Observatório Alviverde

16/02/2016

RIVER PLATE X PAMEIRAS


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 River Plate do Uruguai x Palmeiras, em Maldonado, a estreia do Verdão na Libertadores 2016.

Deixe seu comentário antes, durante e após o jogo, até que fique pronta a postagem definitiva. 
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CONSIDERAÇÕES ANTES DO JOGO:

Gosto da entrada de Thiago Santos na equipe, o que implica na presença de dois volantes de contenção, tanto e quanto da escalação de Eric no ataque.

E meu entendimento (não sou oportunista e antecipo o meu pensamento) o Palmeiras, mesmo sem Robinho (no banco), está entrando em campo com uma boa formação.

Eu, particularmente, preferia e gostaria de ter Robinho no lugar de Arouca.

A grande pergunta é se o Palmeiras, que mudou o time, irá mudar, também, de atitude, tanto e quanto de seu modo de jogar, fugindo da mesmice do 4-3-2-1 que não vinha dando certo. 
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COMENTÁRIO AO FINAL DO 1º TEMPO:

Não disse que na Libertadores a conversa era outra? 

Diferentemente do que estava acontecendo no Paulistão, hoje tá todo mundo dando o sangue e correndo para chegar.

O Palmeiras, embora não jogue bem, não joga mal e merece a vantagem mínima estabelecida por Jean aos 34 M.

Apesar das boas mudanças na escalação e no esquema, o Palmeiras continua carecendo de um armador que possa equilibrar a meia cancha e dar um bom toque de bola ao time.

Com um homem desse jaez na zona de raciocínio o Palmeiras, certamente, teria goleado o River Plate em face do espaço que tinha e da velocidade de Eric e de Dudu, tanto e quanto das chegadas de perigosas de Jean.

Outra vez o time abusou das tentativas de ligações diretas via chutão e muitas vezes municiou o adversário para contra-atacar.

Os melhores do Palmeiras no primeiro tempo: Vitor Hugo, Thiago Santos e Jean.

Ninguém, basicamente (nem Lucas, nem Eric e nem Zé Roberto, os menos bons do primeiro tempo) jogou mal em face do esforço e da atitude demonstrados em campo.

Neste instante (intevalo do jogo) está entrando Gabriel Jesus no lugar de Eric. Boa substituição. O time vai ficar mais agudo. Eric, como tem acontecido, esteve muito tímido.

Não creio que o Palmeiras perca ou empate esse jogo. Tem um time muito melhor.

Que venha, portanto, o segundo tempo!
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O 2º TEMPO
Os uruguaios que haviam dado muito trabalho ao final do 1º tempo, voltaram para o 2º tempo ainda com mais disposição.

Forçaram bastante, atacaram bastante e só aliviaram a pressão após marcarem o gol de empate aos 5 minutos.   

Deixando de explorar tanto o setor de Zé Roberto (o Palmeiras precisa, urgentemente, de um lateral capacitado para a ala esquerda, promovendo Egídio no novo esquema ou o jovem Vitor Luís) o time uruguaio mudou de tática. 

Procurou jogar mais pelo lado direito da defesa palmeirense em cima de Roger e Lucas.

Aliás, Lucas (ele também tem de ir, urgentemente, para o banco) não marcava bem e nem se entendia com Róger, abrindo um clarão para a penetração dos atacantes do River, sobrecarregando o trabalho do jovem zagueiro que até cartão acabou levando e ficou pendurado sem poder atuar com segurança durante boa parte do jogo.

Foi por aí que o veloz Schiappacasse invadiu a área pela esquerda e sofreu pênalti de Fernando Prass, em meu entendimento, evitável. 

Entendo que houve precipitação de Prass, embora não o culpe em função de seus desespero e iniciativa por evitar o gol. Na cobrança, Michael Santos converteu e empatou, 1 x 1.

O erro do River após a marcação do gol, foi o de respeitar demais o Palmeiras e recuar em demasia, tanto e quanto o Palmeiras recuara ao final do 1º tempo e no início do 2º tempo.

