Observatório Alviverde

12/10/2018

EFEITO SUSPENSIVO GARANTE QUE O PALMEIRAS TERÁ SEUS LATERAIS CONTRA O GRÊMIO!



Para o amplo, completo e total desespero da bancada televisiva da Fox Sports Rádio, leia-se, Benjamim, Pascoal, Flávio Português, Facincani e os santistas Sormani e Abel Neto, o Palmeiras obteve efeito suspensivo e poderá ter os laterais Mayke e Diogo Barbosa no importantíssimo confronto de domingo contra o Grêmio. 

Por falar em Abel, repórter e ex-Globo, ainda novato no programa, ele se auto proclama santista mas passa a clara impressão de que gosta mesmo é do Curica. 

Digo isto não apenas em função dele, Abel, elogiar constantemente os itaqueranos e moderar nas críticas contra eles, mas, principalmente, por sua insistência em cultivar, desvalorizar e depreciar com maldade e ironia o Palmeiras, deixando transparecer que nutre bronca ou ódio contra o clube.

Antipático, faccioso e antipalmeirense esse indivíduo, em sua passagem pela Globo, só fazia entrevistas e, em razão disso não se tinha ao menos uma idéia de quem ele era como profissional.  

Agora na Fox, Abel mete-se a comentar com bem pouca propriedade e empatia para o mister, muito em razão de sua falta de isenção.

Dito o que dissemos, forçoso é dizer, agora, que o fato é que aquilo que deveria ser motivo para que a bancada elogiasse a diretoria, o depto jurídico e o próprio presidente, serviu como mote para críticas violentas, muito além da racionalidade, ao clube e ao próprio tribunal, e ao suposto juiz de plantão concessor da medida.

O ódio é o rejeito invisível porém perceptível de mentes invejosas ou inconformadas com o sucesso alheio (AD). 

Isso foi o que qualquer sensitivo (feliz ou infelizmente sou um deles) pôde sentir, assistindo pela televisão aos bostejos desesperados e inconformados principalmente de Sormani, Abel e do portuguesinho Flávio, os dois últimos sem o menor gabarito, conhecimento, cultura esportiva ou classe para participar de um programa de televisão que envolva futebol, ainda mais ao vivo.

O resumo da tragicômica comédia é que Mayke e Diogo Barbosa estão livres, têm condições legais de jogo e podem enfrentar o Grêmio no próximo domingo quer esses pseudo jornalistas aprovem ou não, quer queiram ou não, quer se descabelem ou cocem as respectivas carecas!

O fato é que se o Palmeiras não recorresse da decisão (previsto em lei) eles, certamente, estariam criticando o clube, sob a alegação de que a diretoria não faz uso de todas as prerrogativas que a lei oferece.

De minha parte parabenizo o presidente e o departamento jurídico do Palmeiras nessa atropelada do Verdão rumo ao título em que todos os recursos lícitos devem ser acionados. O efeito suspensivo era um deles!

VOCÊ TAMBÉM CONSIDERA QUE A DIRETORIA AGIU CERTO?

OU, SÓ PORQUE ALGUNS JORNALISTAS SE DESESPERAM E CRITICAM TANTO, GAGLIOTTE E A DIRETORIA DEVERIAM TER DESISTIDO DA EMPREITADA?

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BOLSONARO É A ÚNICA ALTERNATIVA PARA QUE O BRASIL NÃO SE TORNE UMA VENEZUELA!


Eu não queria abordar ou entrar no tema "política", mas fui impelido a isto em face das cobranças dos amigos  Nailton Pimentel e do Pássaro Verde! (Vc é de Barra Bonita, Pássaro?)

Peço desculpas  a todos aqueles que não concordam com a exceção de hoje ou com a minha opinião política, mas como o futebol esta semana está dizendo pouco em relação ao Palmeiras, permito-me a esta exceção.

Ressalvo, porém, que quem quiser falar só sobre o Palmeiras escolha o tema e o aborde livremente!

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Para começar quero ressalvar a Nailton e Pássaro que respeito muitíssimo as posições políticas e ideológicas dos dois amigos, ainda que eu discorde delas.

Vou além e digo que, pelo que deduzo das publicações de ambos, vocês, parecem -simbolicamente- EU quando era jovem. Não os condeno ou censuro!

Afinal, cada qual tem seu posicionamento político de acordo com a vida que vive ou com a vida que viveu.

