Observatório Alviverde

25/03/2012

DÓI MENOS PERDER AGORA QUE NA FASE DECISIVA!

 

GALINHAS 2 X 1 PALMEIRAS (DE VIRADA)

Perdemos em razão de erros primários em duas jogadas de bola parada muito parecidas. Faltou pouco para um “Deja-Vu”.

Foram dois titubeios infantis de nossa zaga, naquilo em que somos mais vulneráveis, a bola alçada na área;

Provamos de nosso próprio veneno.

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WESLEY

Sou convicto no que vou dizer:

O Palmeiras só vai se acertar a partir da escalação de Wesley.

Está faltando qualidade em nossa saída de bola.

Qualidade e velocidade, aliás!

Falta, também, conectividade entre o meio de campo e o ataque.

Wesley é o elo que falta,

O elo achado!

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DANIEL CARVALHO

Precisamos de meio campistas mais do que, exclusivamente, marcadores.

Necessitamos de meias que cheguem, que tabelem e que tentem as jogadas de envolvimento.

Que tenham muito apetite e arrisquem os chutes ao gol em qualquer circunstância.

Que partam para cima das defesas adversárias, se necessário, em jogadas individuais.

Isso tem nome:chama-se balanço ou improviso, coisas que o nossos atacantes não têm, exceção feita a Valdívia e Daniel Carvalho.

A ausência de Daniel no banco, por incrível que pareça, roubou-nos uma importante opção ofensiva.

Com ele, poderíamos ter alterado a nossa forma de jogar, com perspectivas de alcançar um resultado melhor.

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O ÁRBITRO

Quem não sabia que Marcelo Rogério iria amarelar e favorecer as galinhas?

Amarelou feio! 

Sua atuação foi razoável, do ponto de vista técnico.

Do ponto de vista disciplinar, um desastre.

O Cu-rintia usou, o jogo inteiro, o termpo todo, a tática de parar as jogadas com  falta. O Palmeiras, sem a mesma constância, também, reconheça-se, fez uso do artifício.

A diferença foi que a maior parte das entradas faltosas dos jogadores cu-rintianus, mesmo as entradas mais duras. eram, na maioria das vezes, interpretadas como lances legais.

O rodízio de faltas sobre Valdívia, como previmos,.foi assimilado e tolerado pelo soprador de apito que parecia ter medo da torcida CUrintiana.

Inverteu dezenas de faltas, sempre em detrimento do Palmeiras.

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AINDA A ARBITRAGEM

Felipão disse que tem uma bombinha a respeito de arbitragem, ainda não detonada.

Entretanto, estou convencido de que nem uma bomba atômica retira dos árbitros paulistas o velho vício de apitar pró Cu-rintia.

A não expulsão de Chicão, no início do segundo tempo, após ele pisar maldosamente, violentamente em Barcos, sinalizou bem a tendência da arbitragem.

No primeiro tempo Ralf chutou propositadamente o tornozelo  machucado de Valdívia, e passou incólume pelo lance.

O cartão amarelo também não lhe foi apresentado!

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MÁRCIO ARAÚJO

Por estes dias elogiamos Márcio Araújo. Ele merecia!

Hoje, porém, temos de criticá-ló por sua infeliz atuação;

Além de ter dificuldades em sair para o jogo e de ter apoiado muito pouco, Araújo doou o primeiro gol ao adversário por absoluta falta de reflexo.

A partir do momento em que a bola, cruzada por Jorge Henrique tocou-lhe o corpo ele deveria ter reagido rápido tocando-a, incontinenti,  para o lado.

Só que ele titubeou e enquanto pensava em que fazer e de que forma reagir, Paulinho, muito mais veloz, o antecipou e chutou rápido, decretando o empate.

O segundo gol foi muito parecido com o primeiro.

De novo e da mesma forma, Jorge Henrique  levantou para a área, procurando Liedson que fechava pelo lado esquerdo.

A bola cobriu todo mundo e ia caindo ao feitio de Liedson que penetrava para o arremate.

Na ânsia de impedir o gol, Araújo precipitou-se e tocou a bola para dentro de seu próprio gol, decretando a derrota palmeirense no “derby”..

