Observatório Alviverde

22/08/2013

PALMEIRAS X ATLÉTICO PR - COPA DO BRASIL!

 

DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO, ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL.

POSTE ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO!

QUE O VERDÃO CONSIGA UMA GRANDE VITÓRIA, E, MUITO IMPORTANTE, QUE NÃO SOFRA NENHUM GOL!

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Quem não sabia que o Atlético viria feito um furacão, disposto a soprar o Palmeiras de seu caminho já no primeiro jogo, em pleno Pacaembu?

Com um time de qualidade, mesclado, mas tendo como base a juventude, o rubronegro paranaense mostrou porque faz ótima campanha na série A.

Só que Vagner Mancini não contava com o início intenso e arrasador do time de Kleina.

Ele, talvez, imaginasse que o Palmeiras estaria recuado, temeroso, acanhado e tímido, imitando o seu plano de jogo vocacionado ao contrataque.

De fato, o Palmeiras acabou se arrumando assim,  mas assumiu essa estratégia após a obtenção da vantagem no marcador, através de um gol relâmpago de Vilson, logo aos três minutos.

O alviverde, mesmo sem seu craque, Valdívia, mas com o genérico e eficaz, Mendieta, começou o jogo com ousadia e, em momento algum, até a abertura do marcador, tomou conhecimento do adversário.

Impôs com naturalidade o seu futebol, seu ritmo forte e agressivo de atuar, mas, infelizmente, arrefeceu tão logo estabeleceu a vantagem, retirou o pé do acelerador e adotou uma postura bem defensiva.

Só por volta dos dez minutos, quando o Atlético, sentiu que o Palmeiras era um time retrátil e que mudara drasticamente a sua forma de atuar, que o time araucariano foi à luta.

Essas alternativas táticas, o Atlético atacando e o Palmeiras contratacando, tornaram o jogo corrido, franco, muito disputado e bastante atraente, agradando, plenamente, a quem foi ao Pacaembu ou assistiu pela tv.

Uma coisa é necessário reconhecer, ao final da batalha em que o Palmeiras saiu-se vencedor:

o alviverde correu severos riscos de sofrer o empate em N situações.

O número de jogadas criadas e desperdiçadas pelo rubronegro paranaense seria suficiente, até, para uma virada de marcador, não fossem perdidas três chances de ouro.

Houve três ou quatro situações iminentes de gol, em que os atacantes do Atlético, cara a cara com Prass, ou erraram o alvo ou proporcionaram ao goleiro do Palmeiras o ensejo de se consagrar com intervenções espetaculares.

O gol perdido por Éderson, ao final do primeiro tempo, foi um ótimo sinal e deu-me a convicção de que o Palmeiras está tendo a sorte dos campeões.

É óbvio que, em contrapartida, o Verdão também desfrutou de algumas excelentes chances para ampliar, mas, é necessário que se reconheça o seguinte:

um pouco mais esteve o Atlético perto do empate do que o Palmeiras perto de ampliar, embora o Verdão também houvesse desfrutado de algumas boas situações para a feitura de gols, um pouco menos do que o adversário.

Em suma, o que importa é que o Palmeiras  chegou ao resultado positivo em uma competição diferente, de característica eliminatória e isso vale muito na hora da decisão.

Agora, o alviverde carrega uma boa vantagem para o jogo decisivo, quarta-feira que vem no Durival de Brito, em Curitiba e, pode-se dizer, estará mais próximo da classificação do que o seu adversário, ainda que este jogue dentro de casa.

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E, para os puristas, exigentes, todos sempre mais realistas do que o próprio rei, eu digo que o Palmeiras, apesar de tudo e dos perigos que, calculadamente, correu, mereceu a vitória.

O verdão fez jús ao triunfo pelos méritos decorrentes de seu empenho, luta, gana, garra, raça, denodo, aplicação, empenho, união e motivação e qualquer outro atributo mais que queiram acrescentar!

O time, do começo ao fim, evidenciou forte vontade de ganhar, tendo sido obediente total ao planejamento de Kleina em todos os momentos.

Querem uma frase simples, banal, repetitiva, mas muito definidora?

Mando:

“ O Palmeiras venceu e convenceu “.

Não, não me chamem de incoerente por ter dito isto e admitido que o Atlético esteve mais perto de empatar do que o Palmeiras de ampliar.

