Observatório Alviverde

29/06/2013

OI, ESTOU VIVO! VOU CONTAR TUDO TIM TIM POR TIM TIM E DEIXAR CLARO!


VOU PROVAR, MAIS UMA VEZ, QUE A TELEFONIA MÓVEL, IMPOSTA AOS BRASILEIROS POR UM PULHA CHAMADO FHC É A PIOR DO PLANETA"


MEUS AMIGOS DO OAV

Estou vivo.

E estou, ainda que o modem da Vivo e outros quase tenham me matado (de raiva), porque até agora, não funcionaram..

Estou relativamente perto de minha querida Pederneiras, em um pesqueiro à margem do Rio Tietê. 

É claro, apenas dando banho na minhoca porque, peixe que é bom, neca, ou, vá lá, é pouco, muito pouco mesmo e, na maioria das vezes, fisgado na vendinha a alguns quilômetros de onde estou.

De passagem pela cidade para comprar provisões, passei por um Cyber para postar neste OAV antes que imaginem que eu morri.

Portanto, volto,  hoje, emergencialmente, para dizer que, a partir da semana que começa.tentarei retomar as postagens, porém já de volta à civilização cibernética em Balneário Camboriu onde pretendo ficar até meados de julho..

Sobre a Seleção prefiro nada falar 

Não gosto mais da Seleção Brasileira desde que foi transformada em um balcão de negócios..

Quem adora esse assunto é a crônica esportiva, mas, hoje, quem comanda o circo midiático em que se transformou a profissão são os ex-jogadores que, impunemente, tomaram de assalto a profissão.

A covardia da classe jornalística deixou que a minha profissão fosse criminosamente contaminada por ex-jogadores oportunistas, a maioria semianalfabetos. Como se observa, já extinguiram o posto de comentarista. Os demais é mera questão de tempo.

Assim, a cada competição importnte que vai chegando, um comentarista-jornalista perde o seu posto para um ex-atleta semianalfabeto, em progressão geométrica inadmissível, sem que as entidades ou representações de classe movam uma palha para condenar a prática e evitar a falcatrua! 

 Isto é uma vergonha, como sempre se disse, mesmo antes de Bóris Casoy consagrar o bordão!

A nós, jornalistas, só nos resta agradecer os traíras que acabaram com a profissão!

Muito obrigado, Luciano do Vale.

Milhares de colegas desempregados por todo o Brasil agradecem a Luciano pela submissão cultural e pelo mau exemplo que buscou nos EUA, quando, deslumbrado, boquiaberto, extasiado e fazendo papel de bobo em suas primeiras transmissões da NBA, viu que alguns ex-atletas de basquete comentavam pelas redes de tv americanas e tratou de imitá-las tão logo chegou ao Brasil,..

O que você não viu e, se viu, preferiu ignorar, é que para cada ex-atleta convidado havia um jornalista profissional correspondente, sem prejuízo da classe, mas esse lado da história, você, na ânsia de se promover, omitiu, completamente.

Mil graças a você, Osmar Santos que inseriu na profissão as celebridades e os publicitários, mesmo tendo, naquela época,  a seu lado aqueles que eram os dois expoentes dos comentários no país e donos absolutos da audiência, Carlos Aymard e o meu fraternal amigo, mesmo, o saudoso Loureiro Júnior.

Obrigado, Galvão, por jamais protestar e por sempre permitir, que se renove o grupo de comentaristas globais com recursos humanos buscados fora da profissão que você também ajudou a destruir.


Esses três extraordinários profissionais, porém egotístas e patronais, líderes por talento, jamais por visão ou consciência classista , serão vistos como os maiores panacas do jornalismo esportivo, que sempre pensaram muito mais em si do que nos colegas e na própria profissão.

Como se não bastassem os Rivelinos, os Clodoaldos, os Casagrandes, os Caios, os Gersons, os Juniors e outros inseridos indevidamente no contexto profissional, somos obrigados a engolir os Netos, os Millers, os Edmundos, os Denilsons, os Zés da Fiel e, pasmem, os dois Ronaldos,  o ex-goleiro e o outro o amigo da travecada. É de doer!

Camões e Machado de Assis se revolvem em seus túmulos por tantos erros e construções gramaticais impróprias que infestam a fala dessa gente.

O professor Pasquale, o professor Nogueira e o ilustre gramático, filólogo e dicionarista  palmeirense Sacconi devem estar pensando, a cada impropriedade e a cada comentário proferido na tv : "será que nós é que estamos errados?"

Fosse a classe jornalística unida, coesa e politizada, ex-atletas, para serem aceitos, deveriam ingressar numa faculdade, cursar jornalismo, e, só depois terem o direito de exercer a função.

Mas não é assim que funciona.

Como se não bastasse, parafraseando o inesquecível Stanislaw Ponte Preta, o "febeatv", isto é, o festival de besteiras que assola a tv, comandado pelo impagável Neto, atual dono das transmissões da Band, segue o seu curso implacável, em flagrante contradição com os valores éticos e culturais que deveriam nortear também a comunicação esportiva no Brasil.

Em futuro breve, anotem, oa jornalistas oriundos das faculdades serão afastados, definitivamente, dos comentários nas transmissões esportivas das televisões, nas emissoras de rádio e, até, das colunas dos poucos jornais que teimam em permanecer na ativa por todo o país.

A partir daí, os repórteres e os narradores devem passar a se preocupar!

SOBRE O PALMEIRAS

Alan Kardec, Eguren, Luis Ricardo e Felipe Menezes, estão chegando.

O técnico Gilson Kleina admitiu que está prestes a perder dois atletas: Maikon Leite e Maurício Ramos.


Da mesma forma Kleina pretender manter Kléber, independentemente da chegada de Kardec.


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