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Nailton e Pássaro

Hoje vocês combatem aquilo que o petismo-esquerdista moderno denomina fascismo, embora tenham sido os líderes de esquerda que criaram tudo isso.

Foram eles que iniciaram e lançaram na política o desimportante "politicamente correto", tanto e quanto retiraram da geladeira do tempo todas discriminações de classe, de raça e de outros teores, com finalidades exclusivamente eleitorais, no melhor estilo "gramsciano", com o objetivo óbvio e explícito de se manterem no poder.

Lembram-me muito o tempo em que EU, jovem, combatia o regime militar que, à época, denominávamos "ditadura-militar". Perguntem ao ex-delegado da Polícia Federal Dr. Madeira e ao grande policial da PF (ele fora segurança de Juscelino)o sul-matogrossense Edyr Albuquerque quantas vezes eu fui chamado à sede da PF para prestar declarações. 

Na realidade a "dita" era dura, sim, mas apenas e tão somente para os arrivistas, para os anarquistas e, principalmente, para os contestadores do regime. O maior erro dos militares, porém, foi aquele da perpetuação no poder!

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O povo daquela época, fique claro, sofria, como sempre sofreu. O povo de hoje continua sofrendo e o povo do futuro, imagino, sempre sofrerá... 

Naquela época era assim, mas o emprego quase pleno, entretanto, existia, porquanto se viveu o tempo do "Milagre Brasileiro" que, ao menos em parte, existiu, sim e em plenitude.

Da mesma forma o direito de ir e vir, de andar livre e solto a qualquer hora do dia ou da noite pelas ruas das cidades, prevalecia, sem o temor da violência, dos assaltos covardes ou de crimes contra o patrimônio do povo, ressalvados raros eventos que ocorriam exclusivamente em cidades de maior porte. Foi a época do furtivo e solitário "batedor de carteira", nada mais que isso.

As esquerdas ainda não haviam concluído o que chamavam de "grande despertar do povo", cujas consequências estão aí, bem à frente de nossos olhos. 

O tal despertar pressupunha, entre outras, ações trabalhistas sem fim, ainda que infundadas e descabidas contra o patrão, colocado sempre como um inimigo. 

A consequência disso foi a redução dos postos de trabalho e até o fechamento de milhares de empresas pelo Brasil, conduzindo, infelizmente, a população à miséria, ao descaminho e a um inenarrável caos que, como consequência, acabou surgindo nesses tempos de subemprego e  desemprego, permanecendo até hoje: o tráfico de drogas, cada vez maior e mais abrangente.

Como se tudo não bastasse os partidos de esquerda ditos populares, proclamando-se detentores exclusivos da democracia e salvadores da pátria tomaram de assalto os poderes e os cofres públicos e transformaram os seus líderes em donos das maiores fortunas do Brasil atual.

Inspirada neles, nos partidos de esquerda, sim, seguindo-lhes os péssimos exemplos, sim e adotando-lhes a organização em tantos desmandos e ilicitudes, a bandidagem brasileira se uniu, se organizou e criou no Brasil um estado paralelo a que eu chamo de "o Estado do Crime".

Foi assim, já a partir do pioneiro CV (Comando Vermelho fundado no Rio ao final da década de 70) e, a partir dele o ADA (Amigo dos Amigos), a FDN (Família do Norte), o GDE (Guardiões do Estado) até chegar à facção que tem se revelado a mais forte entre todas que compõem o crime organizado no Brasil, o PCC (Primeiro Comando da Capital) sediado no estado de São Paulo e o mais forte e poderoso entre todos esses grupos.

Há pouco mais de um ano o PCC ganhou outro grupo concorrente de peso e medida na disputa pelo milionário mercado do crime. Também no Estado de São Paulo, foi criada uma facção dissidente e agora rival do PCC, denominada CRBC (Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade). 

E assim vai aumentando e proliferando a indústria do crime no Brasil,  com a colaboração e apoios tácitos e subliminares dos políticos, notadamente os de esquerda, pois bandido também vota e, creiam, ele sabe, do ponto de vista dos seus interesses, em quem deve votar.

Se mal pergunto, como viver em um país assim, no qual ser ladrão deixou de ser delito e tornou-se profissão? Que tipo de geração estamos forjando para o futuro? O que será de nossos filhos, netos e bisnetos, ou, - por que não dizer?- de nós próprios em nossa velhice?