Na realidade, o elenco obedeceu, rigorosamente, o comandante e estrategicamente, apostou na defesa.

Kleina sabia que era importante não sofrer gols em casa e, mesmo encontrando facilidades para abrir o marcador, preferiu jogar em função dos erros do adversário.

Foi uma atitude responsável de nosso treinador, que conhece as limitações do time e do elenco que dirige.

Muitos palmeirenses vão chamá-lo, como sempre, imbecilmente, estupidamente, de treinador de time pequeno.

Eu, um incorrigível defensor do futebol ofensivo, também preferia o time tomando sempre a iniciativas e partindo em cima do adversário na busca incessante do segundo gol e de uma redentora e classificante goleada.

Mas nem por isso vou procurar subterfúgios, motivações ou suposições para atacar o treinador que, contrariando algumas de minhas expectativas, está conseguindo realizar um bom trabalho!

Não faço parte, felizmente, daquele imenso grupo de palmeirenses que dá palpites, propõe mudanças, faz comentários na mídia e depois passa a torcer para que as suas opiniões prevaleçam, ainda que prejudiquem o clube.

Eu nem vou dar-me ao trabalho de ler o que publicarão, hoje, a respeito do Márcio Araújo, cuja atuação, ontem, somente foi superada pelo Prass e pelo Vilson, respectivamente, o craque e a personagem do jogo!

Por questões de honestidade e justiça, temos de dar uma menção honrosa a Márcio Araújo, sob a forma de um apoio contínuo e irrestrito ao maranhense que, contasse ele com o incentivo da galera, renderia muito mais, vestindo a nossa camisa.

Mas, infelizmente, a infantilidade toma conta de grande parte de nossa torcida, como um câncer a devorar as nossas entranhas e as nossas glórias.

Pior do que a infantilidade de grande parte de nossos torcedores, só a autosuficiência e a vaidade, que tomam conta, sobretudo, de nossa torcida “teen”, com raras exceções.

Essa molecada e alguns marmanjos, sobretudo aqueles que se inserem nas organizadas, preferem que o time perca os jogos e os campeonatos a eles perderem uma opinião!

Já passou da hora de implicarem com o Márcio Araújo e exigir que ele seja um novo Dudu, um Mazinho ou um César Sampaio.

Como esses ele não vai jogar nunca, nem ele, nem o Egurem, e, nem mesmo, o Wesley, eu garanto. Nem esses três ou mais ninguém do atual elenco!

Portanto, vamos apoiar Araújo, um profissional sério, reto, correto dedicado e exemplar que, com o apoio de todos, terá condições de jogar muito mais do que o apenas razoável futebol que pratica vestindo a nossa camisa.

Eu já destaquei os melhores do Palmeiras, Prass, Vilson e Araújo.

Jogaram uns poucos gráus a menos do que os três, outros três, Henrique, Mendieta e Ananias.

Abaixo deles ontem, atuaram bem e eu destaco, Kardec, Luis Felipe, Charles, Wesley, Egurem, Ronni e Juninho, sendo que Serginho entrou há poucos minutos do final.

Agora é esperar e enfrentar o Boa tranquilamente, sábado, no Pacaembu, pelo acesso.

Será de grande proveito que Kleina tenha a visão suficiente para poupar Valdívia desse jogo contra os mineiros.

Kleina e o Palmeiras têm de ter em vista o jogo mais importante, de âmbito nacional, quarta-feira que vem em Curitiba, na decisão da vaga para a próxima fase da Copa do Brasil.

Como se sabe, a Copa do Brasil carimba um único passaporte para a Libertadores! Espero que seja o do Palmeiras!

Com o mago em forma, fisicamente bem em campo, o Palmeiras, com a razoável vantagem obtida ontem, multiplicará as suas possibilidades de classificação.

Eu acredito no Palmeiras e você?

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NA FOX TV

Excelente transmissão de João Guilherme, atualmente um dos melhores narradores de tv do país.

Trabalharam bem os dois repórteres, André Cavalcanti que cobriu o Atlético e Fernando Caetano que cobriu o Palmeiras.

Como elogiar, porém, o dislálico invasor, Mário Sérgio, que pouco ou nada acrescenta às transmissões?

Em vez de comentar as nuances táticas do jogo dá uma de Neto e fica participando em todos os lances, como se fosse um repórter ou um ponta de gol.

