Observatório Alviverde

18/02/2015

EM FESTA DE JACU, INHAMBU NÃO PIA E PERIQUITO NÃO VAI!


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A Mancha já procurou uma delegacia de polícia para queixar-se do roubo de que foi vítima no Anhembi? 

Foi pela impensada e lamentável acomodação do Palmeiras, que o Cu-rintia cresceu, ganhou a importância que ganhou, chegou ao patamar em que chegou, e, aos títulos que conquistou.

Os bambis jamais se constituíram em concorrentes que a gambazada temesse, respeitasse, considerasse ou os colocasse, nas mesmas proporções do Verdão.

A maior parte da mídia, de tendência gambá e bambi, cujo objetivo, está provado, é sempre aquele de aviltar, destratar e humilhar o Palmeiras, continua fazendo de tudo para mudar o "status quo" vigente, no terreno das rivalidades, procurando, diminuir a importância do  Palmeiras como time protagonista.

Apesar dos bostejos dos bocudos da Jovem Pan, emissora oficial dos bambis, fundada pelo próprio fundador do SPFC...

Apesar dos convenientes profissionais da Band, rádio e tv, emissoras, marcantemente, curintianas... 

Apesar dos ex-jogadores, criminosamente transformados em comentaristas, através de verdadeiros crimes "lesa-profissão"...

Apesar do analfabeto, incoerente, incongruente, contraditório e puxa-sacos "curintiano/bambi" Neto, o pior entre todos os palpiteiros ex-atletas, a quem, se sabe bem porquê a Band, proporciona tanto espaço...

Apesar do histriônico (ele cultiva ser assim),Milton Neves, ególatra, desprovido de sentimento classista... O filho dele é jornalista, muito bom repórter, embora tendente a (dis)torcer pelos bambis.

Imaginaram do que MN seria capaz e o que faria contra a classe, não tivesse um filho jornalista?

Após AnalfaNeto, qual será a próxima anta que, inconsequentemente, ele vai parir na comunicação, para ocupar o lugar dos verdadeiros jornalistas?

Apesar dos bonecos amestrados da RGT (e de rádio), rede promotora, protetora e mantenedora de Flamengo, Curintia e benfeitora bambi...

Apesar do tricolismo explícito, provado, comprovado e ratificado do grupo folha e da tendenciosa UOL... 

Apesar do curintianismo, que chega ao tênue e imperceptível limite do gangsterismo, na Gazeta...

Apesar do palmeirense de araque, PVC (se tivesse vergonha na cara, deixaria de afirmar que torce pelo Palmeiras... (Torce porra nenhuma!) 

Apesar da campanha massiva, interminável e sistemática em torno de um tema que virou uma espécie de "mantran" religioso e desportivo... 

Apesar de tudo, apesar de todos e apesar dos pesares, a mídia, por mais que se empenhe, não consegue alterar a real ordem das coisas e não tem como evitar que o maior clássico paulista seja sempre Palmeiras x Curintia, o derbi.

O segundo, inquestionavelmente, é o "choque-rei", Palmeiras x Bambis, o clássico do ódio. Vai ser difícil a mídia, apesar de seu poderio e influência, alterar esta escrita, quase impossível, mesmo!

Reparem, em relação a esse tema, que a maior parte da mídia, faz uso do velho princípio nazi de Goebbels, segundo o qual "uma mentira, repetida mil vezes, acaba se tornando uma verdade".

É assim que a imprensa (felizmente, há exceções) tem agido, repito, a fim de desmoralizar o Palmeiras e retirar-lhe o incomparável protagonismo, o maior do futebol paulista!

Desde que o último dos moicanos, digo, o último (dos valentes) italianos, o saudoso Delfino Facchina, entregou a alma a Deus, que o Palmeiras e os palmeirenses perderam a referência e qualquer poder de reação diante do Curintia e de outros adversários.

Facchina é o maior líder da história recente da SE Palmeiras. Como faz falta o velho Facchina nos conturbados dias de hoje!

Na qualidade de presidente ou de diretor de futebol do Verdão, Delfino Facchina sempre foi capaz de fazer tremer e de engolir as palavras os dirigentes mais famosos do futebol de São Paulo de todos os tempos.

Do espertíssimo santista Athiê Jorge Cury, passando pelo famoso político bambi Laudo Natel, (ex-governador de São Paulo), pela maior raposa curintiana, Vicente Mateus até  Vadih Helou, deputado de várias legislaturas que, quando contrariado,  costumava surrar seus desafetos, detratores e inimigos e até gente da mídia... A todos eles, o "Águia de São Carlos" peitou e superou!

Hoje, morto o velho Facchina, não temos, mais, ninguém com tanta autoridade e representatividade que nos defenda, da forma veemente e corajosa com que ele nos defendia e defendeu.

Quando o Cu-rintia perdeu dois jogadores em acidente automobilístico(Eduardo e Lidu) e tentou inscrever dois novos atletas no Paulistão (seria possível mediante a aprovação por unanimidade do conselho arbitral) Facchina foi o voto isolado que impediu a manobra, sem se importar com as críticas mordazes da imprensa curintiana. 

