Observatório Alviverde

31/03/2014

O DIFÍCIL TRABALHO DE RECONSTRUÇÃO! AO MENOS NÃO VAMOS SAIR DO ZERO!





Há muito mais do que uma simples luz no fim do túnel da tristeza palmeirense, neste momento grave e difícil em que o time inicia o seu processo de reconstrução técnico, moral e -principalmente- comportamental. 

Desta vez o Palmeiras não está sujeito ou submisso à fatalidade da "terra arrasada" que sempre veio junto e acompanhou os nossos fracassos, em quase todas as situações pretéritas.

Perdemos, sim, outra vez, mas perdemos, com dignidade, para nós próprios, na medida em que tropeçamos em omissões e erros, de Nobre a Brunoro, de Brunoro a Kleina, de Kleina à comissão técnica, da comissão técnica aos jogadores e dos jogadores à torcida, mormente a uniformizada.

Já que perdemos tanto, o que não podemos, neste momento, é perder o foco, representado pela modernidade administrativa de gestão e pela mudança radical do sistema de salários e da filosofia de contratações implantados -inteligentemente- por Nobre.

O meu temor, a esta altura, é que a derrota em um reles Paulistinha (não é assim que o Cu-rintia, os Bambis e a mídia passaram a tratar o campeonato assim que foram alijados da conquista do título?) deflagre o retorno da viciosa e superada política de contratações, suicida e irresponsável, dos salários milionários e do velho vício da contratação de veteranos superados que fazem do Palmeiras uma referência para a aposentadoria!

Temo, também, pela volta do deficitário Palmeiras B, -lembram-se da campanha do blog para extingui-lo?- autêntico eldorado de dirigentes gananciosos e de empresários inescrupulosos, verdadeiros sanguessugas do clube? 

Os manchados et caterva, mais do que ninguém, tudo farão nesse sentido, pois, além de Nobre lhes ter cortado as mordomias e os privilégios, cortou-lhes, também, o oxigênio financeiro!

De mais a mais, sempre foram partidários -como eu já disse várias vezes-, do quanto pior, melhor, raciocínio que se aplica, também, a vários redutos oposicionistas predadores que, por pura ambição ao poder, lhes  interessam (muito mais) os fracassos e as derrotas da equipe.

O Palmeiras é, mesmo, um clube sui-gêneris! Como se não bastasse tudo o que dissemos,  existe no Verdão, a figura do torcedor comum que torce pela derrota do time, simplesmente, para que as suas teses conspiratórias se confirmem, provando, com isso, que torce, muito mais, para sí mesmo, do que, propriamente pelo clube! É de lascar o cano, um horror!

Desta vez, entretanto, para o desespero de muitos, não estamos recomeçando do zero. Do bombardeio inesperado que, atônitos, sofremos nesta final do Paulistinha, ainda existe muita coisa em pé.

Temos um elenco jovem, um grupo tecnicamente razoável, (é óbvio, precisa ser reforçado) e um departamento de futebol financeiramente -quase- saneado. 

Tudo isto, convenhamos, não é pouco, e, representa, minimamente, a metade do caminho a ser percorrido para o nosso soerguimento e recuperação que, pressuponho, só virá em definitivo após a inauguração de nossa Arena.

O que não pode, neste momento, é ser deflagrada uma "caça às bruxas", com sequentes e indiscriminadas dispensas de jogadores, haja vista que não se deve -jamais- desvalorizar o patrimônio do clube. 

Sou -radicalmente- contra qualquer insinuação ou divulgação de lista de dispensas, ainda que ciente esteja de que vários jogadores não podem mais permanecer e têm de ser negociados.

Os atletas que não servem e que têm de ser descartados, não podem ter seus nomes anunciados.

Não, apenas, em função da desvalorização que sofreriam, mas, também, para que não fiquem marcados como responsáveis diretos por uma desqualificação histórica em que todo mundo -até nós torcedores- tem a sua parcela de culpa.