Agora eu não sei explicar porque a Fox insiste em escalar Simon (ele é jornalista formado)para os jogos do Palmeiras.

Ninguém, no clube, tem o menor apreço, consideração ou respeito pela palavra de Simon.

O Simon falando e um animal defecando, para nós, palmeirenses, tem o mesmo valor!

Depois da anulação inexplicável do gol de Obina, que ele insiste em dizer que foi ilegal,  quem, no Palmeiras vai acreditar nesse indivíduo?

Sua incompetência, (ou seria maldade?) roubou-nos a possibilidade de ganhar o Brasileiro e, por consequência, nos tirou da Libertadores, ocasionando-nos um prejuízo incalculável!

Pois não foi Smon, também, que eliminou o Atlético Mineiro da Copa do Brasil contra o Botafogo, deixando de assinalar um pênalti, que só ele não viu, contra o time carioca?

Depois entrou no ar em uma emissora de rádio de Belo Horizonte, a fim de pedir desculpas à torcida do Galo e reconhecer que errou!

Foi um lance tão escandaloso quanto aquele em que ele assinalou, indevidamente, irregularidade na cabeçada de Obina.

Quando a mídia elogia Cuca e fala na heróica campanha do Fluminense para se livrar do rebaixamento, ninguém relata os três pontos que Simon entregou, de mãos beijadas, ao Flu.

O que é que os dirigentes das redes de televisão têm na cabeça quando contratam ex- árbitros como o Simon, Arnaldo, Rezende, Marsiglia e outros que tanto prejudicaram os clubes adversários dos chamados clubes de massa, principalmente o Palmeiras?

Ontem era visível a preocupação de Simon em fazer comentários corporativos, elogiando, a toda hora o fraquíssimo árbitro goiano André Luiz de Freitas Castro e os bandeiras Guilherme Camilo de MG e Cleriston Clay de Sergipe.

O time do Atlético bateu forte nos jogadores do Palmeiras, do começo ao fim do jogo, com pouca reciprocidade, mas nenhuma falta era suficiente para que Simon verberasse pela aplicação do cartão.

Houve um lance na área do Atlético em que Henrique foi puxado, mas Simon disse que ambos “procuravam espaço”. Detalhe, Henrique estava de costas!

Então quer dizer que Obina por ser do Palmeiras não pôde procurar espaço naquele célebre jogo contra o Flu?

Significa que, se um jogador o fizer, com falta, esta não deve ser marcada?

Houve falta, sim, em Henrique, pênalti!

Mas esse tipo de lance, desde os tempos de Arnaldo, passando por Simon, por Freitas e por Marsiglia, só deve ser interpretado como pênalti nos jogos do CU-ríntia, do Flamengo, do Flu ou dos bambis, para esses clubes!

Quando um zagueiro do Furacão fez falta em um atacante do Palmeiras (não me recordo mais dos protagonistas) Simon disse, com a maior desfaçatez, que “foi uma chegadinha mais forte” e que o jogador “precisava tomar cuidado”.

Mas, em momento algum, Simon disse, de forma explícita e  taxativa, que era lance para cartão, como exigem de um comentarista de arbitragem os ditames do bom jornalismo.

Logo em seguida, Jonas puxou, por trás, Mendieta, mas Simon disse, apenas, que a falta fora bem marcada.

Disse mais, que aquela era “apenas” a sétima falta do time paranaense e que  - pasmem – o jogo não era faltoso e o árbitro estava sendo criterioso por não aplicar cartões.

Talvez para justificar a sua condição de analista de arbitragem, em um jogo no qual o árbitro central cometeu dezenas de pequenos erros e uns dois ou três de maior monta, ele reconheceu a inexistência de um impedimento de Alan Kardec, assinalado pelo bandeirinha sergipano.

Tudo com a maior frieza, sem ênfase e sem o menor significado prático.

Afinal, eu pergunto para a direção brasileira da Fox, o que fazem Simon e Mário Sérgio nas transmissões da rede?

Tudo em nome da média e do tradicionalíssimo “esprit de corps”?

Na verdade, Simon comentou, ontem, como se estivesse apitando, em seu tempo, um jogo do Palmeiras!

Não é necessário dizer mais nada, nem para que lado ele torceu!

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PS – Estive sem Internet em razão de graves problemas técnicos, somente hoje resolvidos pela empresa. Peço desculpas por não ter postado com assiduidade!