O que, nunca, ninguém perguntou é que se fosse ao contrário, teriam os curintianus permitido que o Palmeiras inscrevesse novos jogadores?

Quando é que teremos líderes com essa coragem de brigar com a mídia, com o sistema e, se necessário, com o mundo pelos nossos direitos e em função de nossas causas?  

Aliás, o Palmeiras, malgrado a sua grandeza, de há muito, ostenta a fama de ser um time que apanha quieto, em campo ou nos bastidores, curva a cerviz e baixa a cabeça, sem reagir.

O Verdão tornou-se uma  verdadeira "pomba sem fel" do futebol de São Paulo, sofrendo, em razão disso, toda a sorte de prejuízos e humilhações. 

Não é, exatamente isso que vem ocorrendo há tanto tempo?

Entra ano e sai ano é igual, sempre igual, rigorosamente igual, e o clube não reage.

A começar pela tradicional e incessante perseguição da mídia, leia-se profissionais e empresas (com raras exceções). O clube, há anos, apanha quieto, sem reagir...

Daí a coincidência dos "sorteios" de grupo dos campeonatos. O Palmeiras está sempre inserido nos grupos mais difíceis, seria só azar? 

Analisem as tabelas das sucessivas Copas São Paulo, ano a ano, sobretudo o caminho espinhoso que sempre reservam aos garotos palmeirenses!

E as arbitragens, marcantemente tendenciosas, os tribunais viciados (esportivos ou não), as ações do poder público sempre na contramão dos interesses do clube? 

Isso, sem que se fale da política rasteira que grassa nos intestinos alviverdes, em face do deserto de líderes positivos, de há muito vivido pelo clube! 

Nobre, por enquanto, tem se revelado, apenas, ainda, uma promessa, mas, pode chegar lá!

E ainda existem palmeirenses estúpidos, que acham que os títulos são conseguidos, como quer fazer supor a imprensa, exclusivamente dentro de campo... 

Às vezes eu sentia pena pena da ingenuidade de nossos torcedores, que acreditavam (alguns ainda acreditam) nessa balela. 

Ultimamente, tenho tido é raiva desses puritanos catequizados pela mídia e que não conseguem perceber as manobras criminosas perpetradas por todos os adversários do Verdão, que desejam que perdure e se eternize o atual estado de coisas!

Tudo isso foi dito para que se chegasse ao tema real e final desta postagem, a vergonhosa e inominável desqualificação da Escola de Samba da Mancha Verde que, queiram ou não alguns palmeirenses, representou o clube na passarela do Anhembi, não oficialmente, mas oficiosamente.

Quem não sabia (só os idealistas, Paulo Serdan e os diretores da Mancha pareciam não saber), que todo o trabalho e dedicação da MV pouco ou nada representavam para um corpo de jurados insensível, incompetente, faccioso, vicioso, de caráter duvidoso, e, exclusivamente curintiano.

Essa gente, quem não sabia, julgaria a escola, pré determinada a rebaixar o que eles imaginavam ser o Palmeiras no samba, tamanho é o ódio que nutrem pelo clube.

É óbvio que o desfile manchista não foi o melhor entre todas as escolas, mas, evidentemente, claramente, também não foi o pior.

Lembram-se do que escrevi, antes do julgamento das escolas? Se não se lembram, republico: 

(SIC)
Entendo que o nosso presidente, que a cada dia melhora a sua gestão, deveria ter visto com outros olhos o time e o clube no Carnaval, representados pela "organizada". 
 
Foi um marketing e tanto! Se há uma coisa que a Mancha sabe fazer bem é carnaval!
 
O problema é que a festa de momo é dominada por "prepotentis et asquerosus cu-rinti-anus"!
 
Sendo assim, a mancha poderá fazer um desfile digno de escola carioca de primeiro grupo, mas, nunca, será proclamada a vencedora. 

Mas eu não poderia, nunca, imaginar que os jurados carnavalescos pudessem chegar ao ponto que chegaram, isto é, ao exagero, à aberração, à desonestidade de rebaixar a escola só porque cantou, na Avenida, a saga e a epopéia do futebol de um clube que, rivalidades à parte, é orgulho e gloria do futebol brasileiro! 

A atitude dos jurados foi típica de gente da mais baixa estirpe intelectual e moral!

Foi patético o que fizeram os CU-rinti-ÂNUS no Anhembi. Em termos humanos, ele merecem o jogo de palavras com que os "homenageamos", pois, na cabeça desses projetos de homens e mulheres, não existe massa cinzenta, mas, certamente, excremento!

Se a turma da Mancha tiver caráter, não disputa a segunda divisão das escolas em 2016.

Vou mais além. 

Chamaria os descontentes, outra rede de televisão e fundaria uma nova liga de escolas de samba, com a participação de grupos do interior!

Ou, depois do que se viu, ainda existem palmeirenses inocentes que acham que a escola manchista caiu sem a menor influência global? 

Deu pra sentir, por analogia, o que espera o nosso futebol profissional?

EM FESTA DE JACU, INHAMBU NÃO PIA E PERIQUITO NÃO VAI!

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