Observatório Alviverde

14/03/2015

PALMEIRAS X QUINZE, O JOGO DA REABILITAÇÃO!

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 Às 11 horas deste domingo no Allianz Parque!

Qual o time que Oswaldo vai escalar neste domingo para o jogo contra o XV de Piracicaba às 11 H no Allianz Parque?

Espero que ele não altere a escalação em demasia pois mudanças bruscas e sequentes não são aconselháveis a um time ainda em formação e em busca do entrosamento.

Apesar do rendimento limitado da equipe contra o Santos, seria de bom alvitre que Oswaldo Oliveira mantivesse, o máximo possível, o time que vinha jogando, independentemente do mau rendimento de um ou outro jogador.

Na lista de relacionados, Oswaldo, finalmente, relaciona Ryder.  É uma boa notícia.

Da mesma forma, mantém Gabriel Jesus e, ao que tudo indica, vai colocar o garoto pra jogar . É uma excepcional notícia.

Esperava-se na relação Alan Patrick e Valdívia, mas eles estão fora do jogo. 

Quando às negociações para a reforma de Valdívia, não existe nada de novo. É uma preocupante notícia.

São 18 os convocados e concentrados:
 
Goleiros: Fernando Prass e Aranha
Laterais: Zé Roberto, Lucas e João Paulo
Zagueiros: Tobio, Vitor Hugo e Jackson
Volantes: Arouca, Gabriel e Renato
Meias: Robinho, Allione e Ryder
Atacantes: Dudu, Cristaldo, Leandro Pereira e Gabriel Jesus


O time que eu escalaria?

Apesar de eu ter em mente um time com João Pedro, Victor Luís na lateral esquerda, Zé Roberto no meio de campo ao lado Arouca, Robinho e Valdivia ou Cleyton Xavier e um ataque com Dudu e Gabriel Jesus, o momento atual, delicadíssimo, pede a repetição do time que vinha jogando e ganhando, até a besteira da poupança de jogadores.

Minha única alternativa diferente seria Leandro Pereira no lugar de Cristaldo!

Prass, Lucas, Tôbio, Vitor Hugo e Zé Roberto.
Gabriel, Arouca, Allione e Robinho.
Dudu e Leandro Pereira (Cristaldo)

Esse time vinha bem até o clássico.

Opto por Leandro Pereira porque entendo que ele, tecnicamente, muito melhor que Cristaldo e, até hoje não foi, convenientemente, testado.

Não creio que o jogo contra o XV traga ao Palmeiras muitas dificuldades, apesar da tradição e da raça do Nho-Quim, como é conhecido o tradicionalíssimo time de Piracicaba, a fantástica Noiva da Colina.

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MILTON NEVES ABASMA, NOVAMENTE, O PALMEIRAS EM SEU BLOG!


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O XV de Novembro de Piracicaba, o conhecido Nho-Quim, adversário do Palmeiras de amanhã, já foi grande, um portento, um dos maiores clubes do interior do Brasil.

Mas, isto, antes que Pelé, Kfoury, Milton Neves, Flávio Prado e a maior parte dos cronistas esportivos paulistanos, decretassem, mediante autoria ou apoio, a  morte dos clubes e a falência legalizada do futebol interiorano, através da famigerada Lei Pelé.

Interessante é que, maquiavélicos, irônicos e jactanciosos, todos eles, agora que têm consciência da "merda" que fizeram, tentam, hipocritamente, atribuir a outros a crise técnica, sem precedentes, que plantaram no futebol brasileiro. 

Milton Neves, com a maior desfaçatez, disse, hipocritamente, há duas semanas , que a FPF houvera fechado 43 clubes do interior de São Paulo.

Tremenda cara de pau de quem não quer assumir, ao menos, a própria parcela de culpa no processo liquidação do futebol do interior e da elitização do futebol brasileiro, temas os quais ele continua defendendo ingente e veementemente.

Em verdade, deveria dizer o contrário. Não fossem as federações estaduais e o futebol interiorano, de há muito, seria, apenas, fotos, quadros na parede, posteres antigos, recortes de jornal, sites na Internet como o "Que Fim Levou" e papo de saudosistas. 