A intenção do técnico uruguaio talvez tenha sido a de decidir o jogo em contra-ataques e por isto chamava o Palmeiras para o seu próprio campo a fim de obter os espaços.

Mas foi o Palmeiras que recuperando o domínio do jogo fez o segundo gol.

Aconteceu depois de uma retomada de bola na intermediária através de Thiago Santos que tocou a ZR pela esquerda.

Zé recebeu livre e cruzou em direção à pequena área para a assistência peitoral espetacular de Alecsandro a Gabriel Jesus pela meia esquerda. 

Com a frieza glacial dos grandes matadores GJ fuzilou o gol do River, fazendo 2 x 1 Verdão. Pelo lindo gol de tão bela feitura Gabriel Jesus foi eleito depois o craque do jogo.

Apesar do prêmio e da boa atuação (ele foi muito melhor que Eric) Jesus esteve longe de ser o melhor pois não jogou tanto quanto jogaram Thiago Santos e Jean, os dois melhores do Palmeiras e da partida.

Com 2 x 1, tudo levava a crer que o Palmeiras venceria, mas após uma cobrança de córner, em falha de posicionamento da defesa (leia-se, de Jean que nem foi para a bola), o River empatou através de seu zagueiro Bruno Montelongo de quase dois metros de altura.

Depois disso o Palmeiras, já com Alecsandro (muito melhor que o discretíssimo, para não dizer fraquíssimo Barrios), o Palmeiras desfrutou de algumas boas situações de gol, sem, no entanto conseguir pontuar.           

O empate, ao meu sentir, foi justo e premiou o esforço das duas equipes, mas escancarou novamente a necessidade premente de o Palmeiras conseguir, com a máxima urgência, um armador que controle o jogo, ponha a bola no chão e estabilize a equipe a partir da meia cancha.

Embora em dose menor do que vem ocorrendo em outros jogos, o Palmeiras, ontem, repetiu muitos de seus velhos erros entre os quais nomeio:

1) A já supra citada falta de toque de bola decorrente da ausência de um armador categorizado, posição mais carente do time e para a qual o Palmeiras não contratou ninguém. 
Simbolicamente pode-se dizer que o Palmeiras está  repleto de flechas ponteagudas (Gabriel Jesus, Alecsandro, Eric, Barrios, Dudu e outros) mas que não dispõe de um arco de precisão que as lance com mestria contra a meta dos adversários.
OBS - Ouvi dizer que o Palmeiras anda não contratou um armador de respeito porque Nobre tem como ponto de honra reabilitar Cleyton Xavier e promover um desagravo não só pela impensada e precipitada dispensa de Valdívia, mas pela contratação a peso de ouro de um jogador que como se diz no jargão do futebol, estaria "bichado". Será?

2) A falta de combate à posse de bola adversária do meio de campo para a frente, ou como gostam de dizer os comentaristas de hoje, a ausência da "marcação alta", tem sido o motivo de inúmeros lançamentos inesperados contra a defesa e até no costado dos zagueiros palmeirenses, gerando perigo e, algumas vezes, como ocorreu contra o Linense, redundando em gol. 
Jean e, principalmente, Thiago Santos melhoraram muito o time nesse aspecto, mas não se pode dizer que tenham resolvido o problema pois falta-lhes ritmo de jogo e principalmente  entrosamento. 
Arouca, lutador e muito esforçado pouco rendeu ou contribuiu nesse sentido, talvez por sua função tática específica de bloquear o avanço do lateral esquerdo adversário e guarnecer mais a faixa direita do campo.

