Observatório Alviverde

16/01/2019

A ARBITRAGEM, OUTRA VEZ, MAIS UMA VEZ, TIROU O PALMEIRAS DA COPA SÃO PAULO DE JUNIORES!


Mas eu não disse tantas vezes que o maior inimigo do Palmeiras era o apito? 

Era, é, e, pelo jeito, parece que continuará sendo por muito tempo.

Ontem ajudou a eliminar o Verdinho da Copa São Paulo de juniores!

Não adianta os palmeirenses conformados dizerem que não é nada disso, que é impressão minha, que a realidade é que o time é que não foi bem, que teria de ter jogado melhor ou coisa assim. 

A arbitragem interveio ilegalmente contra o Palmeiras no lance decisivo do jogo. E o fez de uma forma tão grosseira e acintosa que até a turma da Globo reconheceu. É sempre assim!

Quanto ao time, noves fora a apresentação ruim contra o Capivari, jogou como jogam o Curica, os Bambis,  o Santos, o Fla ou qualquer outro time. Nem mais, nem menos!

A diferença, outra vez, mais uma vez, quem fez foi a arbitragem. 

Os times concorrentes não sofrem, senão dificilmente, com os erros e interferências constantes de arbitragem. O Palmeiras, sim, pois, rotineiramente, é obrigado a conviver com eles. Tem sido assim há anos. Até quando continuará acontecendo?

Mas cadê que a diretoria do Palmeiras vai se insurgir contra o abuso perpetrado por um trio visivelmente anti-palmeirense, flagrantemente mal-intencionado, certamente escalado de propósito por uma federação comandada por um presidente que viaja no banco da frente do ônibus que conduz a delegação do Curica?

A propósito (eu já disse isto por aqui e vou repetir) como afirmava um grande amigo meu de rádio esportivo, a FPF faz tudo o que faz com o Palmeiras porque os dirigentes do clube, tradicionalmente, são tíbios, fracos, sem personalidade, não reclamam publicamente de nada e (palavras dele) sabem (simbolicamente falando) tomar no cedenho com dignidade.

Sabedor disto eu pergunto, então: 

o que o Palmeiras fará em relação ao desastroso trio que fez o serviço outra vez no jogo de ontem em Capivari?

Eu mesmo respondo: 

Nada, absolutamente, nada.

É assim (com uma ou outra exceção) desde que me conheço por gente, há 70 anos.

Assinalar um impedimento daquele de ontem contra o Figueira em que o Palmeiras chegou ao empate em cima da hora através de um gol lídimo, legítimo e indiscutível é algo de fazer corar um frade franciscano ortodoxo.

Teria esse trio de árbitros covarde e incompetente, sobretudo o bandeirinha Thiago Henrique Alborghetti -hoje consegui o nome do bandeira incompetente porque a TV deu nome aos bois- autor da "façanha", coragem de anular um gol nas mesmas circunstâncias se anotado pelo Curica ou pelos Bambis?

É claro que não, porque a "tchurma do apito e das bandeiras" já conhece as funestas consequências profissionais quando erram contra esses times, ou deixam de ajudá-los, da mesma forma que também sabem que errar contra o Palmeiras e prejudicá-lo nas marcações, pode significar promoções e escalação certa em jogos futuros!

Isso, sem falarmos naquela entrada inicial violentíssima do zagueiro deles, logo no início do jogo e que deveria ser punida, no mínimo, com um cartão amarelo, mas que, pela gravidade do lance, teria de ser vermelho com o poder suficiente de alterar o curso do jogo. 

Para que não se vá tão longe, considerando-se que a diretoria palmeirense, como sempre, tomará novamente no soberbo cedenho com dignidade e não vai protestar ou lançar pelo ar uma palavra de protesto, prefiro encerrar  a postagem elogiando os meninos da base.

Havemos, todos, e temos a obrigação de reconhecer que o Palmeiras jogou com o seu segundo time, haja vista que a presença de seis de seus jogadores na Seleção Brasileira e um deles na Seleção Paraguaia para a disputa do Sul-Americano.

Isto, creiam, é muito mais importante do que vencer essa copinha marcada, há tantos anos, pelo favorecimento maior, menor e algumas vezes decisivos aos times protegidos e amigos da casa bandida.

Aos curicanos que vierem gozar os palmeirenses lembre-os que o time deles (na maioria absoluta das vezes) só ganhou tantas vezes a Copa São Paulo em razão do vergonhoso auxílio das arbitragens.

Aos sãopaulinos, responda-lhes que o time profissional deles ainda é virgem em relação à Copa do Brasil. (AD)

Para terminar:

Cá entre nós, como foram mal o goleiro (falhou nos dois gols do Figueira) e os dois zagueiros de área do Verdinho, um time que tinha ótimos laterais, meio-campistas e muito bons atacantes.

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