PALMEIRAS x SANTOS: COMENTE DURANTE O JOGO E APÓS A POSTAGEM FINAL!
Só tenho dois receios neste clássico em que a chuva pode anular a técnica e a tática:
1) Que o Palmeiras parta pra cima e Levir (como sempre) ganhe usando os contra-ataques.
2) Que o campo encharcado faça a diferença em favor do adversário retranqueiro.
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(escrito com o jogo em andamento)
São 20 do 1º tempo e já estou preocupado com esse jogo, retrato fiel de todos aqueles do Palmeiras nos quais enfrenta os times dirigidos por Levir Culpi.
O Palmeiras é o dono absoluto do jogo mas até agora não conseguiu dar nem um chute ao gol e isso me preocupa, muitíssimo.
O Santos já chegou duas vezes, uma do lado do ZR e outra em chute direto, do lado esquerdo, que Prass defendeu espetacularmente.
Só porque critiquei a falta de chutes do Palmeiras, eis que Moisés chutou fraco ao gol duas vezes, aos 21 e agora aos 22, sem consequências.
O Santos atrai o Palmeiras na esperança de que possa conseguir uma enfiada de bola no meio da defesa do Verdão para ganhar o jogo.
Se conseguir acertar... eu não quero nem ver!
O Palmeiras, quem não está vendo, tem sempre todas as iniciativas do jogo mas parte desordenada e afoitamente para cima do adversário e se expõe em demasia.
24 ms, outro contra-ataque do lado de ZR, quase gol do Santos.
Já assisti a filmes assim e não gostei.
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SEGUNDO TEMPO
(escrito com a bola em jogo)
Deu pra perceber quanto um jogador defasado prejudica o time?
Com a saída de ZR o Palmeiras é outro, muito outro.
Tá faltando acerto ao time, mas está sobrando pegada.
Já dá para pensar em vitória.
20 minutos.
Com Guerra em campo, finalmente temos um meia de ligação, ponto vulnerável do time, apesar das últimas vitórias.
Tem tudo para dar liga.
O Santos continua jogando por uma bola.
============================ En Passant
Que desrespeito da produção da Rede Globo para com as torcidas do Santos, do Palmeiras e para a tradição do clássico mais técnico do futebol brasileiro. Foi o Ceretto que, sugeriu ou fez a escala?
O Narrador Bachin, até rima, nunca vi nenhum tão ruim, só para jogo de terceira divisão e, ainda assim, com restrições. Tem apenas uma boa voz que se perde em sua mania de comentar narrando, sem o menor embasamento para tal.
Pior que ele só Willian Gambá, péssima voz, lento, sempre injusto com o Palmeiras, projeto -não de comentarista- mas de mero palpiteiro, outro invasor da profissão de jornalista.
Pior que ambos, só o árbitro Marcelo Aparecido de Souza, injusto, faccioso, horroroso e que interveio diretamente no resultado do clássico.
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Viram quantas jogadas em que o Santos abdicou de jogar e devolveu a bola de graça do outro lado do campo para a defesa do Verdão?
A finalidade é uma só, para que o Palmeiras saia de trás propondo novamente o jogo porque Levir quer que o Verdão continue continue atacando para poder contra-atacar, igualzinho faz o Curica.
ACABA DE ACONTECER O QUE EU ANTECIPEI E O QUE EU MAIS TEMIA:
GOL DO SANTOS, conforme eu previ. A esta altura do jogo e com um juiz tão ordinário, parece-me que está tudo consumado, ressalvado algum lance de sorte!
Não digam, por favor, que aconteceu por falta de aviso!
Há trocentos jogos que Levir faz isso todas as vezes em que enfrenta o Palmeiras, dirigindo qualquer time que seja.
Hoje, porém, Levir não venceu exclusivamente por isso e há de se registrar que muito, também, em função do auxílio luxuoso que recebeu de uma arbitragem dirigida, daquelas em que o facciosismo é de tal monta que passa a impressão de ser encomendada.
DADOS TÉCNICOS:
PALMEIRAS 0 x 1 SANTOS
Local: Allianz Arena, em São Paulo (SP)
Árbitro: Marcelo Aparecido R. de Souza (SP) péssimo. Só faltou vestir a camisa do Santos. Nota 2.