Este momento trágico na vida do Palmeiras, -mais um-, exige muita calma, reflexão, discernimento e um bom encaminhamento na administração de mais essa (quer queiram ou não ela existe)  c-r-i-s-e!

Sei que uma goleada sobre o Vilhena -se possível- não teria o dom, o poder ou o condão de, em um passe de mágica, retirar do coração dos palmeirenses a amargura e a frustração de tão acachapante derrota, mas que ajudaria -sou convicto disto-, bem que ajudaria!

Que Kleina e os jogadores cumpram os respectivos deveres, que a diretoria tire lições positivas do negativismo da debacle e que cada torcedor, na medida do possível, colabore para que o Palmeiras possa voltar a nos fazer felizes!

Sei que é difícil todo trabalho de reconstrução, principalmente o nosso, mas, ainda bem que, ao menos, não vamos ter de começar do zero! 

Pensem -sempre- nisto e bola pra frente!

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NÃO SE DESESPEREM, PERDEMOS, APENAS, MAIS UM PAULISTINHA! AGORA SÓ ESTÁ FALTANDO PERDER PARA O VILHENA!



CAPITULO 1 
PAULISTÃO OU PAULISTINHA?



Perdemos, apenas, mais um paulistinha, por que lamentar? 

Um paulistinha é, apenas, um paulistinha e não representa nada, a não ser a conquista de uma taça, sem o menor valor agregado!

Não foi isso que disseram Cu-rínti-ânus, Bambis e a maior parte da mídia, após esses clubes serem eliminados precocemente do campeonato, de forma muito mais humilhante e degradante do que a nossa?

Só que a maior parte da imprensa -sou convicto disto- apenas vai falar de nosso constrangimento, de nosso demérito, de nossa vergonha e de nossa decepção, sem, jamais direcionar o assunto à aviltante derrota de nossos adversários -eles, sim, credores e merecedores das gozações e das críticas- em condições muito mais aviltantes, vergonhosas e ultrajantes!

Eu não quero nem saber que(m) pintou a zebra! A partir de nossa derrota, ontem, Santos e Ituano, para mim, vão, apenas e tão somente, disputar o título de outro inútil Paulistinha e podem ficar com o pacote de balas que ilustra esta postagem!

CAPITULO 2
O PALMEIRAS NÃO FEZ POR MERECER A CLASSIFICAÇÃO!

Uma coisa é não merecer e outra é não fazer por merecer. O time merecia chegar, mas não fez por merecer! 

O Palmeiras não chegou porque foi incompetente na hora da decisão e perdeu -como sempre ocorre- quando não poderia ter perdido, decepcionando mais de 30 mil torcedores que foram ao Pacaembu e os 20 milhões de Palmeirenses espalhados por este país, mais da metade dos quais não teve o direito de assistir ao jogo porque a Globo, criminosamente, o colocou na TV semiaberta  .

As circunstâncias do jogo, as contusões -como negar isso?-, a falta de peças de reposição, a escalação equivocada de um zagueiro de área -um fundista-, acostumado a jogar pela esquerda,  improvisado pelo lado direito em função reservada a velocistas, o ambiente negativo criado por boa parte da mídia e, sobretudo, a arbitragem levaram o time para o buraco! 

Principalmente a arbitragem que tolerou o jogo violento do time interiorano e enervou, completamente, o time do Palmeiras! 

A não expulsão de Alemão pela inutilização física de Kardec (nem o cartão amarelo ele recebeu) foi um acinte à regra e ao bom-senso e mostrou bem o espírito do árbitro em relação ao Palmeiras. 

Anotem esse nome que vai nos proporcionar, futuramente, decepções muito maiores se o Palmeiras não o colocar entre aqueles que gostam de apitar contra o time: Antonio Rogério Batista do Prado!  O palmeiras nunca deu sorte comPrados!

Fique claro, dava para que o Palmeiras superasse o ambiente refratário criado pela mídia e, também, os erros de arbitragem, tivesse o time a competência que se requer em partidas decisivas! Isso o time não teve, forçoso é admitir.