Nada disso, meus amigos, existia em nosso imenso Brasil antes das esquerdas forçarem a barra através da violência visando à obtenção do poder. A maioria que participa deste blog não viveu o Brasil sem a vigilância ostensiva nos bancos, sem tantas viaturas policiais pelas ruas, resumindo-se exclusivamente às ocorrências de rotina e aos cuidados de segurança noturnos... Eu, felizmente, vivi!

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Para que todos tenham uma ideia da tranquilidade existente no Brasil àquela época, basta que se diga que o maior assalto ou delito perpetrado por ladrões com armas de que tenho lembrança (de minha infância até o início das guerrilhas), ocorreu em meados de 1960 e foi  batizado como "Assalto ao Trem Pagador".

Foi um roubo comandado por um bandido carioca de nome Tião Medonho e seis comparsas, que inspirou não apenas um filme estrelado por Reginaldo Faria, mas um outro assalto semelhante na Inglaterra, em 1963, com a participação de Ronald Bigs um inglês que, casado com uma brasileira e com filho brasileiro, permaneceu no Brasil até a velhice, quando, doente, resolveu se entregar.

Antes do audacioso "Assalto ao Trem Pagador", nosso país, do ponto de vista social, era um mar de tranquilidade, mas os movimentos populares nas grandes capitais, incomodavam a direita dominante.

Dezenas de partidos disputavam o controle político do país e a polarização ficava entre os maiores e mais populares, PTB, PSD e UDN, sujeitos a apoios ou oposição dos partidos socialistas e até do PCdoB.

Foi assim até a chamada "Revolução" de Magalhães Pinto e de Carlos Lacerda, comandada pelo General Olímpio Mourão Filho, que partiu de Juiz de Fora (tinha de ser de lá) e se impôs de imediato invadindo sem ser contida a cidade do Rio de Janeiro diante de um país atônito e sem saber exatamente o que estava acontecendo.

Resistência mesmo, a  "Revolução" só encontrou no Rio Grande do Sul na figura de Leonel Brizola, governador gaúcho e cunhado do então presidente Jango. Depois de idas e vindas, de marchas e contramarchas e sem conseguir dialogar com a cúpula revolucionária os dois foram obrigados deixar o Brasil.

Estava vigente um novo sistema político instalado pelos homens de farda!  

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Num tempo de exacerbado amor à pátria muita gente não aceitou passivamente a tomada do poder e as decisões arbitrárias dos novos donos do poder. 

A revolução, então, passou a ser  logo combatida pelas guerrilhas de esquerda que se formaram, pelas quais (infelizmente) tanto torci e para as quais, embora de longe, até colaborei.

Para exemplificar cito o COLINA (da Dilma), o MNR (de Brizola subvencionado por Cuba), o AP (de José Serra e Betinho), o  POLOP (De Nilmário Miranda), o MR8 (de Franklin Martins e Fernando Gabeira) a ALN (de Carlos Marighela, Frei Beto e Zé Dirceu, a VPR, (que sequestrou o embaixador suíço no Brasil) depois a VAR-PALMARES (do falecido capitão Lamarca), e a VPR, criada porque Lamarca teve que brigar com a turma para impedir a execução do inocente embaixador. Viram como eles são bonzinhos? Muitos continuam na política!

Citei poucos nomes mas, entre os citados, qual deles (exceção feita a Marighella e Lamarca (idealistas) e Gabeira (que reconheceu seus erros) se pode aproveitar?

Liquidando os argumentos dos esquerdistas e daqueles que desconhecem a história, incluam, por favor, nesse pacote, o maior demagogo e o maior farsante da história política do Brasil, o oportunista FHC, o filósofo das esquerdas a serviço da direita, autor de inúmeros livros (?) que enaltecem o socialismo e o comunismo! Para ele, na prática, a sua teoria sempre foi outra... 

Ou vocês já se esqueceram do que ele disse quando perguntado sobre o porquê da virulência da reforma previdenciária que ele próprio começou e que Lula continuou: "Esqueçam o que eu escrevi"!

FHC é o culpado maior de tudo o que estamos vivendo, haja vista ter sido ele o  cabo eleitoral crucial para eleger o despreparado Lula em sua primeira eleição. 

FHC, da mesma forma, é lobo com pele de cordeiro, ambíguo nas decisões e nas filosofias, titular absoluto no time dos aproveitadores, filho de general que sem nenhum motivo exilou-se para o Chile, exclusivamente para fazer política.

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O estado criminoso paralelo que vivenciamos nos dias de hoje, à pique de sufocar o próprio estado de direito que deveria viger (o emprego do verbo está certo não é "vigir", não!), infelizmente, foi imposto ao país pela esquerda revolucionária brasileira, comandada então pelo baiano Carlos Marighella, morto em batida policial comandada pelo então temido delegado Fleury.

