Observatório Alviverde

06/10/2013

ARBITRAGEM PRA LÁ DE INCOMPETENTE E FACCIOSA, DETONOU O PALMEIRAS EM NATAL CONTRA O ABC!

Mais um vilão no roteiro da novela palmeirense.

Quem?

Marcos André Gomes da Penha, o incompetente árbitro que ajudou o lanterna ABC derrotar o Palmeiras no Frasqueirão, ontem, em Natal.

O hipotético pênalti que redundou no segundo gol potiguar, quando o Palmeiras, de virada, vencia por 2 x 1, representou, apenas, uma pequena mostra de tudo o que a arbitragem viria a fazer com o Palmeiras.

Foi um lance que se pode avaliar e caracterizar como subproduto do narcisismo e da imaginação fértil de um árbitro fraco, desqualificado, desequilibrado, despersonalizado e pusilânime.

Tentando mostrar algo que não tem, personalidade, assumiu, desde o início do jogo, apitar contra o Palmeiras e, tal e qual um Robin Hood vestiu a modestíssima camiseta alvinegra e assumiu a causa abecedista!

Estou convencido de que o senhor Da Penha, sabedor de que o jogo era exibido em rede nacional de televisão, agiu da forma que agiu, de caso pensado e com objetivos bem determinados.

Acredito que ele desejava exibir autoridade e projetar uma suposta independência em relação ao sistema apodrecido que domina o futebol brasileiro, o mesmo que levou os bambis a uma vitória indecente e desonrosa ontem a noite sobre o Vitória.

Ocorre, porém, que, no caso do Palmeiras, mais do que simples interesse, virou um objetivo dos detentores do poder que o Verdão se apequene e se arruine e desapareça

Sabedor ou não, consciente ou não dessa situação, o Sr Da Penha apitou o jogo de forma que agradou os detentores do poder e, sou convicto que, malgrado a péssima atuação e o incalculável prejuízo causado ao Palmeiras, sua senhoria não sofrerá nenhuma retaliação ou punição, mas, pelo contrário, ganhará promoção e graduação! Quem viver, verá!

Marcos André Gomes da Penha foi um desastre arbitral de proporções catástroficas para o Palmeiras.

Teve ingerência completa no placar de um jogo que, em condições normais, o Palmeiras jamais perderia em face da difetença técnica abissal entre as equipes, ainda que o Verdão tenha entrado em campo sem cinco titulares, coincidentemente os seus jogadores mais importantes: Felipe, Henrique, Juninho, Valdívia, Leandro e, de quebra, Vinicius.

Apesar do massacre arbitral, o jogo em Natal foi de excelente qualidade técnica, disputado com intensidade física do início ao fim, repleto de alternativas, e que merecia, como, na prática,  ficou provado, uma arbitragem  profissional, isonômica e isenta.

Além de errar e inverter marcações o jogo inteiro –90% delas em detrimento do Palmeoras- , deixou de validar, no barato, dois pênaltis e anulou, inexplicavelmente, um gol legítimo do Palmeiras.

Essas atitudes dos árbitros – certamente ainda vigora o sentimento de sollidariredade ao desprezível PCO – continuam ocorrendo impunemente, reincidentemente, sem que nenhuma providência, da mais menor à mais drástica, seja tomada pelos parvos e patéticos dirigentes do Palmeiras.

Enquanto isso, 80% da torcida,  em vez de sair pra briga, cair de pau nos árbitros, na CBF, no STJD e na mídia inimiga, só faz censurar  o elenco e os jogadores, como se o futebol se resumisse àquilo que os clubes apresentam nos gramados.

Os árbitros perderam, completamente, o respeito pelo Palmeiras, clube a que prejudicam, desbragadamente, em todos os jogos, mesmo aqueles que envolvem a obscura e indesejável série B.

Mesmo com o descalabro arbitral de ontem em Natal, com seriíssimos prejuízos ao Palmeiras, sou capaz dfe apostar que a diretoria não moverá uma palha no sentido de censurar o árbitro ou de procurar impedir que ele volte a apitar os jogos da equipe.

Aliás, causou-me espanto saber que o supervisor Brunoro criticou publicamente a arbitragem, haja vista que ele é, enquanto dirigente, portador de um temperamento submisso, não sendo dado a arroubos verbais mais pronunciados, mesmo quando seu clube é altamente prejudicado como ontem!

Não, não estou censurando Brunoro. Em decorrência do fato, tenho de elogiá-lo, pois a sua atitude de externar um protesto verbal, é o mínimo que se espera de um supervisor cujo salário supera  o da maioria dos jogadores que compõem o elenco.

Resta saber que medidas tomará o nosso solerte presidente a respeito de um problema que vem se tornando banal e corriqueiro na vida do clube.

Já que o Palmeiras não dispõe de um porta-voz autorizado e credenciado, cabe ao presidente vir a público, reclamar, protestar e reivindicar, de quem de direito, um tratamento isonômico ao Palmeiras em relação aos demais clubes.

Vou deixar para você bloguista a análise dos lances agudos do jogo em que a arbitragem arrebentou com o Palmeiras

Para mim, não houve o pênalti do primeiro tempo que concedeu o empate ao ABC.

Da mesma forma,o árbitro deixou de marcar um pênalti sobre Kardec, desequilibrado na hora em que partia para a bola na tentativa de fazer o gol.

O gol de Kardec, por volta de 43 do segundo tempo já que a alegada curva da bola que teria saido, não acon teceu.

SE NOBRE NÃO TOMAR AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS DESTA VEZ, VAI DEMONSTRAR, DE FORMA CLARA, QUE NÃO TEM MATURIDADE E COMPETÊNCIA PARA DIRIGIR UM CLUBE DA DIMENSÃO DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS.

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