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP) razoáveis. Nota 6
Público: 37.527 pagantes
Renda: R$ 2.760.716,34
Cartões amarelos: Luan, Mayke e Fernando Prass (PAL);
Cartões amarelos: Luan, Mayke e Fernando Prass (PAL);
Matheus Jesus, Jean Mota, Zeca, Alisson e Bruno Henrique (SAN)
Gol do Santos: Ricardo Oliveira, aos 30 minutos do segundo tempo
SANTOS: Vanderlei; Daniel
Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Zeca; Alison, Matheus Jesus e
Jean Mota (Serginho); Copete, Bruno Henrique e Ricardo Oliveira (Kayke)
Técnico: Levir Culpi
Técnico: Levir Culpi
PALMEIRAS:
Fernando
Prass; Outra atuação acima da média. Não foi culpado no gol que sofreu. Provou que está recuperado da má fase. NOTA 7
Mayke: Cumpriu ordens e guarneceu a defesa com altos e baixos mas, entre todos os novos que tiveram chances, é o único que mostra condições para continuar. NOTA 6,0.
Luan: Pelo futebol fraco que mostrou até hoje, está bem longe de ser um jogador capacitado a vestir a camisa do Verdão. NOTA 5.
Juninho: Jogou com responsabilidade e sem inventar, embora, tecnicamente, esteja longe de ser o zagueiro dos sonhos da torcida palmeirense. NOTA 6,0.
Zé Roberto: Torci -muitíssimo- para que ele acertasse e jogasse bem, mas torcer, per si, de nada adianta. ZR tem mesmo é de se aposentar. Cuca obrigou-se a gastar prematuramente uma substituição para acertar o time, mas em razão de que ele escalou um jogador tão defasado? NOTA 4.
(Thiago Santos) melhorou demais o time com a sua raça, presença, disposição e aplicação, mas como o time perdeu vão lhe dar notas baixas. Para mim, NOTA 6.
Tchê Tchê: Mostrou a sua versatilidade ao deixar de jogar como volante e se transformar em lateral esquerdo. Não ostenta a sua melhor fase mas ainda é um jogador importante que pode continuar no time em 2018. NOTA 6,0.
Jean: Um jogador que por jogar para o time quase não é visto em campo e, por isto, é sempre criticado. Não jogou nem melhor nem pior do que qualquer companheiro e foi o autor de um arremate a gol no primeiro tempo. NOTA 6,0.
(Guerra): Tive esperança de que ao entrar, Guerra, um meia nato, categorizado e conhecedor da posição pudesse aglutinar taticamente o time que jogava com defesa, meio de campo e ataque desprovidos de ligação. Mas o venezuelano além de não cumprir essa função foi o responsável pelo gol do Santos ao tentar enfeitar a jogada. NOTA 3,0.
Moisés: Apenas esforçado, nada mais que isso, Moisés cumpriu uma jornada de equívocos em que seu maior destaque foi cobrar laterais com força em direção á área. Pela luta, NOTA 5.
Dudu: Perdeu, no mínimo, duas chances esclarecidas de gol mas só perde gols quem os tenta. Dudu é muito eficiente atuando pelas laterais ofensivas, ou enfiado, a intermediária. Como armador, da maneira que Cuca tem tentado não dá resultado. NOTA 5.
Willian: Cumpriu uma de suas piores performances com a camisa do Verdão. NOTA 4
(Borja): Escalado outra vez muito tarde, lutou e se apresentou sempre para o jogo. Chutou uma vez com perigo logo após ter entrado. Depois quando teve a chance de penetrar livre para fazer o gol, o árbitro Marcelo Aparecido -criminosamente- interrompeu o jogo e marcou uma falta vencida para o Palmeiras, sem observar a vantagem. NOTA 5.
Deyverson: Em vez de ser lançado e acionado, é ele quem procura os companheiros para lançar e acionar. De que adianta ter um paredão como ele para o trabalho de pivô se o Palmeiras não dispõe de atacantes com características compatíveis para jogar assim? NOTA 6
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