Para que não se vá tão longe, convém que se diga que foi essa mesma esquerda que pediu para que o brasileiro se armasse, quando ainda não existia o estado paralelo violento que se impõe nos dias de hoje. 

O mais interessante foi que essa mesma esquerda, tão logo chegou ao poder, promoveu uma forte campanha do desarmamento e retirou das pessoas e das famílias a possibilidade de ter uma arma até para se defender. 

Esses caras de esquerda (90% ou mais), como se nota, não valem a comida que comem! 

Fique claro, porém e também, que os políticos de direita, embora em menor número, igualmente não prestam. Verdade verdadeira!

Não sei quem disse isto, mas quem disse acertou em cheio: "a crise é de caráter!" 

Como se percebe, só se alteram os termos nominais (direita, centro e esquerda) posto que o teor e o conteúdo, via de regra, parecem ser os mesmos! 

Como não há como evitar ou retirar a política de nossas vidas, optei, hoje, pelo sistema direitista por ele propor, ao menos, o bem mais caro ao ser humano, a liberdade que nunca existiu ou irá existir em qualquer regime socialista ou comunista da história em todos os tempos!

Eu, (repito) quando jovem e a princípio, combati a ditadura. O fiz em minhas trincheiras possíveis como centros acadêmicos (fui presidente de um), rádios, tv, jornais e revistas), palestras, feiras e simpósios, e acreditava pia, cega e estupidamente em homens que eu imaginava, seriam a "salvação do Brasil."

Ledo engano! Hoje percebo o risco que corri inutilmente por gente que só queria mesmo aventuras ou uma vida "à la gordaça" como se dizia antigamente. Eu, lamentavelmente, era um ingênuo e, mesmo sem querer ou perceber, fui um inocente útil!

Apoiei todos os líderes esquerdistas opositores da época os quais eu julgava capazes de construir um novo país, de Getúlio, Brizola, Jango, Arraes, Marighela, Mário Alves, Apolônio de Carvalho, Prestes, Aloísio Alves a Tancredo e Ulisses e outros, até um militar de esquerda, este, sim, ainda credor de meu respeito o grande Capitão Lamarca.

Lamarca, ao contrário dos políticos enrustidos que apenas usavam os humildes abdicou de sua patente de capitão, lutou pelos seus sonhos comandando a guerrilha no Vale do Ribeira e deu banhos táticos-estratégicos em muitos generais manobrando suas tropas, mas acabou delatado, surpreendido e executado pelo exército no interior da Bahia.

Torci muitíssimo pelo sucesso da "guerrilha de Bandeira" e das "guerrilhas urbanas", rurais, e do Araguaia, tanto e quanto torci pelo sucesso da esquerda revolucionária brasileira nos sequestros de militares, de embaixadores e figurões brasileiros e estrangeiros como nos assaltos a banco que, eu supunha, visavam à causa maior, supostamente o Brasil.

No exterior torci contra os EUA na guerra do Vietnã e contra o presidente americano John Kennedy que reuniu um grupo de mercenários para derrubar Fidel Castro mas foi derrotado ao tentar invadir Cuba, via Baia dos Porcos.

Votei sempre contra o regime militar, pelo MODEBRA (depois MDB) de Ulisses e Tancredo, e sempre contra a ARENA nos simulacros das eleições propostas pelos milicos, repletas de casuísmo, visando à manutenção do poder, maior erro deles, aliás.

Revoltei-me com tantas cassações de políticos, muitos deles sem crime aparente, e vibrei quando Jango, Lacerda e Juscelino se acertaram e anunciaram a posteriormente malograda Frente Ampla. 

Jango foi para o Uruguai, Lacerda, o maior líder da direita brasileira em todos os tempos e melhor governador da história (até hoje) do Rio e do então Estado da Guanabara calou-se e Juscelino faleceu em uma batida de seu automóvel contra um ônibus na Via Dutra, que muitos sustentam ter sido um assassinato.

Naquela época os soldados da "esquerda revolucionária brasileira" eram majoritariamente aqueles que hoje comandam os partidos ditos socialistas. Eram eles que, da mesma forma, incitavam e promoviam movimentos paredistas nas fábricas, gente, aliás, que eu apoiava integralmente porque em minha inocência juvenil, supunha ser pelo bem do Brasil.

