  acionaram suas trculentas "guardas vermelhas da informação" e não param de atacar ferozmente Bolsonaro, seus ministros e correligionários. 

Quem deveria para ter apanhado, eram FHC, Lula, Dilma et caterva, mas contra eles jamais se viu ou ouviu nenhuma crítica, como se fossem essas repelentes figuras, reconhecidamente deletérias ao país (os fatos, o dia-a-dia e a própria história estão provando e comprovando isto) imaculadas vestais.

Todos eles eram, senão usufrutuários ou cúmplices, muito tolerantes com aquilo que envolvia a exploração do trabalho e do suor daqueles aos quais sempre fingiram servir: o trabalhador.

Bolsonaro chegou ao poder mediante 55.13% dos votos, mas há quem diga que esses números teriam sido manipulados, maquiados e que se apurados com rigor e correção ultrapassariam a casa dos 70%.

De minha parte prefiro nem discutir essas ilações e lhes dizer que ainda que Bolsonaro se elegesse por 50% dos votos e mais um,  obteria, como obteve, a maioria eleitoral e, em consonância com as regras do jogo democrático, deveria assumir o cargo sem delongas reclamações e sem tanta oposição impatriótica.

O que se verifica neste momento é a existência de um trabalho de desmoralização de um presidente que, se tem os seus erros (ele tem muitíssimos e não era sequer meu candidato preferido) tem, também, há que se reconhecer,  as suas virtudes. 

Pelo que deduzo, ainda que eu não esteja no centro do furacão, Bolsonaro está tendo de carregar os filhos tagarelas e deslumbrados nas costas e sua preocupação com o bem-estar da própria prole o impede, em certos momentos de tomar as melhores providências e decisões.  

O que se nota é que a esquerdalha imunda não se peja em impedir que passem todas as tentativas presidenciais de sanear as instituições, de acabar com os privilégios, de baixar ou eliminar impostos,  de racionalizar os gastos públicos, de impedir a farra com o dinheiro público e de proteger a bolsa popular.

A preocupação vermelha nos dias que vivemos, se resume e circunscreve na preparação de uma suposta volta ao poder custe o que custar.

E farão tudo o que fazem e muito mais, ainda que, para que atinjam os seus espúrios objetivos, o povo e o país empobreçam, se apequenem e se arrebentem. Essa gente não vale, sequer, a comida que ingere, diariamente, a nossa custa!

Que Bolsonaro está à léguas de distância daquilo que se chama de 'estadista' já é um fato consumado.  Sequer de administrador ideal pode ser qualificado.  

O que se tem visto é que se trata de um destemperado, abrutalhado, mal educado, e, o que é pior, de um recidivo nepotista desprovido do mais mínimo senso político. Esses são -todos- fatos públicos e notórios.

Na verdade as intenções bolsonaristas, todas elas,  são boas, os objetivos válidos, a filosofia pertinente, mas o "modus operandi" não tem sido o mais indicado, haja vista tudo o que ocorreu recentemente em suas relações com a praga chinesa, com a qual, definitivamente, ele não soube lidar.

Mas, no frigir dos ovos e das batatas, fica a pergunta que precisa ser feita, neste Brasil em que já nem se pode usar mais (culpa da petralhada) a palavra melhor, mas apenas a expressão "menos ruim"! 

O que é menos ruim para o Brasil?

Um presidente supostamente mal-educado e às vezes irracional como Bolsonaro ou outro que assalte os cofres públicos e permite que a sua laia arrebente o país.

Criticar Bolsonaro por sua falta de comando, por falta de bons exemplos e pífias atitudes na questão Corona Virus, reconheço, é correto e, sobretudo, necessário! Este blog o fez e fará com toda a veemência.

Agora, associar oportunisticamente o presidente à doença e insinuar que seja ele o culpado por tudo o que vem acontecendo no país em razão da pandemia, é de um mau caratismo sórdido, muito maior do que a própria praga importada,  compulsoriamente, da China.

Tudo já foi dito contra o presidente em TV, rádio, jornais, revistas e na Internet acerca da tragédia que assola o mundo inteiro.

Só falta, agora, que afirmem que Bolsonaro inventou o vírus e que é o culpado direto por tudo o que está acontecendo no Brasil e no mundo. 

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Publicamos, hoje, outro soneto do extraordinário poeta paraibano Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos que reverbera o meu atual sentimento político.

                                                    VANDALISMO

Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.


Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.


Como os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos …


E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!

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