Observatório Alviverde

28/09/2013

AGORA É JOGAR ESPERANDO PELA DEFINIÇÃO MATEMÁTICA!


 

O América de Natal, é o time que o Palmeiras recepciona esta tarde no Pacaembu.

Os números obtidos neste brasileirão pelos potiguares, são irrelevantes e o América, tanto quanto o seu maior adversário, o ABC, são candidatos fortes ao descenso.

Em suma, o adversário de hoje é fraquíssimo, mas não deve ser encarado como incapaz de fazer uma surpresa ao Palmeiras. 

É desnecessário aprofundar-se nesse assunto, tantos são os exemplos, amaríssimos, vividos pelo Verdão em tantas jornadas infelizes no decorrer de sua conturbada história, carregadas de decepção, de revolta e melancolia.

Entretanto, ainda que espeitando, muito, o passado e a história -respeitei, respeito e respeitarei- não creio que o América de Natal, clube de orçamento reduzido que luta estoicamente para fugir ao descenso, possa surpreender o Palmeiras em São Paulo.

Nem os desfalques de Wesley e Mendieta que tiveram os efeitos suspensivos revogados pelo tribunal curintiano de Aprobato, estou certo, provocarão solução de continuidade no trabalho palmeirense de retorno à elite que, independentemente da matilha que ladra ao lado e, de quando em vez, descola uma mordida, segue, impávido, o seu curso.

Não vou dar-me ao trabalho de pesquisar quem apita, acreditando que o Verdão haverá de se impor - ao STJD, à CBF, à mídia ou a qualquer outro poder avesso que, direta ou indiretamente atravessar-lhe o caminho - à própria arbitragem, pelo fato de ter um time extremamente superior .


Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Charles e Valdivia; Vinicius, Leandro e Alan Kardec.

Esse time que, provavelmente, começa o jogo, tem suficiência para deixar o Pacaembu com uma vitória, e, sinceramente, não espero nada mais do que isso!

Já aprendi -faz anos- que, nos jogos do Palmeiras, não existem, se não em circunstâncias especialíssimas as goleadas. 

Apesar da fragilidade do adversário, não creio em resultado elástico que ultrapasse a esfera de, no máximo, dois gols de diferença. Se vier, melhor!

Tudo, repita-se, fruto de uma cultura equivocada, que, na realidade, significa menosprezo aos adversários. A melhor forma de respeitar um adversário é jogar com seriedade e tentar fazer gols, tantos quantos sejam possíveis.

Em vez de golear os adversários, o Palmeiras, tradicionalmente, adota o estúpido e estéril "olé", por exigência, principalmente, das torcidas uniformizadas, cujos líderes, analfabetos em ética e em respeito, pouco ou nada entendem de futebol. 


Como o jogo é jogado e o lambari é pescado, espero, sinceramente, uma vitória tranquila e sem atropelos, de forma absolutamente natural.

Isso, porém, não significa que deixo de considerar que o adversário possa engrossar para o nosso lado. Faz parte do jogo!

Se, esta tarde, algo vier a ocorrer de diferente, - não creio - como, por exemplo, uma zebra, encarem, apenas, como uma advertência e, por favor, não coloquem o clube, o time, Kleina e os jogadores abaixo dos cachorros de Aprobato, de Shimidt, de Marin, dos meus, dos seus, da Band, da Rede Globo ou de quem quer que seja! 

Calma e confiança, acima de tudo!

E, é óbvio, de todos!

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