Quantas vezes torci pelo sucesso das greves comandadas por Lula, e, confesso, que até prece fiz por ele e pela família dele, quando foi preso e conduzido ao Doi-Codi em São Paulo, então comandado pelo temido coronel Ustra.

Imaginava-o perdido e sério candidato à morte como ocorrera com o operário Antonio Fiel, com o jornalista Herzog  e outras 50 pessoas que, se comentava, haviam perdido a vida nas dependências da instituição.

Mas Lula saiu da repartição dois dias depois, salvo, são, lúcido e falante, tendo sido, então, acusado por muitos companheiros esquerdistas de ser um agente duplo, isto é, alguém que prestava serviços para os dois lados. Pela forma como sobreviveu e como agiu ao assumir o poder, chego a imaginar que sim!

Para que eu não vá muito longe e encerre logo esta explanação, quero dizer que foi a partir do noticiado assalto ao apto do Ademar no Rio, (Dilma esteve presente) que comecei a desconfiar que tudo aquilo que me vendiam das esquerdas, em termos de patriotismo, idealismo, entrega e idealismo, não passava de sórdidas mentiras daqueles que, eu imaginava, lutavam pelo bem do Brasil.

Para que vocês tenham ideia do que digo, no dia do assalto à casa do Ademar choveu dinheiro em Copacabana pois uma lufada de vento deve ter levado parte da grana pela janela, embora muitos dissessem que era uma forma de as esquerdas ganharem a simpatia da população! 

Sob qualquer circunstância, imaginem quanto os caras levaram, para onde eu não sei. Eu só sei que os assaltos a banco se intensificaram a partir daí!

Para que vocês tenham uma ideia do quanto eu estava ligado nessa maldita esquerda que hoje engana e ludibria a população quero dizer que torci até (pasmem) por FHC, filho de general, que, repito, sem estar ameaçado de prisão e só para para aparecer e se promover, autoexilou-se no Chile onde posava e se gabava de ser o "filósofo das esquerdas sul-americanas".

Esse megalomaníaco infelizmente idolatrado por aqueles que não o conhecem de perto tanto como eu o conheço, disputou a prefeitura de Sampa e perdeu para Jânio Quadros, tido e havido por Data Folha, Ibope e demais pesquisas (as mesmas que não admitem a votação de Bolsonaro) como o vencedor, exceto, então, pela pesquisa flagrante da Rádio Jovem Pan. FHC, felizmente, perdeu!

Vejam como FHC é prepotente, vaidoso e arrogante nesta pequenina história, simples e verdadeira.

No sábado que antecedeu às urnas, FHC "ganhou de véspera", a eleição para prefeito de Sampa e levou a mídia à sede da municipalidade, onde posou para as fotos oficiais de Prefeito, sentando-se na cadeira principal do gabinete da Prefeitura Paulistana.

Na segunda-feira, vitorioso nas urnas, Jânio Quadros reuniu novamente a mídia e tomou posse do cargo de prefeito, fazendo questão, antes, de desinfetar com álcool a cadeira em que FHC sentara e, segundo ele, "infectara"!

Vivido e inteligentíssimo, Jânio sabia o que estava fazendo. Esse fato levou-me a meditar com muita profundidade sobre tudo o que via e ouvia em matéria de política. Foi a partir daí, 1985, que comecei a desconfiar de tudo e de todos que compunham as sórdidas e ambiciosas esquerdas brasileiras...

Ainda assim, na eleição presidencial de 89 votei, no primeiro turno, em Leonel de Moura Brizola, um gaúcho que governava a Guanabara e que que houvera comandado a Campanha da Legalidade em 1961 visando a garantir a posse do vice-presidente João Goulart após a renúncia de Jânio.

No segundo turno votei em Lula, ainda esperançoso de que ele pudesse governar pelo povo, para o povo e em prol do povo, mas só fui conhecê-lo de fato, após os seus demagógicos mandatos presidenciais posteriores. 

Por tudo isso que lhes disse e pelo grande mal que as esquerdas fizeram ao Brasil e aos brasileiros eu quero, apenas, dizer o seguinte:

"APOIO BOLSONARO POR ENTENDER QUE ELE É A ÚNICA ALTERNATIVA PARA QUE O BRASIL NÃO SE TRANSFORME EM UMA NOVA VENEZUELA!"

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 PS - Deixo claro que respeito todas as opiniões ainda que colidam com a minha. 
Todas serão preservadas desde que sejam redigidas com educação, respeito e identificação. (AD)