PALMEIRAS QUASE COMPLETO JOGA MAL E PERDE FEIO PARA OS SUPLENTES DO CU-rintia!
Como eu disse outro dia, Felipão não mudou, nem vai mudar. Nunca!
Mas não foi somente por sua postura covarde e defensivista que perdemos o “Derby” para as galinhas. Tampouco pela nossa escalação!
Perdemos, principalmente, pela omissão dos jogadores e pela ação subterrânea de um árbitro esperto, finório, ladino que sabe como ajudar um time sem que quase ninguém perceba,
Ou vocês acreditam que ele perderia a chance de desagravar o irmão mais velho, notório inimigo do Palmeiras que tantas vezes nos prejudicou?
A hipotética falta de Valdívia que assinalou logo no primeiro lance do chileno, simplesmente, não existiu.
Entendo que Valdívia não deveria reclamar da forma insistente como reclamou até receber o cartão amarelo, da mesma forma que, compreendo, é revoltante pagar por algo que não se fez.
Em várias oportunidades inverteu sutilmente a posse faltas, de laterais que seriam nossos e assinalou um suposto impedimento de Barcos num momento em que o argentino poderia ter feito o gol.
Como se tudo não bastasse, permitiu que o adversário jogasse duro e pesado o tempo todo, impunemente. Foram muitas as faltas sobre Valdívia, mas pouquíssimas foram assinaladas.
A não marcação daquela falta escandalosa sobre Maikon Leite quase no final do jogo, quando o palmeirense arrancava livre e tentava a ultrapassagem sobre o último zagueiro para invadir a área, confirma aquilo que vimos e que pudemos ler nas entrelinhas.
Tudo o que eu disse é verdade, mas não é menos verdade que o CU-ríntia foi melhor, muito melhor, e mereceu vencer o “derby”. É duro dizer isto, admitir isto, mas é a mais pura expressão da verdade.
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Ninguém pode censurar ou tirar a razão de Felipão por escalar um time forte, quase o titular, a fim de tentar ganhar o jogo.
Além da responsabilidade de jogar pela honra, tradição e pelo passado glorioso de nossa camisa, o jogo valia três pontos no Brasileirão.
Como estamos indo muito mal nesta competição, o “derby” envolvia uma dose cetácea de responsabilidade, sobretudo pela ameaça de rebaixamento à série B;
Mas ninguém poderia prever, nem Felipão, que a maior parte dos atletas palmeirenses se poupariam em campo como que estivessem com a cabeça voltada, exclusivamente, para os jogos decisivos da Copa do Brasil.
A boleirada, infelizmente, pensou muito mais em si do que no clube e muitos, visivelmente, se omitiram em campo, evitando as divididas, os choques e o corpo-a-corpo. Ninguém queria correr o risco de ficar fora da decisão contra o Coxa,
Moral da história: os que não foram poupados, simplesmente, pouparam-se por si mesmos.
Todos se esqueceram que, antes do jogo contra o Coritiba dia cinco de julho, o Palmeiras terá de cumprir outro jogo pelo Brasileirão, domingo que vem, primeiro de julho contra o Figueira
Esse jogo interposto justamente no espaço entre o derby e a decisão da Copa, passa a me preocupar muitíssimo. Sabem por quê?
Se no maior clássico clássico houve “perna mole” eu imagino que atitude terá a equipe jogando a quatro dias da decisão da Copa do Brasil. É preocupante!
Diante de todas essas circunstâncias, melhor seria enfrentar o Figueira escalando um time de jogadores que não serão titulares no primeiro jogo contra o time coxa-branca.
Muita coisa teria de ser dita acerca da equipe, mas este não é um momento propício para críticas pesadas, pois o time está carente de força e moral.
Mas isso não impede que cada palmeirense manifeste o seu ponto-de-vista e faça a sua crítica construtiva!
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