Observatório Alviverde

26/11/2015

PALMEIRAS SOFRE OUTRO ESTUPRO ARBITRAL SOB OS OLHARES CORDATOS E CÚMPLICES DE 90% DA MÍDIA!

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O que fez Alexandre Mattos, o mercador, ainda um mero projeto de diretor de futebol, ao tomar conhecimento de que o árbitro indicado para o primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil contra o Santos era um certo Oliveira, um outro Oliveira que odeia e persegue o Palmeiras?

Nada, absolutamente nada!

Se o Palmeiras houvesse protestado antecipadamente mediante a simples menção do nome desse infame soprador de apito, não haveria clima para que ele sequer houvesse sido cogitado para apitar o clássico decisivo de ontem.

Se fosse, no mínimo teria pensado um pouco mais e não teria entrado, como entrou, com a intenção clara e manifesta de levar o Santos à vitória.

Por isso eu me pergunto o que Mattos e Nobre fariam ou vão fazer se a CBF indicar de novo a caricatura de árbitro que doou ao Santos o título paulista e 2015, denominada Ceretta de Lima ou alguém de sua laia para o jogo final da Copa do Brasil?

Resposta clara, objetiva, conhecida e óbvia: nada, absolutamente nada! Vão aceitar passivamente e pronto!

Agirão, exatamente, como o Palmeiras vem fazendo há tantos anos, também em relação à mídia, curvando a cerviz, baixando a cabeça e apanhando quieto, sem reagir, sem contestar deixando tudo ao bel prazer dos cérebros perniciosos e daninhos, que compõem esse autêntico exército islâmico e fundamentalista  a serviço do Curintia dos bambis e do próprio adversário que ontem enfrentamos.

Não, não estou querendo ou reivindicando que os dirigentes palmeirenses criem celeumas, discussões públicas, escândalos ou quaisquer atitudes semelhantes, mas é inadmissível que sejam tão desligados e omissos quanto têm sido e vêm sendo através dos tempos deixando tudo correr solto e à feição dos persecutores do clube.

Há milhares de formas para que o Palmeiras se faça respeitar e se Mattos e o presidente não as conhecem (duvido que não conheçam) estou muito disposto, se assim o quiserem e tiverem humildade para tal,  a indicar-lhes o que fazer.

O Sociedade Esportiva precisa (faz tempo) começar a agir e reagir. Se não tiver coragem para tal, que abra mão do futebol e repasse os direitos para quem saiba administrá-lo de maneira mais consistente, competente e profissional.

É incrível o que fazem com o clube tanto e quanto é incomensurável o número de torcedores inocentes e puritanos que, mesmo vendo e sentindo que o futebol é um meio marginal e bandido, acreditam que o Palmeiras deva ser administrado segundo os estoicos princípios e postulados do Barão de Coubertin.

Que saudade, nessa hora, eu sinto de Delfino Fachina que tanto sabia lidar com a bandidagem! Quanta falta ele faz, hoje, ao Verdão!

No intervalo de Santos x Palmeiras, às pressas, fiz o comentário abaixo a respeito do jogo.

Agora estou refundindo e aprimorando o texto, escrito às pressas, pois concluí que o que escrevi no intervalo, com pequenos retoques, vale por todo o jogo.

O Palmeiras, no segundo tempo, conseguiu jogar menos ainda do que o quase nada que jogou no primeiro:
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Prass, disparadamente o melhor em campo é o melhor goleiro do Brasil. Não há, hoje, goleiro algum como ele no futebol brasileiro! É o melhor de todos e isto ele prova e comprova a cada jogo, com a vantagem de crescer nas decisões. Só precisa (está tentando) aprimorar a saída de bola. Como sempre, se não fosse Prass, o Santos teria enfiado uma sacola de gols no Palmeiras

Lucas, limitado tecnicamente, mal na marcação, inexistente no apoio e psicologicamente vulnerável, perdeu o equilíbrio emocional, o bom senso e acabou expulso. Sua ausência nas finais, apesar da campanha sórdida de muitos contra João Pedro, (é preciso acabar com isso) só traz vantagens ao Palmeiras.

Jackson com altos e baixos. Perdeu um gol feito "chifrando" a bola  de baixo para cima em vez de cabecear de cima para baixo, mas jogou com muito empenho, raça e responsabilidade.

Vitor Hugo, depois de Prass, o melhor da defesa, mesmo atuando com preocupações e sobressaltos em função da tarefa interminável de ter de cobrir. Zé Roberto que só é titular e capitão do time por um capricho do treinador e pela necessidade de Mattos de justificar seu injustificável investimento.

O Santos atuou 90% do jogo no setor de Zé Roberto e Vitor Hugo, pois sabia que o "mapa da mina" estava aí. Estava mesmo. Vitor Hugo exigido ao extremo, além do limite de suas possibilidades físicas, até que aguentou o tranco, mas uma hora apesar do aguerrimento e do esforço a casa iria cair. Caiu!

Zé Roberto, mais uma vez foi uma peneira. Não dá mais. Passou da hora de aposentar e qualquer coisa que se diga diferente disso é surreal. Mas isso a mídia não diz, não apenas pelo fato de ZR ser uma grande pessoa, como também pela relação de amizade que mantêm com ele. Também gosto de ZR, mas, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

Com Zé Roberto que, em razão da idade, atua limitado em faixa de campo e compromete o time como um todo, quer na marcação quer na criatividade ofensiva, as vitórias e os títulos tornam-se difíceis, quase impossíveis, mas isso a mídia também não menciona porque tem interesse em que o Palmeiras seja um clube perdedor.

