Observatório Alviverde

24/11/2015

DOS JOGADORES À TORCIDA, O PALMEIRAS ESPERA QUE CADA PALMEIRENSE CUMPRA O SEU PAPEL!



 NESTA 3ª FEIRA
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 A TODOS OS PALMEIRENSES

Nunca vi uma 3ª feira com tanta cara de quarta, quanto esta de 24/11, que antecede ao primeiro jogo decisivo da Copa do Brasil, entre os dois clubes mais vitoriosos da história do futebol brasileiro, Santos x Palmeiras. 

Talvez seja por isso que, mesmo ciente de que o jogo será apenas amanhã, desde ontem, 2ª feira, consulto, mecanicamente, quase que a toda hora, os calendários de meu relógio e de meu computador...

Do mesmo modo flagro-me de olho nos calendários estrategicamente colocados nos diversos cômodos de minha casa e me pego pensando que o jogo é hoje, ainda que, repito, eu esteja careca de saber que será, apenas,  amanhã.  

Isso, eu sei, tem nome. Uns chamam de ansiedade, mas não sería exagerado, entretanto, se chamássemos de angústia.

Ansiedade, segundo Aulette é:
1. Sensação de aflição, receio ou agonia, sem causa aparente
2. Inquietação ou impaciência causada por algum desejo ou vontade [ de ou por].
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Angústia, porém, é uma sensação que transcende a ansiedade, assim:
1. Ansiedade intensa; Aflição; Agonia2. Sofrimento
3. Psiq. Medo sem causa identificada
4. Estreiteza, aperto.
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Mas não é tudo isso que os palmeirenses de melhor cepa sentem nesta hora?
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Meus amigos vamos nos despir de qualquer sentimento de ansiedade, principalmente os de angústia, e acreditar que é possível, muito possível mesmo, conquistar esse título.

Vamos acreditar nos jogadores que, segundo se diz desde que o futebol se profissionalizou em 1933 quando o Palmeiras tornou-se o primeiro campeão, "os jogadores jogam sempre por algo ou por alguém" (Esta não é uma frase da autoria do bom cronista Osvaldo Pascoal).

Os jogadores do Palmeiras que não abraçaram o clube e nem com ele se identificaram vão jogar amanhã estimulados por um polpudo prêmio em dinheiro, a mola mestra dessa máquina de moer denominada "futebol profissional".

Outros, independentemente do prêmio, o farão também porque abraçaram o clube e a torcida como Zé Roberto e Dudu.

Outros, ainda, como Prass, por tudo o que foi dito, somado ao deboche sofrido no último encontro entre os times, da parte do pastor bandido, irônico e cínico, saboreando com um sorriso provocativo a feitura de um gol sobre Prass.

Ou vocês imaginam que Zé Roberto, Dudu e, principalmente, Prass não estão fazendo aquilo que Marcelo Oliveira parece não ter jeito ou vocação para fazer, isto é, incendiando o time e mais do que cobrando, exigindo que a rapaziada dê tudo o que pode e até o que não pode, isto é, que se supere nessa decisão?  

Vamos, também, todos nós palmeirenses nos irmanar e direcionar os nossos pensamentos mais fortes e positivos tanto e quanto as nossas melhores vibrações, em torno da possibilidade de uma vitória sobre o Santos, real, possível e muito viável.

Vamos acreditar no que disse Norman Vincent Peale, a respeito da importância e da força do pensamento da possibilidade, que virou tema de um dos livros de auto-ajuda mais lidos de todos os tempos: "O Pensamento da Possibilidade Conduz ao Êxito".

Vamos, todos, portanto, emitir os nossos pensamentos na frequência exata e precisa da imensa possibilidade de o Palmeiras levantar, pela terceira vez, a Copa do Brasil.

Deu para imaginar o tamanho da onda mental que vamos criar e que vai envolver os jogadores do Verdão na hora da decisão?

Que, ao menos entre hoje e amanhã, o palmeirense desarme seu espírito crítico e, principalmente, seu egocentrismo em relação às escolhas do time.

Deixemos Marcelo Oliveira livre, leve, solto e tranquilo para escalar quem ele quiser, haja vista que ele ganha para isso e a responsabilidade é toda dele... 

Ele sabe, perfeitamente, que se não ganhar a Copa do Brasil, ganhará, certamente, um bilhete de volta para Belo Horizonte.

Reservemos, pois, todas as críticas ou elogios para o pós jogo, a fim de que o time possa se harmonizar espiritualmente, render tudo o que sabe e pode e fazer um grande jogo, envolvido por uma aura positiva de pensamentos benéficos, benévolos e sãos.

Essa será a melhor forma de todos os palmeirenses contribuir para que o time se aproxime do título, considerando-se que esse primeiro jogo, fora de casa, pode ser o fiel da balança da conquista de mais um título do Verdão.

Guardemos, pois, as nossas opiniões para amanhã após o jogo, convictos de que tudo o que vem dizendo a mídia do favoritismo do Santos e das supostas contratações de tantos jogadores pelo Palmeiras, com o fito de tumultuar o ambiente, nos, todos, usaremos contra ela.

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REGISTRO:
Tenho certeza de que o árbitro Péricles Bassols só marcou aquele pênalti contra o Curica, domingo passado, no jogo deles contra os bambis por dois motivos:

1) Para criar a imagem de que ele Mr. Bassols é macho e tem personalidade suficiente para marcar pênaltis contra eles na Arena deles, coisa que árbitro algum deste país ousou ou teve e tem coragem suficiente para fazê-lo. Mas, estivesse o jogo 0 x 0, ousaria Bassols marcar?  Mil vezes ele  e e mídia dirão que SIM. Um milhão de vezes eu e os palmeirense diremos que NÃO!

2) Diante da goleada estabelecida Bassol sabia que não haveria consequências em seu ato e que a marcação da penalidade até ajudaria a melhorar a imagem dos Curicas contra os quais não fora marcado, até então, nenhum pênalti neste Brasileiro. De fato, não houve. Os curicanos até agradeceram a marcação da penalidade porque o procedimento os ajuda a legitimar as fraudes arbitrais e a minimizar a imagem de que os árbitros os carregam nos campeonatos, como voltou a ocorrer em 2015 de forma vergonhosa, com o pleno beneplácito e apoiamento de 99% da mídia conveniente e submissa!    

Le Brésil n'est pas un pays serieux" (Charles de Gaulle) 

Será que já não chega de para de falar e de incensar TITE cujo time perdeu todos os torneios paralelos dos quais participou  quando não pôde ser ajudado pelos árbitros?
Quem não sabe que o time só ganhou moral e passou a render bem após ter sido premiado com 15 pontos pelas arbitragens facciosas?
Isso fora aqueles pontos simultaneamente surrupiados de Atlético Mineiro, Grêmio, Sport, Bambis, Inter e Palmeiras pouco antes da virada do turno quando a competição mostrava completo equilíbrio entre as equipes. 
Pode-se dizer, então, que o Brasileiro deste ano foi decidido ainda no primeiro turno, justamente quanto Levir Culpi denunciou que o certame estava manchado pelo flagrante favorecimento dos árbitros da mídia, da Globo e do sistema ao Curica.
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