Foi uma tarde extremamente infeliz de nosso principal volante de contenção, a pior de todas as suas jornadas com a camisa do Verdão.

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FELIPÃO

Escalou o melhor time, com Valdívia, Cicinho e tudo.

O primeiro tempo do Palmeiras foi excelente, do ponto de vista tático.

Entretanto o time realizou poucas jogadas ofensivas que exigissem trabalho da defensiva cu-rintiana.

A bola jamais chegava aos pés de Barcos que, isolado e desabastecido, não conseguiu jogar.

Maicon Leite, começou aberto pela esquerda, foi para a direita, chegou a flutuar pelo meio e pelas meias, mas não conseguia encontrar espaços para que fosse explorada a sua velocidade.

Barcos e Maicon foram muito bem marcados e, também, caçados pela defesa da galinhada que bateu à vontade sem que o árbitro tomasse nenhuma providência a fim de coibir a violência;

No primeiro tempo, o Cu-rintia não existiu ofensivamente,

No primeiro tempo, limitou-se a chutar, exclusivamente, uma única bola da entrada da área com Jorge Henrique por cima da trave, nada mais!

O gol palmeirense, surgiu 17 minutos e foi marcado por Assunção.

Ele recebeu, livre, em um espaço vazio na entrada da grande área, um passe açucarado de Valdívia e fulminou o gol cu-rintiano.

Todavia, ao conrário do que se esperava, esse gol teve um efeito reverso para o time do Palmeiras.. 

Em vez de funcionar como alento e  motivação, o gol decretou o marasmo, e a rendição da equipe palmeirense a um adversário experiente, esforçado, aplicado e que não estava disposto a perder o derby;

Foi, em ultima análise, uma espécie de freio para o time do Palmeiras..

Mesmo com o placar favorável  o Palmeiras não soube aproveitar e nem tirar partido do nervosismo cu-rintiano.

O  time nunca se encontrou ofensivamente e raríssimas vezes atacou com real perigo, senão em uma enfiada de Barcos para Valdívia que driblou o goleiro mas saiu para o lado errado e chutou pela linha de fundo.

Nem com Valdívia em campo, o time de Scolari conseguiu armar os contrataques.

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O SEGUNDO TEMPO

No segundo tempo as galinhas, surpreendentemente, voltaram com tudo e partiram pra cima do Verdão.

Acuado logo de início, o Palmeiras se ressentia da falta de uma boa saída de bola e de um toque de bola com envolvência, que afastasse o adversário de sua linha de defesa.

O time parecia acomodado com a vantagem mínima e procurava apenas se defender, incapaz de reagir e de impor-se em campo como ocorrera na primeira fase..

Correndo muito, marcando o tempo todo e abafando o Palmeiras em seu campo defensivo, o Cu-rintia teve a felicidade de empatar o jogo logo aos 3 minutos em lance originado de bola parada.

Aos 6 minutos já havia virado o marcador, sem que o Palmeiras houvesse, sequer, conseguido respirar.

Aos 9 minutos Felipão mexeu no time e, por sinal, equivocadamente.

Concordo que Maicon Leite não estava bem no jogo, mas substituí-lo por Ricardo Bueno foi muita falta de sensibilidade de nosso treinador.

Pedro Carmona no lugar de Cicinho, aos 24 minutos,foi uma substituição em que Felipão, contrariando a sua filosofia, arriscou.

Márcio Araújo foi para a lateral direita e Carmona, teoricamente, daria ao time mais potencial ofensivo,

Do ponto de vista prático o Palmeiras, com Carmona, apenas aumentou, um pouco,, a posse de bola e, em parte, equilibrou novamente o jogo, sem, no entanto, obter nenhuma força extra de ataque.

A entrada de Artur, aos 36, no lugar de João Vitor, foi tardia e inútil.

Se o Palmeiras não avançaria os laterais e nem jogaria, ofensivamente, com eles, por que não entrar de cara com Artur, mais forte e mais marcador do que Cicinho?

Por que Cicinho, um jogador de grande versatilidade e talento para atacar e que também sabe defender não é testado em outras funções?

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PERDEMOS UM JOGO, NÃO PERDEMOS O CAMPEONATO!