Resumo da Ópera: Perdemos, apenas e tão somente, em função de nossa incompetência, nada mais! 

O resto é papo furado e conversa mole pra porco dormir!

CAPÍTULO 3 
A FALTA DE LASTRO FINANCEIRO

O Palmeiras, completamente submetido pelo sistema, de há muito, deveria ter "peitado" a Rede Globo e, se necessário, rompido relações com ela!

Muito mais, deveria ter criado uma situação na qual o clube viesse a ser respeitado, em consonância com a sua história e com a sua grandeza, ainda que, para isto, tivesse de apelar para a justiça comum em busca da obtenção e manutenção de seus sacratíssimos direitos.

Entretanto, neste momento grave da vida do clube, endividado até a raiz dos cabelos e sob ameaça constante do fisco e dos órgãos públicos arrecadadores, o Palmeiras acaba vivendo um dilema: 

ou se amolda ao frasco, minimiza a sua situação com a quota que recebe da TV, aguardando por dias melhores, ou se torna cada vez mais inadimplente e sem condições de gerir a sua dívida!

Não sou economista nem contador, mas sei que para sair de uma situação de déficit financeiro, só existe uma saída, com duas alternativas: reduzir os custos ou aumentar a receita!

O Palmeiras, no futebol profissional, não tem mais condições de apertar o cinto e de reduzir os custos! 

De há muito, é, entre os grandes um dos que paga os menores proventos aos boleiros, com as uma ou duas exceções anuais de quando contratava os inúteis jogadores de marketing, a maioria veteranos que só chegavam para ostentar, encostar o corpo e provocar descontentamentos, divergências, aborrecimentos, confusões, e divisões no elenco.

Não há, então, como se falar em redução de custos, até porque Nobre racionalizou -inteligentemente- o setor salarial, adotando a política do pagamento por produtividade, que só não atingiu, ainda, os jogadores com contratos vigentes antes da adoção da prática!

Como, então, aumentar o faturamento? O que pode ser feito? Ao que se sabe, através da venda da imagem e dos produtos, dos planos societários, de alguma ação de criatividade do Depto de Marketing e dos patrocínios estampados na camisa, sendo, a última, a principal alternativa.

Porém, se a TV aberta -leia-se, TV Globo e Band, as detentoras dos direitos de transmissão - não exibem os jogos do clube sob a alegação covarde, mentirosa e estapafúrdia de que o time não dá IBOPE, como vender tais patrocínios? 

Interessante é que a Globo diz isso, (A Band, não) impunemente, sem contestações, sem retaliações e sem receber o devido troco, pois as diretorias palmeirenses que se sucedem, todas elas, curvam a cerviz (melhor dizer o cachaço) baixando a cabeça para a ridícula rede televisiva, como se tivesse ela história e grandeza maiores do que o clube!

O time se ressente -muitíssimo- da falta de lastro financeiro, pois, entra ano e sai ano, somos desclassificados, uma vez por falta de um lateral, outra pela necessidade de um meio campista
e, assim, sucessivamente.

Desta vez, fomos desclassificados pela falta de um centro-avante, de um quarto zagueiro e de dois laterais que atuassem pelo lado direito do campo, já que Wendel foi adaptado a função.

Quando caímos pela primeira vez -confidenciou Levir Culpi a amigos- caímos pela falta de homens de área (O Palmeiras tem alergia a atacantes) e, principalmente, de um jogador marcador no meio de campo, aqueles a que chamam, indevidamente, de Brucutus.

Lembram-se que Avalone - à época- fez uma campanha para tirar Magrão e Claudecir do elenco, e, efetivamente, conseguiu? 

Mustafá, o guardião do tesouro, isto é, o presidente, recusou-se, terminantemente, a contratar Djair, ex-Cruzeiro, jogador espetacular, experiente, insistemente pedido por Levir para ajudar a conter o rombo que havia no meio de campo por falta de marcadores competentes. 

Deu no que deu e no que teria que dar: rebaixamento!  A torcida, até hoje, só condena Levir e se esquece do famigerado ex-presidente! 