As federações, é óbvio, por interesse e necessidade de sobrevivência, é que seguram essa barra e mantêm em estado de letargia ou hibernação os clubes que conseguem se manter, contra tudo e contra todos!

Outro dia, o mesmo Neves, em plena TV, desancava, desvirtuava e desvalorizava o Paulistão, afirmando que era um torneio modorrento e desnecessário.

Para aqueles que não conhecem a expressão, modorrento significa sonolento, pois vem de modorra, que é, justamente, aquela moleza, preguiça, apatia ou indolência que se manifesta geralmente depois de refeições pesadas

Será que a direção da Band "o chamou no curé" em face dele estar desvalorizando o melhor produto esportivo da casa, depois do Brasileirão? Apesar do craque (HAHAHAHAHAHA) Neto...

Na ânsia de aparecerem como modernos, como "cronistas de vanguarda", os caras não respeitam nem a emissora que os emprega e que os paga! O que eles são, mesmo, são "cronistas do atraso", para não dizer do arraso, absolutamente demodês! Se eles não existissem o futebol seria muito melhor...

Todos esses caras, Milton, Kfoury, Prado e a maior parte dos cronistas paulistanos, conseguiram acabar, em um único golpe, o futebol interiorano, a crônica esportiva interiorana e, principalmente, o futebol brasileiro.

Vou repetir, agora, o que disse outro dia: puros e ingênuos cronistas interioranos, muito bem intencionados (Como dizia Willy Gonser, de bem-intencionados o inferno está cheio), porém dignos de pena (a maioria), convidam esses pavões midiáticos visionários para que visitem as suas cidades, a fim de homenageá-los, não se sabe a título de que. 

Então, os colocam nos melhores hotéis, com carro último tipo e cicerones à disposição, tecem-lhes loas, elogios, destacam-lhes as virtudes e enchem de carinho e reconhecimento os seus colegas midiáticos paulistanos.

Em suas santas purezas e intenções, promovem reuniões comemorativas nos melhores clubes de suas cidades, acompanhadas de lautos regabofes, regados com as melhores bebidas, com direito, às vezes, até, à cidadania local.  

Tudo, é óbvio com transmissão ao vivo, por rádio e tv, com direito, no outro dia, às primeiras páginas dos jornais e na semana seguinte, às capas das revistas!

Só não se lembram os nossos inocentes irmãos interioranos que esses caras de quem eles tanto gostam e a quem tanto respeitam e admiram, (perdoem-me pela expressão chula mas não há outra mais apropriada), "foderam" completamente, as suas cidades, as suas profissões, a eles próprios e todo o futebol do interior. E continuam fodendo!

Sem a força dos times do interior, sobretudo os de São Paulo, Rio, Minas, Paraná, Bahia, Mato Grosso(s), Goiás, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul, o futebol brasileiro, hoje, revela menos jogadores,  do que o futebol colombiano ou de qualquer país de médio porte.  

Excluo a região norte pois o futebol nos dois maiores estados resume-se a Manáus, Belém e as suas respectivas regiões metropolitanas.

Os ex-territórios, hoje, todos, estados, servem para abastecer (até que cresçam em importância), os times das cidades interioranas dos estados de maior relevância, na escala ascencional consequente.

A região nordeste está fora do contexto, porque a maior parte dos estados, economicamente, é limitada.  Além disso, as poucas cidades mais importantes, da região, além de  interligadas às capitais, ainda mantém, com sacrifício, os seus times de futebol, em face dos estaduais motivados que conseguem realizar e de torneios interestaduais de integração como o Nordestão.

A crônica falta de renovação de valores no futebol brasileiro é decorrente da falta de clubes que absorvam o mercado. 

Mas como os clubes interioranos poderão sobreviver se não jogarem contra os grandes? Que ninguém argumente que na Europa, Asia, China, India ou em outro mercado é diferente, pois em todo e qualquer lugar do mundo é assim.

A falta de um mercado abrangente, como existia antigamente, é o fator determinante da diminuição do número de jovens que tentam a sorte na profissão. 