Não, não estou querendo tapar o sol com a peneira, mas a perda da invencibilidade pode ter sido ótima para o Palmeiras.

É difícil, para um time ainda incompleto e em formação, jogar sob o peso da responsabilidade de manter intacta uma longa série invicta.

Um gol sofrido pode levar os jogadores ao desequilíbrio emocional. Foi o que ocorreu no jogo de ontem.

É imperioso e necessário que a torcida não se disperse e nem perca a fé e a crença na possibilidade de conquista do título.

Está provado, comprovado e ratificado que o nosso time não deve nada a nenhum outro grande do futebol paulista.

Temos, agora, de confirmar matematicamente a nossa classificação.

Se possível, chegar ainda ao primeiro lugar para que possamos nos beneficiar das pequenas benesses do regulamento, sobretudo do mando dos jogos. Isso é possível, factível!

Nosso consolo é que a derrota veio num momento em que poderia vir sem consequências drásticas com relação ao título.

Na realidade o verdadeiro Paulistão 2012 vai começar quando começar o mata-mata entre os oito mais bem classificados.

Vamos, todos, cerrar fileiras e apoiar a nossa equipe.

Dizem alguns que “a arte de vencer se aprende nas derrotas”.

Que essa derrota para as galinhas possa representar a nossa redenção na hora crucial do campeonato, quando qualquer derrota, aí sim, será fatal.

A de ontem, não foi!

Estamos vivos! 

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O DERBY É HOJE! NO PACAEMBU, ÁS 16 HORAS!

 

Não sei você, mas EU estou muito animado, acreditando em uma vitória convincente, esta tarde, em cima das galinhas CU-rintianas..

Uma vitória que, se vier, será muito bem vinda por vários aspectos.

Primeiro porque, antes de tudo e acima de tudo, é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o surrar as galinhas ainda que o jogo de hoje valha muito pouco.

Os jogadores sabem disso, até Barcos que está chegando e que ainda não sentiu, de perto, a grandeza do décimo maior clássico do futebol mundial, segundo a FIFA.

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Palmeiras e CU-rintia já estão virtualmente classificados para o octogonal decisivo.

Neste momento, apenas lutam pela liderança, cuja importância  é muito pequena e relativa, em se tratando do Paulistão.

Às trevas de um regulamento primário e de uma formatação anacrônica que se repetem ano após ano, o campeonato se arrasta em um turno classificatório interminável, modorrento e absolutamente inútil, Um claro desperdício de tempo.

Numa única frase resumo o meu pensamento acerca da fórmula do Paulistão: “Um monumento à burrice e à politicalha que impera no futebol paulista.

Marco Polo Del Nero, o quinta-coluna palmeirense, deveria aproveitar, agora que Marin assumiu a CBF, para fazer um estágio no Rio de Janeiro e aprender com a cariocada como se realiza um estadual motivado e rentável.

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A maior parte da mídia paulistana, a pior do Brasil, tem trabalhado  de forma c-r-i-m-i-n-o-s-a contra a realização dos estaduais.

Essa campanha midiática de desprezo e builying ao futebol regional, só tem paralelo em outra campanha, aquela incessante e secular que também movem contra a S.E.Palmeiras..

Os idiotas fazem campanha contínua e sistemática, a fim de  reduzir o tamanho das competições regionais e abreviar o tempo  reservado a essas competições pelo estúpido calendário brasileiro, escravo do europeu.. 

A FPF, infelizmente, ao organizar um campeonato sem encanto e de um regulamento ultrapassado, dá munição a Juca e seguidores para que estourem e arrebentem o Paulistão.

Diga-se, porém que o campeonato terá este nome apenas se o campeão estiver entre as galinhas, bambis ou as sereias,

Se o Palmeiras vencer, o Paulistão perderá o aumentativo e será chamado de Paulistinha. Quem ainda não notou isso?

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Essa gente estúpida da mídia, que já liquidou com a maioria dos clubes intermediários do Brasil, agora trabalha, em conluio  com a Globo, para transformar a dupla CU-rintia/Flamengo como a maioral do futebol brasileiro.

Como disse com muita propriedade o jornalista Odir Cunha, o processo de iberização (espanholização) do futebol brasileiro segue o seu curso faccioso em grande velocidade e.parece, ninguém vai conseguir evita-lo.