Entra diretoria, sai diretoria e o Palmeiras, apesar da quota milionária que recebe, ano a ano, da TV nunca se acerta.

Com muito menos dinheiro, mas muito mais inteligência, outros clubes conseguem montar times anos luz mais competentes do que os nossos! 

E assim continua a saga da incompetência palmeirense!

CAPÍTULO 4
A FALTA DE UM BOM TRABALHO DE BASTIDOR

Quando se aborda esse tema, muita gente acha que fazer um bom trabalho de bastidor significa instar ou persuadir a Federação, a CBF, os tribunais a só fazer o que interessa ao clube e os árbitros a apitar em pról do Palmeiras.

Ledo engano, não é nada disso! Trabalhar nos bastidores pressupõe habilidade política, argúcia, inteligência e capacidade de ver, sentir, reivindicar e exigir o que é melhor para o clube e protestar publicamente com veemência contra tudo o que o prejudica.

As pessoas que desenvolvem esse trabalho tem de ter muita informação e conhecer o "metier"! 

Um Luís Flávio de Oliveira jamais poderia ter apitado o Palmeiras x Santos, mas caberia ao Palmeiras usar a mídia e, antecipadamente, protestar contra, -vejam bem-, qualquer perspectiva dessa escala! Se fosse obrigado a aceitar, o Palmeiras que o fizesse sob protesto!

O Palmeiras perdeu o campeonato justamente quando aceitou, sem protestar, que Luís Flávio apitasse o clássico contra o Santos!

Luís Flávio deixou -impunemente- que os jogadores santistas arrebentassem os jogadores do Palmeiras, iniciando-se, aí, a sequencia de contusões que minou e, depois, dizimou o elenco para a fase mais importante da competição.

Ao deixar de marcar ao menos um pênalti para para o Verdão e cometer outros erros que nos levaram à derrota, ele quebrou o entusiasmo do time que já não rendeu mais o que podia e que entrou sem a confiança apresentada em outras partidas contra o Bragantino.

O Palmeiras tem de aprender a gritar e a protestar! Tem de fazê-lo, porém, sempre antes, antecipando-se aos fatos e não depois que eles ocorrem, como tem acontecido! 

É óbvio que tem de gritar, depois, também, mas para que algo não ocorra, tem que, primeiro, prevenir e abortá-lo antes, cortando-o pela raiz!

O que o Palmeiras fez ou vai fazer em relação a Del Nero quinta coluna? Nada! Absolutamente nada!  Se querem saber, nem moral tem para fazê-lo!

De olho na presidência da CBF, ele não está nem aí para o Palmeiras e continua submisso aos interesses "globais"(daTV)! 

Por que ninguém da diretoria protestou ou o denunciou por colocar o Palmeiras para jogar sempre às quintas-feiras ou em horários estapafúrdios? 

Por que ninguém o acusou de subtrair do clube os mandos nos clássicos, usando de dois pesos e duas medidas? 

Por que ninguém o delatou por determinar que o Palmeiras fizesse os seus jogos -sempre- fora do horário nobre, simplesmente para manter uma política de boa vizinhança com a rede televisiva e não perder o apoiamento dela à sua candidatura ao mais alto posto do futebol brasileiro?

Disse Ruy Barbosa: "quem não se defende, não terá defensor"! Assim tem sido o Palmeiras! Até quando? É de bom tom perguntar, embora se saiba que a pergunta vai se perder no vazio!

Defender ampla e abertamente os seus interesses junto a quem de direito, e, prevenir-se contra as maldades, tramas, armações e maquinações dos adversários e dos inimigos, isto é trabalho de bastidor, justamente o que falta ao Palmeiras, há vários anos!

CAPÍTULO 5
GILSON KLEINA

A não ser aqueles que implicam pessoalmente com o trabalho de Kleina, não se apode apontá-lo como incompetente ou como o maior responsável pela debacle.

Pela metade -ou menos- do salário que receberia qualquer treinador entre os chamados de ponta, conseguiu levar o time a uma boa situação, perdendo, apenas, a semifinal.