3) A fraqueza de marcação do Palmeiras nas duas laterais, verdadeiras avenidas iluminadas, tanto e quanto o apoio deficiente dos alas.
O time, ontem, correu riscos (mais uma vez) tanto com Lucas como com Zé Roberto que pouco renderam em termos de marcação e ocupação de espaços. Lucas pode fazer mas não sabe e ZR sabe fazer mas não pode.
O setor de Lucas só passou confiança a partir da metade do segundo tempo quando ele, obedecendo o treinador, não ultrapassou mais o meio de campo, deixando de sobrecarregar o zagueiro Róger, já então com o cartão amarelo.
Pelo lado de Zé Roberto (individualmente não jogou mal) que gosta tanto de avançar e fazer as passagens para os cruzamentos, mas que precisa sempre de um taxi para voltar e guarnecer a lateral, o Palmeiras, mais uma vez, correu sérios riscos. 
Será que só Marcelo não enxerga que o time melhoraria muito com João Pedro no lugar de Lucas e Vitor Luís ou Egídio no lugar de Zé Roberto? 
Tivesse Marcelo Oliveira coragem suficiente para tirar ZR do time, colocando-o com opção de banco o time melhoraria consideravelmente, mas isso ele jamais fará haja vista que o escolheu como seu representante dentro de campo.

4) A falta de equilíbrio e de discernimento de Marcelo Oliveira ficou patente e evidente no jogo de ontem à noite. 
Deu pra sentir claramente através de seu semblante carregado estampado no vídeo, o seu desespero e a sua preocupação em relação ao time. 
Em meu entendimento isso é bom porque evidencia que MO tem brio, caráter, amor próprio e que está querendo acertar.
Sua vontade em acertar (outra vez ele errou muito) levaram-no a gastar precocemente as três alternativas de substituição que tinha em mãos. 
No intervalo sacou Eric e colocou Jesus. Boa alteração. 
Aos 12 retirou Barrios e colocou Alecsandro. Boa alteração, embora não fosse prioritária. 
Aos 21 fez sair Arouca e entrou Robinho. Ótima alteração mas tardia porque deveria ter ocorrido no intervalo do jogo. 
O Palmeiras precisava de um armador mesmo que não fosse um especialista, nem que fosse o menos deficiente de um elenco em que não existe nenhum armador de ofício.
As três alterações gastas precocemente, aos 21 do segundo tempo, colocavam o Palmeiras em risco de perder o jogo, mas Marcelo, nervoso e fora de si,  nem se deu conta.
Um minuto antes da entrada de Robinho, Roger Carvalho havia recebido o cartão amarelo, tanto e quanto Lucas e Prass, já o tinham, não obstante a incógnita que representava a condição física de Zé Roberto até o fim do jogo.

Em resumo, ainda que os jogadores tenham atuado com um espírito diferente daquele que mostraram nos jogos do Paulistão, ainda não se pode dizer que o time tenha pegado no breu e que todos os seus problemas tenham sido equacionados. 

Há, ainda, um largo caminho a percorrer e pelo que pude notar, ainda sob o tíbio comando de Marcelo!
 
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NA TV
Conforme prevíamos, transmissão excelente da Fox cujos profissionais, com respeito, vibração e profissionalismo cobriram a estreia do Palmeiras na Libertadores 16.

APOSTO QUE O TIME DO PALMEIRAS VAI SER OUTRO - MUITO MELHOR - ESTA NOITE EM MALDONADO CONTRA O RIVER, NO URUGUAI!



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O Canal "Fox Sports 1" transmite esta noite e com exclusividade a estreia do Palmeiras na Libertadores 2016

O jogo contra o River Plate oriental está marcado para começar às 21,45H em Maldonado, pequena cidade do Uruguai.

A transmissão da Fox está prevista para começar às 21H com toda a pompa e circunstância a que o Palmeiras tem direito. 

Assim, teremos a cobertura inicial dos bastidores do jogo com todas as informações preliminares.

Da mesma forma haverá a cobertura do após jogo com as tradicionais entrevistas nos vestiários e a análise e o rescaldo do que fizerem os dois times.

É óbvio que estes são procedimentos normais em jornadas esportivas, justamente como nunca faz a poderosa RGT nas raríssimas vezes em que se dispõe a "fazer o favor" de transmitir ao vivo um jogo do Palmeiras.

A notícia das ausências (finalmente) da RGT e da Band de um jogo importante do Palmeiras é boa, mas tão boa, que me permito superlativar o advérbio para valorizar o adjetivo, nomeando-a como "agradabilissimamente alvissareira".

