Observatório Alviverde

23/04/2015

ESTARIA, FINALMENTE, O PALMEIRAS ATUANDO ESPIRITUALMENTE?

 ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU!
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 É preciso cortar as influências espirituais negativas!

Uma notícia, quase imperceptível, transitou, de forma discreta pelo noticiário esportivo desta semana.

Ei-la:

"O Palmeiras oficiou a FPF de que não aceitará gandulas em uniformes pretos,  no primeiro jogo da decisão do Paulistão contra o Santos, domingo, no Allianz Parque"!

Tomei conhecimento através da Uol, mas não constatei nenhuma repercussão ! Não li, não vi nem ouvi essa matéria em qualquer outro meio de comunicação. 

A inusitada exigência de Nobre, inédita e inaudita, sem (ao que me consta) precedentes na história, imaginei, fosse repercutir negativamente, junto à mídia.

Julguei que a jocosa exigência viesse a suscitar gracejos e gozações nas programações midiáticas, mas, -ainda bem-, não ocorreu. 

A mídia -que ótimo!- estava, muito mais, preocupada em promover o clássico "gambambi", e, em razão disso, o fato passou, batido.

Assim, o tema não serviu de mote para o esporte preferido por nove em cada dez jornalistas, o "tiro ao porco", ou, para as costumeiras depreciações ao time, ao clube, ao presidente, à diretoria e à torcida.

Não sei qual o móvel, o objetivo da atitude de Nobre! 

Tendo a pensar, porém que não tem a ver com moda, com as cores do maior rival ou de nosso adversário nas finais do Paulistão, com qualquer azar que viesse a causar, com curas cromoterápicas, com manifestações estéticas ou qualquer ação de marketing.

Quero dizer, no entanto, que todos os caminhos interpretativos dessa surpreendente atitude, levam-me a concluir que Nobre, possivelmente, esteja, também, a esta altura, trabalhando o lado espiritual do time. 

E, em verdade lhes digo, já não era sem tempo! Se todos os clubes procedem assim, por que só o Palmeiras haveria de ser diferente?

Se o nosso maior adversário tem um pai-de-santo na folha (pai Nilson), por que o Palmeiras não haveria de tomar as suas precauções?

Perdoem-me os que não acreditam! Por experiências pretéritas, eu, acredito!

Parto do princípio segundo o qual, neste mundo dual em que vivemos, da coexistência simbiótica do corpo e do espírito em uma dimensão material, é sempre melhor que tudo aconteça, como diz a oração Pai Nosso, "assim na terra como no céu" E vice versa"!

Quem não acredita, ao menos, respeite e atente ao que temos a dizer!

Será preciso que eu relate, novamente, a importância de um espírita kardecista de nome Rafael, na vida do Palmeiras, na década de 60, desmanchando os trabalhos espirituais realizados pelos sujos cornointianus do Pai Jaú? 

Motivou até uma reportagem na revista "O Cruzeiro", a de maior circulação na época. O Palmeiras, com o mestre Rafael, viveu seu auge nas décadas de 60 e 70!

Detalhe: 
Eu tinha essa revista até me casar, mas ela sumiu, tanto e quanto o meu "almanaque Olympicus", que contava a história do futebol paulista, desde sua fundação aos anos 50(s).

En passant:

As mulheres (quase todas) parecem determinadas a atirar a história no lixo. A minha revista Veja, a número um, que guardei com tanto cuidado por mais de 30 anos, certamente teve esse destino.

Voltando ao tema, peço aqueles que não acreditam, que leiam bem este relato.

Dois dias antes da inolvidável decisão de 1974, sexta-feira, no chamado "treino-apronto", (era assim que se chamava o treino final que definia a escalação) Ronaldo Drummond, meu primo, herói do título daquele ano, apareceu, de repente, com uma insuportável dor na perna direita sem que houvesse nenhum motivo para tal.

Por sugestão, não se sabe de quem, (alguém, que, na certa, conhecia muito bem as influências espirituais e sabia da existências das formas-pensamento deletérias sobre os atletas), Ronaldo, após mergulhar a perna em um balde de água benta, viu a dor, instantaneamente, milagrosamente, ceder e ir, definitivamente, embora.

Detalhe: com aquela mesma perna, ele fez o gol que calou pouco mais 80 mil cornointianus no Morumbi. 

Adendo:

Não acreditem em histórias que muitos relatam, nem nos factóides que criaram, segundo os quais, do público de aproximadamente 120 mil espectadores, presente ao "Morumba" naquela decisão, 100 mil eram cornointianus! 

Não foi bem assim. De 35 a 40 mil palmeirenses, no mínimo, pagaram ingressos e estiveram no estádio. 

O Palmeiras não contestou os inverossímeis números divulgados porque sempre foi um clube acomodado e nunca deu valor e nem agiu com ousadia no marketing. Pagamos (continuamos pagando) um altíssimo preço pela omissão!

Quem reduziu o jogo a essas "quiméricas dimensões numéricas" em relação ao público sabem quem foi? 