Inexperiente, Kleina ainda tem muito o que aprender em matéria de futebol. O erro do Palmeiras residiu em sua contratação intempestiva, conforme apontei à época! 

Tenho convicção, hoje, de que, com ele, ainda que a diretoria o atenda (jamais vai atender porque Kleina não tem força nesse sentido) e contrate os reforços que solicite, jamais ganharemos qualquer título!

Sobram-lhe conhecimentos teóricos, educação, capacidade de relacionamento grupal, mas faltam-lhes os principais atributos de um treinador: comando, autoridade, entusiasmo e liderança.

O que é bom em Kleina, isto é, sua capacidade de manter um bom clima entre o elenco, em ter um bom diálogo com a mídia, por incrível que pareça, por outro prisma é ruim, na medida em que ele divide para reinar e não consegue passar a conveniente e indispensável estratificação (definição do lugar e do papel de cada indivíduo) no grupo. 

Se o Palmeiras tem por objetivo apenas uma boa figuração e um ambiente de elenco ameno, ele é o homem! 

Entretanto, se o Palmeiras visa aos grandes resultados e às grandes conquistas ele -ao menos em meu critério de análise- está muito longe disso. Sobretudo porquê revelou-se, até agora, apenas um mediano! 

Ora, se o time é mediano, se o técnico é mediano, estamos no lugar certo, isto é, em posição mediana. Será assim com Kleina. Quem viver, verá! Precisamos de uma liderança mais forte e mais influente! 

Fale quem quiser falar, mas só ganhamos a Copa do Brasil do ano retrasado, em função da indiscutível liderança de Felipão, apesar de todas as besteiras paralelas por ele cometidas.

Para manter um bom clima no grupo ele não se incomoda em perder a autoridade e fica refém das personalidades mais fortes e influentes do elenco sem forças para tomar certas iniciativas. 

Por isso, estejam convictos, escondeu Rodolfo que, pelo que mostrou em poucos minutos, jamais, poderia ser preterido por Vinícius e pelo grossíssimo Miguel. 

Para que não digam que estou sendo oportunista e retaliando gratuitamente os dois garotos, pesquisem e leiam tudo o que escrevi preteritamente a respeito de ambos.

Eles devem ter empresários fortes ou padrinhos fortíssimos na diretoria de Nobre, dada a insistência com que vão para o banco, embora uma vez ou outra eu tenha acreditado que Vinicius pudesse prosperar.  Hoje, sou convicto de que, não. Kleina parece submisso, pois permitiu a saída de Caio, menos ruim do que os dois!

Não vou escrever mais nada sobre Kleina, pois, acredito que tenha resumido o meu pensamento sobre ele. 

Cabe à diretoria decidir se o melhor para o Palmeiras será a filosofia do Barão de Coubertin segundo a qual "o mais importante é competir" ou a filosofia de Juscelino Kubistchek (ex-presidente brasileiro) de que "não existe substituto para a vitória!"

Para que analisar individualmente um time perdedor? Para perder tempo?  Deixo para vocês que acompanham este OAV!

Vou ficar, apenas, nestes cinco capítulos, e, como Palmeirense (torcedor esperança) na expectativa de melhores dias! 

AGORA SÓ ESTÁ FALTANDO PERDER PARA O VILHENA!

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NA TV

Não será porque o time perdeu que se pode retaliar a transmissão do Sportv, simplesmente, espetacular!

Milton Leite (locutor de potencial 9,5) recebe a integralidade de sua nota, com uma transmissão quase perfeita!
 

Noriega (continua se perdendo em minúcias na análise da arbitragem, por sempre procurar interpretar os lances contra o coração, talvez para se sentir (mais) imparcial, um erro).

Ontem, só um exemplo, ele viu uma "braçada" do Valdívia, mas não viu, ou, se viu, omitiu, a braçada inicial do jogador do Ituano contra o Mago.

Nota 9 para Noriega e para os repórteres.

Transmissão quase Redonda do Sportv! Parabéns à equipe!