Observatório Alviverde

09/10/2020

ESTA NÃO É A HORA DA MACROCRÍTICA, MAS DE APOIO INTEGRAL AO TÉCNICO E AOS JOGADORES!

 

Tudo diferente do que vou dizer agora é utópico, fantasioso e irreal.

Então, objetivamente, realisticamente, coloquemos as cartas na mesa!

O Palmeiras, para disputar os títulos dos campeonatos deste ano, só pode contar mesmo com o grupo de jogadores atual que tem sob contrato.

No máximo poderá retocá-lo com a contratação de dois ou três jogadores experientes e promover os destaques da base, nada mais que isso.

Então, tudo isso que você ouve, vê e lê, de cronistas ditando cátedra e de torcedores exigindo a dispensa sumária do técnico e jogadores, não passa de bravatas, de recados ao vento e sem a menor serventia prática.

Queiram ou não os desavisados cronistas e os tresloucados fanáticos, o grupo de jogadores disponíveis a ser trabalhado por Luxemburgo ou outro técnico que eventualmente venha a assumir o clube, será o mesmo de hoje com uma ou outra alteração, simples assim!

É por isto que essas duas ou três novas contratações solicitadas por Luxa, se, de fato, forem implementadas, têm de ser certeiras, na "mosca" da qualidade e das necessidades do time.

O Palmeiras, reconheço, precisa reforçar setores e posições carentes do time, tanto e quanto ampliar a potencialidade do grupo para a introdução de outros leques táticos que proporcionem-lhe melhores perspectivas de jogo.

É preciso, então, que, mais do que cobremos, exijamos do presidente e da diretoria essas contratações até então jamais mencionadas pelo nosso treinador que, certamente, deve ter fechado contrato com o Verdão compromissando-se a usar apenas os jogadores do atual elenco!

Da mesma forma, as críticas exacerbadas e desproporcionais que estão sendo disparadas contra o grupo de jogadores, deveriam ser desviadas e endereçadas ao presidente e à diretoria pela falta de investimento no momento cruciante das necessidades do time, e, por consequência, do clube. 

Então, já que inexiste a possibilidade de trocar-se as peças do elenco, vamos dar uma trégua na chamada macrocrítica, aquela que se faz contra tudo e contra todos sem se importar com as consequências.

As críticas têm de ser feitas homeopaticamente a fim de tentar extrair o melhor de cada atleta e do próprio técnico, objetivando, além de melhoras no Brasileiro, campanhas que nos levem -ao menos- à disputa do título nas duas competições eliminatórias que o Palmeiras disputa este ano, a Copa do Brasil e a Libertadores.

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