Para este escriba a RGT e a Band, ano a ano, temporada a temporada, o tempo todo,  material e espiritualmente, só rebaixam o Verdão, remetendo-o inapelavelmente aos quintos infernos de Dante.

Profundissimamente religioso e místico já abordei esse tema em N oportunidades, mesmo sem professar nenhuma religião ou culto que não aquele de minha própria consciência. 

Por isto aproveito peço e rogo a Deus, na forma em que o concebo, para que livre o Palmeiras e os palmeirenses para todo o sempre do flagelo "global band"...

Não só dos veículos em si,  tanto e quanto de muitos de seus indesejáveis jornalistas, cuja maioria trabalha de forma deliberada, aberta e declarada, pelo esvaziamento, apequenamento e destruição do futebol do Palmeiras. 

Sempre acreditei (continuo crendo) que os narradores e comentaristas da RGT (estes, mais) e os da Band (menos) quando narram os jogos do Verdão, descarregam sobre o time não apenas os seus maus fluidos e negativismos verbais, mas, principalmente, o pesadíssimo peso do despeito, da inveja e do olho gordo, secando-o. Acredite, quem quiser! 

Por isso é que eu estou afirmando a propósito do jogo desta noite na abertura da campanha na Copa Libertadores:

sem o relato prestidigitador de Galvão Bueno, ele que é um comentarista que faz de conta que narra mas que só sabe mesmo é jogar conversa fora e tratar de assuntos aleatórios durante o transcorrer dos jogos...

sem o fanatismo parcialíssimo (olha outro superlativo aí, gente) dos fanáticos invasores da profissão de jornalista, o "bambino" Caio e o agressivo e irritante curicano Casagrande...

sem os comentários de arbitragem sempre e constantemente adversos ao Palmeiras da autoria de Arnaldo César Coelho, o inventor do meio pênalti e o o árbitro que mais prejudicou o Palmeiras em toda a história ao subtrair-lhe à mão grande o título brasileiro de 1978...

sem o novo palpiteiro e reserva de Arnaldo, o gaúcho Gaciba que tantas vezes também prejudicou o Verdão... (Não existe aquele ditado que diz que um gambá cheira outro e acha ótimo? É o caso!) 

sem o insosso e inexpressivo Cleber Machado, o santista que narra sempre contra o Palmeiras, aquele que a torcida impediu que chegasse ao Palestra para secar, digo, para narrar Palmeiras e Santos na decisão da Copa do Brasil...

sem o inimigo velado da torcida palmeirense Júnior Capacete... 

Seus comentários sempre cáusticos em relação ao Palmeiras deixam transparecer broncas e mágoas pretéritas. 

Adendo
(Quem sabe possa ter sido por causa daqueles 4 x 1 que o Palmeiras sapecou no Flamengo em pleno Maracanã em dezembro de 79, tirando a urubuzada das quartas de final do Campeonato Brasileiro?

Foi no auge da fama de Júnior, Zico, Carpegiani, Adílio, Tita, Cláudio Adão e outros craques, que formavam aos olhos da mídia o melhor time da época, comandado pelo inesquecível Cláudio Coutinho. 

Eles jamais imaginaram que fossem tomar um "showcolate", um baile e que seriam eliminados pelo Palmeiras das semifinais do brasileirão!)

Continuando...

sem o maior "gritador esportivo" do carnaval e da TV brasileira, Luis Roberto locutor de rádio em televisão, outro bambi confesso e declarado que sempre narra também contra o Verdão...

sem o gritador esportivo número dois da TV no Brasil, outro locutor de rádio em TV, o curicano Téo José...

sem o tresloucado projeto do "baita" HAHAHA comentarista e medíocre apresentador de programas Neto Curica da Band, dileta cria de Milton Neves...

sem o peso invisível de infinitas projeções mentais contrárias, 

sem milhões de toneladas de pensamentos lúgubres, negativíssimos e tantos pessimismos explícitos lançados no ar contra o clube toda a vez em que um jogo do Palmeiras é exibido na telinha...

sem, enfim, sofrer o impacto da carga espiritual antagônica habitualmente projetada e dirigida contra o clube, o palmeirense, finalmente, terá condições de assistir a um jogo livre dessas mazelas...

