TEMOS TUDO PARA GANHAR O CLÁSSICO
Bizarro e surreal esse clássico contra os gambás a ser jogado em Presidente Prudente. Não pelo palco em sí, tantas vezes utilizado, mas pelas circunstâncias que cercam o jogo. Não há paralelo na história dos Palmeiras X Gambas de um jogo tão esquisito. Palmeiras e Corinthians em bom momento (eu não disse em ótimo momento) enfrentam-se para ver quem está melhor e quem está pior. Os palmeirenses jactam-se de estar numa posição espetacular na tabela, o que, de fato, é verdade. Os corinthianos não chegam a tanto, mas, a quase... Apesar do melhor posicionamento na tabela, os palmeirenses parecem não sustentar tanta confiança no próprio time quanto o adversário que joga respaldado por duas conquistas significativas, os títulos do Paulistão e da Copa do Brasil.
O corintiano acredita que seu time seja superior, mas as ausências de peças vitais vendidas ao exterior, e a possibilidade da saída de outras, tiram muito da crença deles em uma vitória fácil. Sustentam que com Ronaldo vão vencer o clássico, mas quando olham para o retrospecto dos últimos anos, vêm que as vitórias palmeirenses têm sido constantes e têm mantido sgnificativo tabu. Ademais, se eles têm Ronaldo temos Diego Souza, o melhor meia-atacante em atividade neste Brasileirão. De quebra temos Obina que, alguma coisa me diz, vai desencantar no clássico.
De nossa parte, vamos jogar completos embora ainda dirigidos por nosso interino. O novo comandante tem um lugar reservado na Tribuna de Honra do Farazão, de onde verá o jogo ao vivo e poderá, até, dar os seus pitacos, caso sejam necessários.
Apesar de a vibração, a expectativa e o entusiasmo pelo maior clássico do futebol brasileiro serem os usuais, o fato é que esse jogo de domingo é sui-generis como jamais ocorreu na história desse enfrentamento. Dizem, até, que a balança do clássico nunca foi tão fiel, com o que eu não concordo pois a palavra fiel pode suscitar dupla interpretação. Prefiro dizer que a balança do clássico nunca esteve tão bem aferida. Mas, como palmeirense fanático, não vou perder a oportunidade de dizer que o Palmeiras é o favorito. As circunstâncias do jogo, o esvaziamento gambático, e o próprio retrospecto dos ultimos dois anos, sinalizam a tendência de mais uma grande vitória do Green-Team.
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O corintiano acredita que seu time seja superior, mas as ausências de peças vitais vendidas ao exterior, e a possibilidade da saída de outras, tiram muito da crença deles em uma vitória fácil. Sustentam que com Ronaldo vão vencer o clássico, mas quando olham para o retrospecto dos últimos anos, vêm que as vitórias palmeirenses têm sido constantes e têm mantido sgnificativo tabu. Ademais, se eles têm Ronaldo temos Diego Souza, o melhor meia-atacante em atividade neste Brasileirão. De quebra temos Obina que, alguma coisa me diz, vai desencantar no clássico.
De nossa parte, vamos jogar completos embora ainda dirigidos por nosso interino. O novo comandante tem um lugar reservado na Tribuna de Honra do Farazão, de onde verá o jogo ao vivo e poderá, até, dar os seus pitacos, caso sejam necessários.
Apesar de a vibração, a expectativa e o entusiasmo pelo maior clássico do futebol brasileiro serem os usuais, o fato é que esse jogo de domingo é sui-generis como jamais ocorreu na história desse enfrentamento. Dizem, até, que a balança do clássico nunca foi tão fiel, com o que eu não concordo pois a palavra fiel pode suscitar dupla interpretação. Prefiro dizer que a balança do clássico nunca esteve tão bem aferida. Mas, como palmeirense fanático, não vou perder a oportunidade de dizer que o Palmeiras é o favorito. As circunstâncias do jogo, o esvaziamento gambático, e o próprio retrospecto dos ultimos dois anos, sinalizam a tendência de mais uma grande vitória do Green-Team.
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