Em razão disso, não temos mais quantidade de praticantes suficiente como em outras épocas, para, dela, subtrair a qualidade, considerando, também, que os clubes são escolas de futebol onde os jogadores aprendem e aprimoram as técnicas do jogo. 

Sem clubes não há futebol. Sem regionais fortes e jogos contra os grandes, não há clubes. Sem os clubes o futebol brasileiro estará condenado, se não a morrer,  mas a se apequenar e definhar, cada dia, mais!

A escola elementar do futebol de rua, há anos terminou, em face da chegada do asfalto e do progresso. A salvação, hoje, está restrita aos clubes e os clubes têm de ter condições para sobreviver e isso só será possível se participarem de torneios com os grandes!

Em última análise, os campeonatos estaduais têm de incentivados, prestigiados e elastecidos, com a ressurreição das grandes praças que os abrigavam nas décadas de 60, 70 e 80, do século passado. 

Os regionais, por sua vez, deveriam ser disputados concomitantemente ao Brasileiro e apenas por quem fizesse boa campanha nos estaduais. Simples assim.


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TV

 AINDA A RESPEITO DE MILTON NEVES

 

A provocação não é do XV e nem parte da torcida quinzista, mas de Milton Neves, inimigo figadal da SE Palmeiras, dos palmeirenses e de seu time.

Quem quiser ler a matéria, acesse:

http://terceirotempo.bol.uol.com.br/noticias/xv-de-piracicaba-provoca-o-palmeiras-cafe-com-bacon

Depois os jornalistas dizem que nós, palmeirenses, nos preocupamos, demais, com a mídia e que n-ó-s temos mania de perseguição. 

A provocação não vem de Piracicaba, mas é da lavra de um cronista que se autoproclama isento, mas não tem o menor pejo em torcer, abertamente, contra o Palmeiras ainda que em pleno exercício da profissão.

Mas quem acredita ou pode acreditar em Milton Neves, um gênio que renunciou à genialidade e dela abriu mão para cumprir o rebaixado e triste papel de histrião, ao vídeo e ao microfone.

Profundamente lamentável!

Já que MN é o assunto de hoje, fiquei com raiva do Boechat, há algumas semanas, por uma matéria que li na Web, de uma repreensão que ele passou, em pleno ar, a Neves, acusando-o de estar fazendo um merchandise.

Além de ter ferido a ética da profissão, ao colocar no ar uma questão que, em primeira análise, não era de sua alçada e só interessava internamente, Boechat, arrogantemente, deu uma de dono da Bandeirantes.

Mas a razão de minha desaprovação à atitude de Boechat, é porque eu valorizo profissionais como Neves que vão à luta buscar os patrocínios que sustentam a profissão e os postos de trabalho.

Ficar atrás de uma mesa ditando regras ou fazendo pose à frente das câmeras após ter passado pela sala de maquilagem, é fácil e, até, prazeroso.

Dificil é pegar um telefone, discar para um cliente e ser ou não atendido.

Difícil é pegar um carro, enfrentar os engarrafamentos, os estacionamentos, viajar, às vezes, muitos quilômetros, visitar um possível patrocinador, ser ou não recebido e em caso positivo, arrancar, após encarniçadas negociações um comercial que mantém a emissora no ar e os postos de trabalho.

O profissional vendedor, mais do que respeitado, tem de ser considerado, aplaudido e, nunca, colocado na condição de humilhação e inferioridade com que Boechat, sem a menor autoridade moral para tal,  colocou MN.

Na real, o que ocorre é o seguinte: como o profissional vendedor acaba faturando mais do que aqueles ditos, exclusivamente, artistas, gera manifestações de revolta, deseducadas, que, muitas vezes refletem inveja e despeito!

Desde que passe longe dos clubes, dos dirigentes, das federações e atue distante de sua esfera de trabalho, sem se envolver ou comprometer com ninguém ligado ao profissional ou à profissão, qualquer radialista ou jornalista tem o direito líquido e certo de vender publicidade, pois estará comercializando espaços comerciais e, não, vendendo opinião! (AD)