Ninguém, senão o indefectível Juca, então plenipotenciário (quase um dono) da revista Placar, que, ele, inteligente e imparcial, como o maior químico da história da imprensa brasileira, conseguiu reduzir a sub-nitrato do extrato de peido de gambá.

Como, o Curintia, inapelavelmente, perdeu dentro do campo, atribuíram  toda a culpa a Rivelino e aproveitaran para criar o factóide segundo o qual o Timeco, isto é, o Timão, perdeu o jogo, sim, mas deu uma goleada de público. É conversa pra boi dormir!

Eu estava lá e posso garantir-lhes de que os números divulgados foram e são, até hoje, mentirosos, irreais, ilógicos, despropositados e, completamente, fora das dimensões anunciadas! 

A revista placar, lembro-me bem, fez, antes do jogo uma "pesquisa", fornecendo, parece-me, um leque, um quepe de papel pintado ou coisa assim, para as duas torcidas, e, de fato, os cornointianus eram mais numerosos do que os palmeirenses.

Mas, reescreva-se a história no que concerne ao público presente, não da forma que os cornointianus querem propalar! 

É mais ou menos como a história da tal "invasão curintiana no Rio de Janeiro" para um jogo contra o Flu, dimensionada a um patamar lendário que sugere a quem ouve os relatos que o Maracanã só tinha curintianus.

A todos eu quero dizer que estava lá, de corpo presente, e comentei o jogo para a emissora nordestina em que trabalhava.

Voltemos à decisão de 74! 

Como a minha emissora de rádio não obteve cabine, (quase duzentas transmitiram o jogo) a nossa linha telefônica foi ligada na arquibancada superior do Morumbi.

Mas não foi, como era de costume, ao lado ou à frente das cabines de TV, mas no setor descoberto, acima das cabines de rádio, no meio do povão, sem direito a banco ou qualquer suporte para a pasta de publicidade! 

Como há males que redundam num bem, a minha visão do público era privilegiada, mais, até do que as emissoras paulistanas em suas cabines. 
Em razão disso, posso falar com conhecimento de causa

O Palmeiras teve, sem qualquer dúvida, de 35 a 40% do público presente ao Morumbi.

O superdimensionamento da torcida deles, mera fantasia promocional, partiu de cérebros daninhos, muitos dos quais, até hoje, permanecem na mídia e continuam trabalhando contra o Palmeiras.

Coincidentemente, no dia da decisão, de forma simultânea, comentei  para a várias emissoras de diversas regiões brasileiras, (quatro) que não haviam levado comentarista, empunhando, não apenas o meu, mas vários outros microfones.

Lembro-me, ainda, que uma dessas emissoras era a Rádio Difusora de Campo Grande, MS, que através de seu diretor Edgar Lopes de Faria, me fez, ao final do jogo, uma proposta de trabalho espetacular, oferecendo-me um altíssimo salário para os padrões da época a fim de que eu me transferisse para a "Cidade Morena".

Portanto, fui testemunha ocular do evento, e, ao final do jogo, em companhia de um repórter mineiro já falecido e muito meu amigo que cobria o jogo para a Rádio Inconfidência de Belo Horizonte (Alair Rodrigues), estive no apartamento de meu primo Ronaldo, o herói do jogo, nas Perdizes, onde comemos uma pizza, tomamos um refrigerante, batemos um proveitoso papo e comentamos o jogo e todas as suas repercussões.

Volto ao tema!

 Será que agora vou conseguir conduzir a postagem sem adendos, delongas ou  tergiversações ao ponto que quero chegar?

O campeoníssimo Palmeiras da Parmalat jamais floresceu sob o gaúcho Otacílio Gonçalves, experiente treinador e só explodiu nas mãos de Luxa que, como poucos, sempre trabalhou, muito, o lado espiritual e é um técnico sabidamente vencedor.

Nobre, se perguntado, certamente, vai negar -no que fará muito bem-, mas essa medida referentemente à proibição da cor preta no uniforme dos gandulas -aparentemente inócua e desimportante- tem tudo a ver com a perspectiva que levanto, de que o Palmeiras, paralelamente, parece que está trabalhando, também, o lado espiritual!

O maior (para mim) de todos os evangelistas, Mateus, explica bem o que eu, faz tempo, tenho tentado dizer no capítulo 18 de seu evangelho, nos versículos que seguem:   
18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra, será ligado no céu e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu!
Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

Mateus 18:18-20

19 Também vos digo que, se dois de vos concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isto lhes será feito por meu pai que está nos céus.

20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu, no meio deles!

Domingo, no momento crucial da decisão contra o Corinthians, quando da cobrança dos pênaltis, todos os palmeirenses que rezaram, certamente pediram a Deus que ajudasse Prass, os nossos jogadores e o Palmeiras e que, se possível, não iluminasse os adversários. 

Eu, não! 

Pedi, apenas, para que os trabalhos espirituais de Pai Nilson fossem anulados, que não tivessem força e que os espíritos que o atendem não tivessem o poder de influenciar na decisão.

Que vencesse, enfim, o time que reunisse mais méritos dentro e fora do campo de jogo.

DEU PALMEIRAS!

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Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

Mateus 18:18-2