Acompanhará o jogo embalado pela belíssima voz e a perfeita dicção de Nivaldo Prieto, ex-band, um narrador de altíssima qualidade, talvez o melhor da nova geração.

Da mesma forma o comentarista é outro palmeirense, PVC. Há quanto tempo não acontece isto?

Nivaldo, torcedor do Palmeiras, locutor sério e imparcial vai narrar o jogo na Fox, como todo palmeirense mais gosta, isto é, com isenção imparcialidade e profissionalismo, como sói acontecer com quase todos os palmeirenses que militam na imprensa.

PVC que assim que foi para a Fox baixou o tom das críticas mordazes, ferinas, maldosas, injustas e até destrutivas que dirigia ao Verdão em seus tempos de ESPN (parece que se tratava de linha editorial desse maldito canal assumidamente antipalmeirense), tem sido ultimamente muito mais ameno, justo e verdadeiro em relação ao Verdão.  

A impressão que ficou é a de que PVC agia daquela forma premido pelas circunstâncias da obrigação de manter um bom relacionamento com seus chefes Trajano e Juca, o que permitia a sua sobrevivência na emissora.

O repórter da Fox esta noite será Fernando Caetano que se não é uma sumidade artística é sério, esforçado e trabalhador.

Entretanto, como nada neste mundo é perfeito, sou convicto de que o Palmeiras terá contra si pelo menos um profissional da transmissão de hoje torcendo contra: Simon, o comentarista de arbitragem...

Aliás, palmeirense algum jamais esqueceu ou vai esquecer Simon, que, enquanto árbitro, operou o Verdão (sem direito a anestesia) em 2009 quando de um jogo decisivo contra o Flu, anulando um gol legítimo do Verdão, marcado por Obina.

Se mal pergunto, perdão, mas como entender como um árbitro fraco e de pouca personalidade da estatura de Simon, que cometeu um erro palmar de arbitragem (teria sido proposital?) e mudou o destino de um campeonato tanto em relação ao título (impediu o Palmeiras de chegar) quanto em relação ao descenso (impediu a queda do Fluminense para a 2ª divisão) pode ser comentarista de arbitragem de uma grande rede de televisão? Só no Brasil, mesmo!

Sou convicto de que esse medíocre e a um só tempo prepotente soprador de apitos (magister dixit) de antanho, politicamente hábil e muito influente nos bastidores, que jamais nutriu ou nutre um só grama de simpatia pelo Verdão, estará, à socapa, torcendo contra o Palmeiras no jogo desta noite.

Sou convicto, porém, de que seu negativismo mental tanto e quanto suas inveja e despeito em relação ao Palmeiras não serão suficientes para suplantar a força mental irresistível da imensa comunidade verde, a maior força espiritual do futebol deste país.

Provo e comprovo a afirmativa para alguns exagerada:

Não fosse isso ou assim e o Palmeiras, por tudo o que passa e passou, já teria, literalmente, acabado!
(AD)
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Em relação ao River x Palmeiras desta noite e todas as suas nuances deixo a análise do técnico, dos jogadores, do time, do adversário, da arbitragem e das perspectivas do jogo inteiramente para vocês.

De minha parte só agrego um pedido à Leal torcida, no sentido de -ao menos hoje- esquecer todos os problemas e fechar hoje com o time em busca da primeira vitória na Libertadores.

Como deixei claro na postagem de ontem, o Palmeiras, esta noite, será completamente diferente do time opaco, desinteressado e improdutivo dos três últimos jogos do Paulistão.

Estejam todos convictos de que a boleirada, motivada pela repercussão e pela visibilidade da competição continental vai jogar esta noite com disposição, empenho e, desta feita, com certeza, vai correr para chegar. 

"AVANTI VERDÃO QUE O QUEREMOS CAMPEÃO!"

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