Flamengo e CU-rintia, os ungidos globais estão recebendo verbas estratosféricas que lhes garantem grandes investimentos em um futebol que exige cada vez mais, grandes investimentos.

A maior e mais rica rede de TV do país financia despudoradamente os dois clubes de massa sob o fictício e falacioso argumento da maior audiência.

Na verdade o que a globo deseja é polarizar o futebol brasileiro entre CU-rintia e Flamengo e simplificar a cobertura.

Assim a rede fica livre da obrigação de exibir tantos jogos de tantas equipes diferentes, limitando-se a cobrir os jogos dos dois clubes de massa.

Em razão disso demoliu o clube dos 13, tirando o poder dos clubes de negociar em bloco, com o apoio irrestrito da esmagadora maioria da mídia.

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E depois os mesmos pulhas da mídia vão às câmeras, microfones e aos computadores para, descaradamente, reclamar que não está havendo suficiente renovação no futebol brasileiro!

Como renovar se eles próprios, adeptos da elitização do futebol brasileiro, da polarização de investimentos para reforçar o caixa dos times de massa em detrimentos dos outros, e visceralmente contrários às rivalidades regionais em um país de dimensões continentais, mataram e extinguiram a maior parte dos clubes que revelavam jogadores?

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Com perdão pela digressão, voltemos ao clássico!

Apesar do esvaziamento do Paulistão pela maior parte da mídia, Palmeiras e Corinthians respeitam o público e vão a campo.hoje à tarde representados por seus times principais.

A boleirada sabe que o jogo tem pouco significado prático e pequena importância, mas todos querem jogar o derby; . É assim que deve ser!

Mesmo que o jogo de hoje pouco ou nada decida, vale, pela enorme tradição das duas equipes e pela rivalidade fortíssima, quase secular, cultivada há exatos 98 anos, e mantida através dos tempos de geração em geração!

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Um terceiro aspecto motiva o encontro dos dois maiores clubes do futebol paulista: a longa série invicta da S.E. Palmeiras que anda incomodando demais os nossos adversários.

Desde o dia 06 de novembro do ano passado, quando perdeu para o Coritiba em Barueri por 2 x 0, que o Verdão não é derrotado. Já são 22 jogos de invencibilidade.

Se não perder para o Corinthians, o Verdão chegará aos 23 jogos sem o dissabor de uma derrota.

Nessa hipótese, Felipão iguala seu próprio recorde à frente do Palmeiras, estabelecido entre o fim de 1997 e o início de 1998, quando emplacou 23 jogos sem perder.

Felipão, ambicioso, disse que não considera impossível o time atingir o recorde de invencibilidade estabelecido ao tempo em que era dirigido pelo saudoso Osvaldo Brandão.

Foi a maior seqüência invicta da história do Palmeiras, obtida entre o fim de 1971 e junho de 1972, isto é, 40 partidas sem derrota.

A invencibilidade palmeirense é o condimento apimentado desse clássico, posto que o técnico Tite e vários jogadores cu-rinti-anus apresentam-se nas entrevistas como se estivessem incomodados com a excelente fase do rival. 

O Palmeiras vai tentar, não apenas guardar a invencibilidade, como, principalmente, confirmar o bom futebol que vem apresentando este ano. 

O fato de o jogo ser realizado no Pacaembu também é fator motivante para o time de Felipão.

O Palmeiras almeja desmistificar o palco do jogo, tido e havido como tabu e terreiro exclusivamente cu-rintiano, para, quem sabe, ter mais tranqüilidade em uma possível final contra esse mesmo rival.

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O retrospecto dos números, evidencia um grande equilíbrio entre as duas equipes a esta altura do Paulistão.

O Palmeiras é líder com 31 pontos. O CU-ríntia o terceiro com 30.

Nos 14 jogos que cada clube disputou, a cinco do encerramento do turno de classificação, ambos os times ganharam 9 vezes.

O Palmeiras não perdeu nenhuma vez e o CU-rintia foi derrotado uma única vez.

O único ponto que separa as duas campanhas, provém dessa derrota das galinhas. que empataram 4 vezes. O Palmeiras, 5.