A renovação de contrato desse jogador, um deboche, um acinte ao bom senso e a razão tanto e quanto a dispensa do único craque de que dispunha o Palmeiras, consagram tudo o que dissemos a respeito da falta completa de conhecimento de Mattos.

Por favor, se o Palmeiras por um aborto da natureza for o campeão, não tentem me depreciar pelas críticas, porque JÁ ESTÁ PROVADO que estamos certos.

Da mesma forma, a insistência na escalação desse atleta como titular e, de quebra, capitão do time, evidencia o despreparo de Marcelo para administrar grupos. Eu diria que ele atracou seu barco no porto errado. Que ele tenha grandeza para reconhecer que errou e mudar porque ainda há tempo. 

Arouca esteve apenas razoável, apesar da superação e do esforço em campo. Carece, ainda, de ritmo de jogo, mas respeite-se o seu empenho.

Matheus Sales jogou muito bem técnica e taticamente, mas teve de correr por ele e pelo velhote e ocupar o dobro de espaço em campo que, normalmente ocuparia.

 Foi obrigado a cometer muitas faltas pelo excesso de espaço sob a sua responsabilidade, o que causou-lhe, prematuramente, as punições com cartões em razão do curintianismo deliberado, manifesto e explícito de um árbitro que o Palmeiras, inocentemente, aceitou, numa boa, sem reclamar.

Amaral, sério e responsável mas limitadíssimo, substituiu o garoto Matheus Sales. Embora tenha corrido, se dedicado e se esforçado é um jogador que, pode-se dizer sem medo de erro, não deu certo. Foi ridícula a sua conduta no momento do gol do Santos em que foi driblado de forma fácil por Gabriel, chegando a dar as costas para o lance.

Robinho está longe de ser o articulador de que o Palmeiras tanto precisa. Como exigir que ele seja solista se seu futebol é apenas, de um ótimo coadjuvante. Embora perdido taticamente lutou, correu e tentou ajudar na marcação.

Dudu, sacrificado taticamente e sumido no jogo. Marcelo Oliveira conseguiu a proeza de conseguir parar Dudu, mais do que qualquer adversário.

Barrios, lento, limitado só é bom para fazer a parede ou para o jogo aéreo. Jogar com ele esquema de contra-ataques é uma piada do treinador. Sem jogada de linha de fundo entrar com ele é inútil.

Gabriel Jesus foi "assassinado" pelo David Bras logo no início do jogo e o palmeirense acabou deixando o campo contundido na clavícula e é dúvida para o próximo jogo. Cadê o cartão do zagueiro santista que ontem teve licença para bater, tanto e quanto o

Kelvin que, teoricamente, não seria a melhor alternativa de substituição (as melhor seriam Allione e Rafael Marques) entrou e, surpreendentemente, esteve bem.



Rafael Marques entrou no lugar de Barrios, mas atuou, sempre, muito mais como um meia do que, propriamente como um centro-avante.

O juiz curintianíssimo de uma família que, segundo conhecidos dele, odeia o Palmeiras, outra vez esteve mal intencionado. Falamos antes, prevenimos, antes, mas Mattos e Nobre não acreditaram.

Com todo o respeito, onde estão aqueles merdas de nossa torcida que tanto nos criticam quando criticamos os árbitros e as arbitragens, inimigos declarados do Verdão, dizendo que o Palmeiras tem que se preocupar, apenas, em jogar futebol?

Quem não sabia que o irmão de PCO iria complicar a vida do Palmeiras? Só Mattos, Cícero, Nobre e Marcelo, certamente!

Mas, se mal pergunto, por que o nosso departamento de futebol não protestou antecipadamente contra a escala do tal Flávio Oliveira, aceitando-o passivamente? É amadorismo demais, muito além de qualquer conta!

O soprador de apito conseguiu amarelar e intimidar muitos jogadores do Verdão e, visivelmente, preparou o jogo para o Santos no segundo tempo.

O time santista bateu o tempo todo e nenhum jogador deles levou o amarelo no primeiro tempo, só no segundo. Ainda assim, os cartões foram apresentados aparentemente apenas para justificar o festival de cartões aplicados aos palmeirenses.

O Palmeiras, ao menos, vai protestar? Ou vai, como sempre, se acoelhar e ficar dando uma de bonzinho.

Não fosse Prass e o Palmeiras teria perdido, no mínimo, por 3 x 0.

Luiz Flávio, repito, abriu o caminho para a vitória do Santos mediante a marcação de um pênalti que ele jamais assinalaria fosse contra o Santos  contra os bambis e, principalmente, contra o seu time de origem, coração e vocação, o abominável Curica.  (aconteceram, ontem, também vários agarrões na área santista e ele fez olhos zarolhos, só enxergando o seu próprio nariz).

O escandaloso pênalti sobre Barrios que ele, escandalosamente, omitiu é o corolário de uma arbitragem tendenciosa e facciosa, para que não se use termos que, hoje em dia, causam processos judiciais.

Em meu entendimento, o mal estar que o tirou de campo aos vinte e cinco minutos do segundo tempo pode e deve ser diagnosticado como "uma forte dor de consciência"! Até na hora de sair ele inventou uma suposta falta de Arouca, a fim de que no reinício do jogo, o Santos tivesse a posse de bola.

Vamos torcer para que o Palmeiras, em pior hipótese, vença o jogo de volta.

Mas considerando-se a arbitragem temerária que tende a se repetir novamente no jogo decisivo e pelo que os times apresentaram em campo, vai ser difícil, muito difícil mesmo, não vamos nos iludir.

Ainda bem que difícil não é sinônimo de impossível (AD)

25 de novembro de 2015 22:09
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