Assisti, ontem, ao time Sub-17 do Palmeiras que pulverizou o SPFC e gostei do que vi.
Como temos um Sub-20 ainda melhor, creio que o Palmeiras tem tudo para manter-se firme e forte a partir dessa base de causar inveja aos maiores clubes do planeta.
Por falar em base não vejo a hora em que Endrick estreará com nossa camisa.
Estou convicto de que ele, garoto prodigioso, tomará conta da posição e proporcionará ao time mais agressividade, mais profundidade de jogo e força de ataque, tanto e quanto proporcionará um recurso deveras importante, maior poder de improviso.
Mudando de assunto, do alto de minhas várias décadas de vida quero lhes confessar a minha preocupação com os rumos de nosso país, às vésperas de outra eleição presidencial.
Pela manifestação das ruas Bolsonaro será o vencedor, mas pela manifestação da mídia e pela vontade dos capas a vitória será do grande líder pececista, isto é, petista!
Tenho estado tão engajado nessa batalha -literalmente- do bem contra o mal que tenho até descuidado de minhas obrigações para com a torcida palmeirense.
Hoje colocarei em análise algo muito interessante observado por um amigo meu de Belo Horizonte, o Chamone, grande assistente técnico de equipamentos elétricos e um gigantesco palmeirense.
Nascido e criado em BH, de família belorizontina e sem nunca ter saído daqui ele não torce pelo Galo, pelo Cruzeiro ou pelo América, mas, apenas e tão somente pelo Palmeiras.
Pois Chamone me alertou para um detalhe que nem a mídia, mas apenas os grandes observadores como ele conseguem detectar. Assim disse Chamone, o meu amigo:
"Você notou que já há muitos jogos os times do Palmeiras escalados por Abel não conseguem fazer gols que só acontecem depois que entra alguém do banco?"
O que você comenta sobre a tese do Chamone?
Seria apenas coincidência ou a força das mexidas de Abel Ferreira e sua comissão técnica?
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