Observatório Alviverde

13/07/2016

O QUE ESCREVEMOS PODE SER ÚTIL AO PRESIDENTE PAULO NOBRE!


Meus amigos, ainda sem Internet, aproveito a possibilidade deste momento para postar, reiterando que, apenas na semana que vem, retomaremos a normalidade deste OAV.

Hoje, outra vez, mais uma vez, realçarei a tenebrosa influência da arbitragem do goiano Wilton Pereira Sampaio no Palmeiras x Santos.

Foi uma arbitragem pra lá de tendenciosa, sempre em detrimento do Palmeiras.

Fique claro, nada ocorreu por acaso. Tudo aconteceu conforme prevenimos sem que o Palmeiras esboçasse um simples gesto de defesa. 

A conclusão a que se chega é que se, em pleno Allianz, o goiano exorbitou de suas funções e operou o Palmeiras sem dó, piedade e anestesia perante 40 mil e 35 palmeirenses, fico imaginando o que não faria esse ousado e incompetente soprador de apito fosse o jogo de ontem na Vila Belmiro, em outro estádio e longe dos palmeirenses.

Sem medo de incorrer em erro ou injustiça afirmo que Wilton Sampaio já está para o Palmeiras como os irmãos Oliveira, como Godoy, Ulisses Tavares e tantas outras peças raras da arbitragem brasileira de todos os tempos que se esmeraram -sempre- em prejudicar o Verdão sem o menor pundonor. 

Aceitá-lo passivamente (havíamos realçado a necessidade disto antes do jogo contra o Peixe) e sem restrições foi como abdicar do bom resultado! Os dois pênaltis incontestáveis falam por mim, por ti, por nós e pela própria torcida!

De que adianta, como sempre alega a maior parte da mídia (alegou de novo para justificar a escalação do goiano, malgrado seus maus antecedente em relação ao Palmeiras), o árbitro escalado fazer parte do quadro da Fifa se independentemente de sua condição de árbitro de peso, nome, fama e nomeada ele só prejudica o Verdão?

Até quando, perguntamos ao presidente Paulo Nobre, o Palmeiras continuará refém dos árbitros e das arbitragens?

Até quando continuará prejudicado e apanhando quieto, sem reagir e sem protestar, sem usar a mídia e dar o devido troco pela própria mídia, segmento de comunicação através do qual é mais atacado e perseguido?

Ou ainda não caiu a ficha para Nobre, que dar uma de bom moço, de politicamente correto, de presidente de um clube obediente e legalista não resolve o nosso problema?

Será que ainda não deu para sentir, após a inócua reclamação oficial de  algumas semanas atrás, dirigida à CBF e diretamente a seu presidente, o pseudopalmeirense Del Nero que isso não funciona?

Contra os árbitros, as arbitragens e subliminarmente contra  chefe do setor, Sérgio Correa (globete, curintianíssimo) as demandas tentadas oficialmente apenas através das instâncias legais não redundam em, absolutamente, nada
Afinal, faz tempo que a CBF não manda no futebol brasileiro sendo simples beneficiária ou usufrutuária!

É preciso que Nobre pense -sempre- que o Brasil não é a Suíça e, menos ainda, a Suécia, tanto e quanto a Lavajato ainda não chegou ao futebol, se é que um dia vai chegar!

Nobre, -viajadíssimo- mais do que ninguém, de há muito sabe disso. Já chega de "frescuras"! O Palmeiras precisa, se não conseguir virar a mesa arbitral, ao menos, aplicar um forte soco na mesa!

Num primeiro momento, não compete ao próprio presidente reclamar, mas, exclusivamente, ao seu diretor de futebol, o mais bem remunerado do futebol brasileiro. 

Se mal pergunto, me desculpem, mas teria Mattos sugerido -ao menos- que o Palmeiras reclamasse e protestasse oficiosa e diretamente contra as arbitragens, fazendo uso do rádio, da TV dos jornais e, enfim, da própria mídia? 

Se nunca o fez, das duas, uma: ou não sabe nada de bola ou não está querendo se queimar em relação aos árbitros, aos outros clubes e, sobretudo, ao futuro mercado profissional pelo qual ele -jovem- vai transitar. 

O que faz nesse sentido o diretor de futebol mais bem remunerado do futebol brasileiro? Espera-se dele mais atitude e contundência na condução dos problemas do Palmeiras!

Ou ele só serve mesmo na função de corretor de jogadores?

Se o Palmeiras não começar a "botar a boca no mundo" e passar a reclamar de arbitragens como a de ontem, dificilmente chegará ao título, malgrado o melhor time de que dispõe!

Outra coisa: 

O Palmeiras precisa contratar -em urgência urgentíssima- um meia armador categorizado, tanto e quanto mais um ou dois atacantes de velocidade para complemento de elenco.

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NA TV 

Quero destacar o bom relato de Jota Júnior que se manteve ligado e atento ao jogo o tempo todo sem se perder em considerações acessórias que, na maioria das vezes, só interessam, mesmo, aos próprios cronistas.

Jota (finalmente) está conseguindo passar a maior parte da decisão dos lances ao comentarista e isso o torna menos vulnerável às críticas e antipatias. O narrador, ao menos em minha opinião, tem de evitar de opinar e passar a responsabilidade a quem é remunerado para a função, o comentarista!

Sobre Noriega por melhor que seja do ponto de vista técnico, ele não será, nunca, o que nós telespectadores gostaríamos que fosse, simplesmente por mera questão de temperamento.

Jamais esperem dele opiniões enfáticas ou definições fortes na linguagem contra quem quer que seja pois isto jamais acontecerá. Noriega, simplesmente, não tem contundência verbal! Como se dizia antigamente, ele não é da UDN e nem do PTB, mas do PSD!

Ontem, ao menos em um dos dois lances em que ocorreram as penalidades claríssimas contra o Santos ele afirmou que foi pênalti, mas de uma forma tão prolixa, confusa, com tantos circunlóquios e desculpas que nem parecia que ele houvera discordado da arbitragem. (AD)