Eles têm a defesa menos vazada do certame e levam boa vantagem sobre o Palmeiras nesse quesito, pois sofreram, apenas, 9 gols. O Palmeiras sofreu 16.

Em compensação o Palmeiras estabelece uma imensa vantagem sobre eles no que respeita ao ataque.

O Verdão balançou as redes adversárias 32 vezes e tem o ataque mais positivo do Paulistão. O ataque cu-rintiano, assinalou, apenas, 19 gols e é o décimo primeiro da competição;

Nosso saldo de gols, 16 é o maior entre todos os disputantes, contra 10 deles que estão em quarto lugar nesse quesito.

Embora os números não se constituam em fator determinante, nota-se, claramente que o desempenho palmeirense tem sido superior ao de nosso maior rival.

Isso não significa que o Verdão seja o favorito, pois, em clássicos, a tradição, a rivalidade e as camisas levam a decisão  dos jogos exclusivamente para dentro de campo.

Como disse Felipão, melhor, muito melhor é ganhar, mas se houver uma derrota, passível de acontecer pela força e pela tradição do adversário, que terá 98% da torcida a empurra-lo, não será um fim do mundo.

Nessa dolorosa hipótese, perderíamos a invencibilidade e, com ela,  a liderança.

Pela tendência dos números, quem chegar em primeiro na fase de classificação, enfrentará um adversário de menor expressão nas oitavas de final.

A perda da liderança e a passagem para o terceiro, quarto ou lugares mais baixos, nos faz correr riscos de ter de enfrentar, logo de cara, um grande;

Além disso, também perderíamos um pouco de nosso ânimo, de nosso entusiasmo  e de nossa motivação, atualmente na estratosfera.

A "desimportância"  de uma derrota reside no fato de que o que, realmente, importa e o que vale, mesmo, é chegarmos à classificação entre os oito.

A partir daí e tratar de não perder mais, a partir do momento em que o time comece a disputar a fase final.

Mas há uma coisa importantissima, ainda,  a ser colocada.

Como a ordem de classificação e os números obtidos por cada clube não vale nada na partida do mata-mata, vai ser necessário vencer sempre, em todos os jogos. Ainda que seja nas  cobranças de pênaltis.

Hoje não será assim, mas teremos uma “avant-première” do que pode acontecer quando o Palmeiras estiver disputando as quartas, semifinais e, quem sabe, a própria final deste Paulistão.

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Até este momento nenhum dos grandes nos sobrepujou.

Nossos números são os melhores do certame mas a mídia os desdenha e continua afirmando que o Palmeiras é o pior entre os quatro grandes.

Esse, em meu entendimento, é o fator fundamental para que lutemos por uma vitória com autoridade. Precisamos calar a boca dos parvos da mídia que trabalham acintosamente contra o Palmeiras.

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O retorno de Valdívia, em que pese a ausência de Daniel Carvalho no banco,  é uma grande notícia,

O chileno que, como de costume, vai ser caçado pela defesa corintiana o tempo todo, está motivadissimo e pode ser o fator de desequilíbrio para uma grande vitória palmeirense.

Outra boa notícia é a volta de Fernandão ao banco, como um suplente muito mais efetivo do que Ricardo Bueno e Vinícius.

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Vou arriscar o time, embora acreditando que Felipão possa surpreender de novo e escalar algum jogador diferente daqueles que se espera;

Deola, Artur, (não creio que ele coloque Cicinho de cara), Leandro Amaro, Henrique e Juninho. Márcio Araújo, João Vitor, Marcos Assunção e Valdívia. Maikon Leite e Barcos.

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Estou desconfiado do árbitro Marcelo Rogério que vai apitar o clássico, auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo.

Marcelo Rogério foi quem invalidou aquele gol legítimo do Linense sobre a galinhada há algumas semanas, mostrando, claramente, a sua tendência corintiana.

Entendo que só eventos de bastidor, isto é, as arbitragens daninhas, poderão fazer novamente a diferença e tirar mais um título do Palmeiras.

Temos um time, senão o melhor, mas ao nível dos nossos maiores adversários.

O VERDÃO VENCE HOJE? DE QUANTO?

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