Observatório Alviverde

20/05/2009

ATÉ QUANDO OS BAMBIS VÃO CONTINUAR TRIPUDIANDO SOBRE O VERDÃO ?

OS BAMBIS ANDAM INDÓCEIS! ELES JÁ SABEM QUE DESTA VEZ VAI SER DIFERENTE!

Duas certezas têm tido os palmeirenses no curso dos últimos confrontos em quaisquer competições regionais, nacionais ou internacionais: Vamos levar muitos pontos dos gambás e vamos deixar muitos pontos com os bambis.
O azar corintiano nas confrontações contra o Palmeiras, tem sido proporcional à sorte dos Bambis nas confrontações contra o Verdão. É inacreditável!
Temos levado de vencida a maioria dos "derbys", o maior jogo de futebol do planeta e temos, levado desvantagem no "Choque-Rei", o segundo, é óbvio.
Mas há estigmas nos Palmeiras X São Paulo que precisam ser focados, relembrados, realçados, sublinhados, marcados indelevelmente com caneta hidrográfica da cor de nossa camisa reserva ou com a cor vermelho-sangue predominante na camisa de nossos inimigos.
Refiro-me às maquinações extra-campo de nossos inimigos e aos escandalosos roubos de arbitragem de que temos sido vítima, de forma repetitiva e reiterada.
Tudo isso, com a omissão vergonhosa de diretorias palmeirenses inertes, desinteressadas, amarelas, pusilânimes, que se acoelham diante de fatos refugiando-se em uma pretensa ética, infelizmente unilateral . A história do futebol segue o seu curso implacável provando que a vitória não confraterniza com a omissão ou com a covardia.
Nosso ex-adversário, hoje figadal inimigo, ganha a maioria dos jogos contra nós, muito mais fora de campo do que propriamente dentro dele e ninguém nos defende. As arbitragens nos surrupiam, nos "rapelam" à mão grande e os nossos dirigentes não reagem. É inefável!
Quem se dispuser a fazer um levantamento do "choque-rei" vai perceber de forma clara, visível, notória, inegável, insofismável, irretorquível, indesmentível (esqueci de algum termo?) a vergonhosa ação das arbitragens impedindo o curso normal dos jogos, influindo no resultado e modificando o resultado das partidas, sempre em detrimento do Palmeiras. Os árbitros perceberam, de há muito, que "errar" contra o Palmeiras não lhes traz consequencias administrativas ou retaliações da mídia. Mas, errar contra o São Paulo, sim. Dá suspensão e "geladeira" .
Em certas circunstâncias, acertar, contra o São Paulo também. Que o diga aquele jovem árbitro cujo nome nem gravei, até hoje afastado dos grandes eventos do futebol de São paulo, pelo "hediondo crime" de haver marcado tres penaltis contra o SPFW em um jogo com o Palmeiras.
Tudo isso faz parte de um esquema diabólico com a ação ou omissão, consciente ou incosciente, de quase a unanimidade da imprensa, cujo papel tem sido o de acobertar e justificar as maldades da "caixa-de-pandora" que a diretoria tricolor habitualmente abre às vésperas das confrontações entre Palmeiras X São Paulo. O episódio do gás, mais do que emblemático é suástico!
Junte-se a tudo um fator invisível, imponderável, mas, perfeitamente detectável e real àqueles que têm uma sensibilidade mais acurada. Refiro-me à imensa sorte que os acompanha quando enfrentam o Verdão. Sem falar naquele chute de Cicinho, um em mil entra, ou em outros mais antigos prefiro falar da bola chocha do Washington no último paulistão. Batida sob impulso instintivo em diagonal, de larga distância, a bola entrou facilmente. A do Cleiton Xavier, muito mais potente, consciente, rasa, ao rés do chão, passou pelo OI e tocou milagrosamente na trave. Eu não acreedito em assombrações, mas sou convicto de que elas torcem para as Gazelas.
Desta vez, pela primeira vez em muitos e muitos anos, o Palmeiras está indo a campo para enfrentá-las em astral maior, situação de elenco melhor, com muito mais credibilidade e confiança.
Como torcedor, estou projetando uma goleada por diferença de tres gols. Não venham me cobrar cautela. Pela primeira vez sinto-me um incorrível otimista e, por isso, não vou deixar de externar ou manifestar o meu incontido otimismo.
Posso ter o quanto quiser de autoconfiança, auto-suficiência e marra, haja vista que desta vez estamos preparados para matar esse veado. Havemos de ganhar!

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